Festa na Madrinha. Em casa a festa foi do meu Pai.

Semana correu rápido, não via a hora do sábado chegar, meu Padrinho e Madrinha nunca faziam festa mas quando faziam, era festão bom demais.
Naquela semana, Papai não me levou pra mato nem Estábulo, tava corrido pra Ele e pra mim tbm.
Na Sexta Feira quando descemos do ônibus a noitinha na volta pra casa, estávamos andando, do nada ele disse: amanhã a tarde, vc vai ficar doente, eu não entendi nada mas ele continuou, fala pra sua Mãe que vc tá com dor no estômago e não quer ir pra festa, tou com saudade de ter minha mulherzinha na minha cama, faz tempo que não dou essa sorte, eu disse, pow Pai, eu quero ir pra festa tbm, tua festa vai ser outra mlk, não gozo desde sábado, se prepara.
Eu disse, poxa Pai, como vou fingir que tou com dor sem estar, se vc quiser te dou um soco no estômago ae vc não precisa fingir, quer? Respondi, não Pai, tá bom, eu finjo .
Fui pra escola, sai no horário de sempre, onze da noite, ia voltar sozinho, meu irmão não teve a última aula, no portão tava meu Pai conversando com o porteiro da escola que era Amigo dele, ia sempre em casa, trabalharam muitos anos juntos os dois, o Porteiro disse, Pai como vc meu Amigo tá difícil, podia já tar descansando essa hora, meu Pai respondeu, o outro chegou em casa mais cedo, não teve a última aula, vim buscar minha cria, sou Pai, é minha obrigação, perguntou ao Porteiro, tá comportado meu mlk? É mlk bom ele, criado à moda antiga, continue assim meu Amigo, se despediram e o porteiro disse, domingo acho que vou lá na tua casa ou no campo, por as conversas em dia, vai mesmo disse meu Pai e fomos pra casa.
Eu disse, precisava vir me buscar não Pai, não quero vc sozinho pela rua nem de dia, que dirá à essa hora meu neném disse Ele e fomos conversando pra casa. Entendeu direitinho o que falei à tarde né? Sim Pai, respondi. Ótimo, amanhã tome café normal, na hora do almoço diga que não está com fome, lá pelas três horas, fique quietinho dentro de casa e fala da sua dor, com certeza tua Mãe vai te encher de chá, mas vc irá continuar com dor, certo? Sim Pai, respondi.
Chegando em casa, sentamos pra comer, depois fomos dormir, pedi a benção, ele respondeu com aquele olhar faminto, durma com os anjinhos, Deus te abençoe filhinho.
Acordei com meu Pai me alisando os cabelos, levanta filho, café tá na mesa já, já tinha tomado banho Ele, feito a barba, cabelo molhado e não tirou o bigode não, vi que a noite ia sentir muita cosquinha.
Na hora do almoço obedeci meu Pai, disse que nao tava com fome, pelo menos um pouco vc vai comer filho disse minha Mãe e pôs um pouco no meu prato.
Lá pelas três da tarde, falei Mãe, vou deitar no sofá tá, com dor no estômago estou, deite la na minha cama mlk, descansa melhor, vá, não deu meia hora lá veio minha mãe com um canecão dum.chá amargo e me fez tomar tudo, cadê meu Pai perguntei, tá arrumando o carrinho de mão lá no quintal disse Ela, agora descanse pra tar bom pra festa daqui há pouco, vou cedo pra ajudar a Comadre.
Logo depois meu Pai entrou no quarto,tinha tomado banho de novo, queimado do sol lá fora, tirou o schort que tava, pôs uma samba canção e deitou do meu lado dizendo, cê prepara mlk, na cama vc é minha mulher, assim que o povo sair, te dou o que merece e colocou minha mão no seu Pauzão que tava duro feito aço.
Lá pelas cinco hs a casa já em alvoroço com o povo se arrumando pra festa minha mãe da sala disse, vá tomar banho meu lindo, só falta vc, da cama mesmo respondi, vou não Mãe, a dor não passou, bom menino sussurrou meu Pai pra mim, minha mãe veio pro quarto, ah menino, fica comendo porcaria pela rua, olha no que dá, vá Nego com as crianças, Comadre vai ficar chateada mas não vou deixar meu menino aqui doente, deixe de ser besta Nega, tbm sei cuidar do mlk, de noite ele já tá bom, qualquer coisa, dou remédio pra Ele, vá ajudar a Comadre, disse meu Pai, tá bom, mas vc não vai sair e deixar ele sozinho, sair pra onde Muié, não esquenta, cuido dele direitinho, deu meia hora, lá se foi todo mundo pra farra, antes de saírem meu Pai falou, se divirta na festa Nega, vc nunca sai de casa e ajude o povo lá depois da festa, nossa cria tá guardadinha aqui, cuido dele. E todos se foram.
Ja com outro tom de voz, meu Pai disse, não falei que tua festa hj ia ser outra, levantou, fechou tudo quanto era janela e porta da casa e ordenou, vá tomar aquele banho que eu gosto, lave o cabelo com champoo, nada de sabonete nem colônia, hj quero sentir o cheiro e o gosto da tua carne minha mulher. Já volte pelado com toalha seca pra forrar a cama, enrola a toalha na cinturinha que eu tiro ela gostoso aqui.
Voltei após meu banho, só com a toalha enrolada em minha cintura, meu Pai deitadão na cama, a samba canção que estava antes, agora jogada no canto da cama, tinha trocado, tava agora com uma branca de pano grosso que aliás era a que eu mais gostava, meu Pai parecia adivinhar as coisas, jogou seu braço sob a cabeça, com a outra mão tirou de dentro da samba canção, um negócio vermelho minúsculo e me disse: tire a toalha e vista, quando peguei na mão vi que era uma calcinha, uma vez já havia me mandado usar uma mas esta era diferente, minúscula e atrás era só um fiozinho fino como barbante, só na frente tinha um pedacinho de tecido vermelhinho e cheio de coisinhas douradas, nem sei se era tecido, era um negócio tão gostoso no contato com a pele, acho que era a tal renda, fiquei sem jeito de por a calcinha na frente dele, me afastei até a porta do quarto, tirei a toalha e coloquei a danada, a sensação no corpo era maravilhosa, joguei a toalha na cama e voltei às vistas de Papai com a calcinha somente, era como se eu estivesse nu, mal ele me olhou, vi por baixo de sua samba canção, aquela coisa enorme que mais parecia uma vela de 15 dias como se estivesse querendo fugir daquela prisão e degustar o que era seu de direito, os bolões também estavam inquietos, se mexiam como se tivessem vida própria, meu Pai na mesma posição me olhava como se fosse uma onça enjaulada há uma semana, sem comida e de repente estava ali uma bela caça bem na sua frente, pronta pra ser abatida e devorada e Ele, meu Pai, igual a um Gladiador do passado que após exterminar seu adversário na arena, tinha direito a uma noite de rei cheia de regalias me disse pondo a mão sobre seu peitão forte e peludo, deite aqui minha mulher.
Pus a cabeça no lugar ordenado, lugar que eu adorava aliás, me sentia protegido ali, tá gostosa demais minha mulherzinha com essa calcinha, com essa quero te ver muitas vezes minha cabritinha, meu bezerrinho manso, minha mulher pra sempre. Fiquei ali paradinho sentindo seu peito arfando sob minha cabeça, seu cheiro de Machooooo, a textura dos cabelos de seu corpo, e eu disse, te amo meu Pai, te amo meu Dono, te amo meu marido, ele continuou falando, ficou triste por não ter ido pra festa? Só um pouco pai, respondi, esquenta não, já já tu faz 14 anos meu neném, pensar que te fiz minha mulher já há mais de dois anos, tempo voou cabritinha, ano que vem vou dar um jeito de fazer a festa de 15 anos prá vc, eu sorri, Pai, festa de 15 anos é pra menina, ele riu também e falou, e vc é o que minha mulher? Fiquei quietinho, Papai tava certo como sempre.
Seu tom de voz mudou praquele jeito de quem comanda, quem decide tudo dizendo, tira meu cuecão, com a boquinha e abriu os botões da samba canção, pus a boca nela e fui descendo devagarzinho, tava apertada ela, a mata de pentelhões dele, saindo pra fora, depois sua tora se libertando da prisão, por fim as bolonas peludonas, saltaram junto a minha boca e eu fui descendo com sua samba canção até os pés, deixando-a sobre a cama, de seus pés, olhei pra Ele, aquele corpão enorme, rosto e peitão bronzeados, pauzão gigante moreno já apontando pro teto, seu sacão se mexendo como se estivesse dançando e feliz pois sabia que logo ia se aliviar e derramar muito leite no meu corpo que ele já conhecia tão bem, com olhos de Dono faminto, meu Pai bateu na tora e disse no tom de voz dele que não pedia, ordenava, sentaaaaaaa, tá na hora de aprender a sentar e sentar gostoso, ia tirar a calcinha mas ele falou, fica assim, deixa comigo, sento como Pai, de frente ou de costas perguntei, nunca tinha mandado me fazer isso Ele, na voz mais grave do mundo, disse Ele, frente pra parede, costas viradas pra mim e sem xororô.
Meio sem posição, tentei colocar meu bumbum sobre a Jeba dele mas ele com suas mãos me guiou até ela, levantou meu bumbum, puxou o fio da calcinha meio pro lado, quando a cabeçona da tora encostou no meu burakinho num movimento preciso e rápido, ele afastou um pouco aquelas coxonas fortes e grossas e com suas mãos fortes, me pegou pela cintura, empurrou seu corpão pra cima e no mesmo instante me afundou pra baixo, meu Deus, nem gritar gritei, foi uma dor tão forte que fiquei sem voz, meu corpo como se fosse de algodão, sem força pra sequer me mexer, não desmaiei mas era como se eu não estivesse ali, fui até Marte, Júpiter, acho que visitei todas as constelações, sua tora atolada inteira em mim parecia que estava me partindo em dois.
Sem ar estava, sem ar fiquei, ae meu Paizão continuando me segurando firme levantou o peitoral devagar até encostá-lo em minhas costas, o Pau ali dentro, imóvel, parecia que estava encostando em cima, no meu coração, Ele pôs a boca no meu ouvido dizendo baixinho mas firmemente, sei que tá doendo minha prenda, mas teu Marido merece uma dorzinha né ? respondi, dói muito meu Marido, ele continuou no meu ouvido, esperei mais de dois anos por isso, se tu não tivesse sido feito por mim, ser meu filho, eu ia fazer isso no primeiro dia meu neném, ae Tu ia ver o que era dor, foi passando a língua no meu cangote, nas minhas orelhas, o bigode massageando minha pele, a barba roçando minha nuca, fui enfim relaxando sobre seu comando e domínio, começou a se mexer dentro de mim, seu sacão roçando meu burakinho, começou a me levantar com suas mãos na minha cintura, subia, descia eu sobre Ele, subia de.novo, quando descia a dor era demais, agora apoia as duas mãos em mim, uma em cada coxa e cumpra seu destino, continue o que acabei de te ensinar, fiz o que ordenou lógico mas quando eu descia não aguentava, chorava mesmo, ele dizia: a dor ensina filho, agrada teu Machooooo, fui indo, a dor diminuía mas era muita dor ainda, ele cansou do meu ritmo acho, me pegou pela cintura de novo, dessa vez forte, bruto e me levantava, abaixava, eu totalmente à sua mercê, Ele sempre dizendo, quem mandou querer ser fêmea, teu destino é esse mlk, com dor, sem dor, tu vai sempre me agradar, sempre me dar prazer, sou teu Marido, teu Pai, teu Proprietário, prá sempreeeeeee.
Foram vários minutos, me parecia uma eternidade mas enfim, num movimento brusco, ele me virou de lado, a tora lá no meu fundo, ele atrás de mim, entrando, saindo, a dor diminuindo ae senti seu arfar de Macho, os gemidos de Dono e o Lobo sedento enfim satisfeito, despejou seu leitão forte lá bem no fundo da sua cabritinha totalmente dominada. Continuou deitado, coladinho em mim, minhas costas sentindo o corpão dele, depois me disse, na próxima vez que sentar vai doer bem menos, pra primeira vez, tá aprovado no teste meu bezerrinho, achei que ia ter que te meter uns tapões na cara, pro seu bem, não precisei, ficou me alisando a barriga, enfiando o bigode em tudo no meu corpo que estava ao seu alcance, eu me entregando como sempre aquele Macho exigente que era meu Pai.
Vamo tomar banho agora, hj só desgrudo de ti na hora que tua mãe e manos chegarem, não é sempre que te pego na cama mlk, tenho que aproveitar. Me pegou no colo, peladão, eu com a calcinha gostosa no corpo, meus braços agarrados no seu pescoço e chegamos no banheiro assim, me pôs no chão, mandou eu tirar a calcinha pra não molhar, perguntei onde tinha achado ela, quando eu tiver que te contar alguma coisa, eu conto bezerrinho, nem tudo vc precisa saber, aprenda como me agradar na cama e fora dela, é só isso que tu precisa saber e Eu não tenho preguiça de ensinar, vc sabe disso. Ajoelha, vou urinar, bebi tudinho como sempre, tomamos banho, me enxugou, se enxugou, põe a calcinha de novo, vai tomar iogurte natural agora, é bom pra dor de estômago, riu e voltamos pra sua cama.
Se jogou peladão na cama, mãos sob sua cabeça, pernãos afastados um do outro, vem meu bezerrinho, mostra pro teu Macho o quanto vc ama Ele, fui passando a língua na sua barriga peluda, descia passando ela na mata, nas bolas, no sacão, punha as bolas dentro da minha boca, tirava, subia pra jeba durona já de novo, lambia com vontade a cabeçona, meu Pai delirava, gemia, dizendo, Ah mlk, continua, tu nasceu pra isso, bendita a hora que te fiz além de filho, virar minha mulher, danado gostava de ser ordenhado, fiquei assim passeando naquele corpão forte de Macho, descia pelas coxonas brancas, peludas, Papai era todo morenão mas as coxonas sempre brancas, nunca usava short meu Macho, lambia aqueles pernões peludões, a pele áspera e grossa do serviço pesado de sua rotina, nos dedões dos pés eu estacionava, lambia um por um, os vãos todos como meu Papai tinha ensinado, ele urrava de prazer, adorava, voltava a subir, estacionava no saco, nas bolas, lambendo tudo, ia até seu peito largo, lambia cm a cm daquele corpão ao qual eu pertencia, tinha que dar prazer, era obrigação minha deixar esse Homão Feliz, voltei pro Pauzão, agora tinha que engolir ele inteiro, meu Pai nessa hora tinha que me conduzir, sozinho não conseguia ainda, mas ia aprender sim, na hora H, quando meu Paizão viu que ia gozar, ele tirou o Pauzão da minha boca, virou minha cabecinha de lado e foi penetrando minha boca, alcançou minha garganta, estacionou e jorrou seu sagrado leite lá no fundo da esposa que lhe pertencia por inteiro, leite forte, abençoado.
Caiu forte meu Guerreiro sobre o travesseiro de novo, a mão ficou alisando meu queixo, meus lábios, seus pernões peludos e ásperos arranhando minhas pernas lisas e macias, como era bom essas horas com meu Homem.
Me perguntou, tava doce ou salgado hj meu bezerrinho? Doce falei, não bebi nada hj, senão ia sair mais doce ainda, leite condensado natural disse Ele, perguntei, tem vitamina Pai seu leite, tem filho disse Ele, muita vitamina, sais minerais, vc quanto mais tomar mais forte ficará, sou forte, sadio, vou te fornecer litros e litros de leite vida afora, teu Marido e Dono é Macho prá isso, Pai, com quantos anos começa a sair leite do Pinto? Depende do Homem neném, 13, 14, 15, as vezes menos, Eu com 11 já doava leite pruns mulekinhos lá no Sertão, tinha muito mlk manso lá também. Eita Pai, vou fazer 14, ele riu, tu nunca vai ter leite mlk, tu não é Homem, tua sina é diferente, nasceu pra tomar leite, não doar, ok Pai eu disse
Ele olhou no relógio, eram 9 e pouco disse, o povo antes de uma, duas da madrugada não chega, vai me fazer gozar muito hj mlk, pegou a samba canção que tinha usado, colocou no meu nariz, fica ae com o xero do teu Machooooo pra não sentir saudades, vou fazer um lanche pra nós, já volto e foi peladão pra cozinha, só voltou depois duns dez min, trouxe uns paes com queijo numa travessa, canecona de café pra Ele, suco pra mim, sentou na cama, pôs a travessa na cama e ali mesmo comemos tudo.
Vou levar a travessa pra pia Pai, eu disse, leva e volta disse Ele, vai descansar aqui um pouco que já já vou te meter minha Jeba de novo, não é sempre que nós pode ficar aqui a sós nesse sossego.
Voltei, gostou da calcinha disse Ele, gostei respondi, é gostoso no contato com minha pele Pai, bom que gostou, vou guardar essa, tu tá gostosa de mais com ela minha prenda, vou esconder bem guardadinha, quando eu quiser, tu usa de novo, um dia vc vai usar só calcinha mesmo, num é macho vc pra usar cueca, cueca aqui basta as minhas.
Passou uns min nós ali só conversando, de repente meu Homem ficou sério, que foi Pai, perguntei-lhe, nada não filho, vc é novo ainda, deixe os problemas da vida pra discutir no futuro, por enquanto, teu único problema é sempre me obedecer e me deixar Feliz, aliás tou cansado dessa vida de Estábulo, rio, mato, tou com 51 anos filhote, preciso tar com vc assim, só nós num lugar calmo, pra mim te saborear devagar, sentir teu gosto, andei pensando em achar um quartinho, uma meia água pra nós e vou achar, tu conhece teu Pai, quando quero, consigo, eu disse, mas como Papai o Sr vai me levar pra esse lugar, sossega mlk, tou procurando ainda, te levar levo quando eu quiser oras, sou teu Marido além de Pai, tenho todos os direitos né. Sim respondi e falei, te Amo Pai, TB te amo meu bebê, disse Ele e nem precisa falar que me ama vc que eu sei disso, ninguém guenta minha Jeba se não me amar filho, 24 cm e meio bem medida, tamanho nao é nada, teu burakinho tem muita profundidade mas a grossura da danada, só me amando filho, muita mulher e mlk bem mais velho que tu, não aguentou, eita Pai, achava que era uns 19, 20 cm que o Sr tinha, ele riu, tu nunca viu rola dura mlk, até que pra quem só viu uma na vida, tu chegou perto, riu de novo e aí de tu se ver outra, carne minha é só minha neném, já te disse várias vezes, Deus me livre Pai, de ficar pelado pra alguém que não seja o Sr falei, melhor prá tu neném que pense sempre assim, pq se um dia eu levar um chifre, tu vai levar rabo de boi nas costas até morrer, nunca duvide disso, vc não sabe o que é rabo de boi, quando formos pra BA, vou trazer um, espero que nunca precise usar em ti, é como apanhar levando paulada de caibro grosso, se for com a mão direita, cada porrada é um osso quebrado, morte rápida mas dolorosa, nossa Pai eu disse..
Ele começou a alisar meus cabelos, mandou eu deitar de bruços, agora tu é minha mulher, vou te dar o trato que uma mulher obediente igual vc merece, jogou aquele peso todo sobre mim, peladão, começou a me lamber inteirinho, comecou pelos meus cabelos, nuca, lambia meu rosto, meu pescoço, orelhas, bigode passeando junto com sua língua em mim, foi descendo pelas minhas costas, cheiro bom de neném tu tem, carne docinha, mlk que não bebe nem fuma é baum demais filho disse, quando chegou no meu bumbum, com a boca tirou minha calcinha até os pés, subiu lambendo minhas coxas, eu sentia calafrios no corpo todo, chegando no meu bumbum, abriu minhas pernas até onde elas podiam ir e como um beija flor extraindo até a última gota o néctar duma flor, me invadiu, a língua me sugando o bumbum, penetrando o quanto podia alcançar, o bigode me alisando a região toda, nunca tinha sentido isso, comecei a rebolar, tremer sob a língua do meu Sr sem Ele mandar, ele gostou meu Homem, Pai, Macho, Dono e Marido, urrava, a língua parecia querer me invadir todo por dentro, depois enquanto eu rebolava me entregando a língua, ao bigode, ao meu Dono todo, ele levou a língua lá pro meu ouvido, enquanto me comia o ouvido com ela, senti o Rolão gigante, grosso, faminto ir me invadindo por inteiro, não doeu nada dessa vez e eu mulher, me entreguei aquele Marido, Macho das antigas, bruto e carinhoso ao mesmo tempo, de corpo e alma, se tivesse o tal rabo de boi ali, eu deixaria ele me arrebentar sim, meu Pai meu Dono tinha todos os direitos sobre sua posse.
E meu Macho continuava, parecia não ter tido sexo há décadas, entrava, saia, ora tirava pra fora, depois enfiava de novo, me comia com a Jeba, com a boca, com o bigode, com as pernas, as mãos fortes me prendiam os ombros por baixo, eu estava de posse do meu Homem por completo e Ele só sairia de dentro de mim, quando se saciasse por completo, como um lobo faminto só largaria sua caça quando não tivesse nem mais um pedacinho da carne.
Te amo cabritinha, te amo minha esposa, te amo filho, dizia toda hora, tb te amo meu Pai, meu Macho, meu Dono, sou todo seu eu falava, depois de muito tempo, ele estirou aquelas pernas fortes em direção ao pé da cama, apoiou os pés na madeira e empurrou aquela tora imensa pro fundo do meu ser, como se estivesse tentando enfiar o saco todo prá dentro de mim além da Jeba que em mim estava totalmente enterrada e parecia que dali nunca mais queria sair, ae começou a gemer, gritar, urrar como nunca tinha feito antes naqueles dois anos e pouco em que eu era sua propriedade, gozou, gozou, sentia seu leite quente jorrar dentro de mim, me inundando, irrigando sua posse, como se estivesse marcando o território que era seu prá eu nunca esquecer à quem eu pertencia e devia respeitar para sempre, saiu de dentro de mim e ficou ali, desabado sobre meu corpo tão pequeno e delicado comparado com o seu.
Ficou ali por um tempo, sentia sua saliva babar, escorrer sobre minhas costas, eu feliz debaixo do seu peso que agora parecia totalmente saciado e Felizzzzzzz.
Continuou em cima de mim por um bom tempo, depois desceu das minhas costas, jogou os pés pro chão atravessado na cama, de barriga pra cima, manteve a cabeça sobre mim, apoiada nas minhas costas. Ufa meu lek manso, tu viu agora como é que eu gosto de te possuir, por inteiro, todoooooo mas pra isso tenho que ter um lugar assim, mato, estábulo, não dá mais, segunda feira sem falta vou ver uma casinha que um amigo meu disse que o Dono quer alugar, depois te levo pra ver, se nós dois gostar, alugo nem que tenha que ralar toda noite prá pagar, tá bom Pai, o Sr sabe o que é melhor pra mim, posso ajudar a pagar também né, ele riu, Ah mlk bom, meu menino, minha mulher, com essa mixaria que tu ganha num sobra nada, vc lavando as cuecas do teu Dono já tá bom demais, já passou da hora de vc lavar, quem lava cueca do Macho é sua fêmea, tua mãe há muito tempo não é mais.
Olhou no relógio, levantou, foi guardar minha calcinha não sei onde, do banheiro gritou, vem cá bezerrinho, vou mijar, fui e bebi de novo, era um gosto doce, misturado com leitão de Macho parecia, leite do meu Machooooo. Voltamos pra cama, veste teu schort disse meu Pai, vesti, ele tb vestiu a samba canção, tua mãe e as crias podem chegar agora como ainda podem demorar, duas, três horas, se demorarem muito te pego de novo, tou atacado hj, portas tão trancadas, de surpresa ninguém pega nós. Falei, quando chegarem vou me entupir de bolo Pai, com café, isso mesmo, coma mesmo pra ficar bem docinho pra mim, com café mesmo, leite já te dei muito hj e riu, tava felizão meu Pai. Te amo Pai, tb te amo meu neném, lá na BA véia você vai me provar o quanto me ama, falei, nós vamos mesmo Pai, quando? Quando for a hora, vc vai saber, não vai ser este ano não, se dependesse só de mim, nós já tava lá.
Perguntei, posso ficar amanhã no campo com o Sr Pai? Não minha prenda disse Ele, falei pq Pai? Muito fanchona lá, macho de cueca, pelado, uns te olham te rangando com os olhos, vc é quase um rapaz já filho, mas Bonito, pele fina, essa lomba gostosa que muita mulher queria ter, tu não olha teu bumbum no espelho não? Falei, tá bom Pai, não vou pedir mais pra ir, juro. Muito inocente vc minha fêmea, não tem maldade mas tou aqui prá tomar conta de vc, enquanto eu for vivo, ninguem encosta um dedo em vc, ano que vem, vou te levar prá trabalhar comigo, vai voltar a estudar de dia, isso de menino estudar com homem véio não dá certo não, eu ri, eita Pai, trabalhar com o Sr e estudar de dia como? Deixa comigo mlk, já tá tudo acertado, vamos ter um lugar sossegado pra nós, vai tar sob minha vista sempreeeeeee, é assim que eu quero, assim será. Tá bom Pai eu disse.
Continuou Ele, amanhã vc leva as redes comigo, os uniformes mas cedo, amanhã não, hj, meia noite e quinze já. Quando chegar a patota pro jogo, tu já tá em casa, se tuas tias não vierem, ajuda tua mãe nas coisas da casa, ela vai tar cansada de hj, aproveita vai prestando atenção nas coisas que ela faz, limpeza, comida, roupa e tals, é uma ordem, se der certo nosso cantinho prá gente fugir pra lá quando eu quiser, vc vai ter que fazer as coisas que uma mulher faz, pôs a minha mão no seu Pau gigante por cima da samba canção dizendo, num vj a hora de te ver lavando minhas cuecas, vai me dar um tesão danado.
Tirei minha mão de cima da Tora dele após uns instantes, ele puxou de volta, não mandei vc tirar a mão dae, abriu os botões e pôs minha mão lá dentro, fiquei alisando as bolonas e a Jeba, ele gostando de novo, não sei como meu Pai arruma tanta energia pensei, fui sentindo a Jeba acordando de novo, ele abaixou a samba canção até os joelhos dizendo, fica de schort, não tira não e cai de boca nele durão aqui de novo, vai mamar gostoso, o povo chegando, tu para.
Deitei minha cabeça no colo dele e fiquei fazendo meu dever de boa fêmea, gostando claro, tudo devagarzinho, eu mamando, ordenhando meu belo Pai e Macho, Ele alisando meus cabelos, meu queixo, eu alisando suas coxas, suas bolas, mama olhando teu Marido nos olhos ordenou meu Pai, eu fiquei olhando, os olhos dele, um brilho feliz eles tinham, acho que fiquei ordenhando meu Homem por uma hora no mínimo, quando ele resolveu me dar o leitão, foi suave, virou minha cabeça de lado, colocou a metade da Jeba prá dentro de minha boca, passei a língua na cabeça da Rolona, em seguida ele me deu o leite gostoso em minha boca, engoli todinho, até a última gota, se aprumou meu Machooooo dizendo: queria dormir contigo hj, na verdade, queria dormir com vc todo dia, tb queria Pai, disse Eu, ele virou minha boca, enfiou sua língua dentro e ficamos se beijando por muitos minutos até o povo chegar, meu Pai foi abrir a porta pra eles, já de bermudão, meu Pai nunca andava de cueca pela casa, ou era bermuda ou calça comprida, aquele Homão de cueca e peladão, só eu podia ver, minha mãe feliz por eu estar bem, dormiu comigo o tempo todo ele Muié, falou meu Pai, já comeu lanche mas tá querendo bolo, tá guloso esse mlk falou, piscando pra mim, comi bolo e fui dormir depois de pedir a benção lógico.
Deitei, fiquei pensando em tudo que meu PaI tInha me dito, eu todo ardido por dentro mas Feliz por pertencer àquele Pai Macho, nunca imaginaria nem em meus piores pesadelos o que me esperava num futuro bem proximo, prisIoneiro daquele Pai que ia mudar tanto em breve, virar um Dono exigente, cruel ou Ele já era assim e eu, sua propriedade, não percebia.

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