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Experiência Conjunta

2039 palavras | 9 |4.92

Este relato narra uma experiência que tive com meu marido. Acabei encaixando em corno e traições, mas não sei se foi bem isso.

Desde pequena sempre gostei muito de sexo e por isso, fantasias, desejos sempre estiveram na minha cabeça, mas até então, nunca abordei este assunto com meu marido. Hoje tenho 42 anos e ele dez a mais do que eu e estamos casados e felizes há vinte anos.

Temos um ótimo padrão de vida, moramos em um bom sobrado e nossa filha está estudando fora do país, portanto, ficamos sozinhos. Em relação à nossa vida sexual decaiu bastante ao longo destes últimos anos, mesmo cuidando bastante do meu corpo, a libido dele estava em baixa.

E foi em uma noite que, saindo do banho enrolada numa toalha, ele me pergunta se eu tinha alguma fantasia sexual. A pergunta me pegou de surpresa e acho que fiz cara de besta e não respondi nada. Imediatamente ele continuou:

– Sabe…. Andei lendo que isto apimenta a relação e sei que a nossa anda meio esquecida e a culpa não é sua, pois está com um corpo maravilhoso. Eu é quem estou deixando a desejar.

– Onde você quer chegar? – Perguntei.

– Eu não quero te trair mas gostaria de transar com uma garota de programa. É só sexo e você poderia ver e participar se eu mandasse.

Nunca conversamos muito sobre sexo, embora sempre procuramos a felicidade do outro, porém acho que ele estava indo longe demais. As minhas fantasias eram com ele e não com terceiros. Resolvi inverter a situação porque tinha certeza de que ele não aceitaria.

– Está bem…. – Disse eu – Se eu deixar também vou ter direito de escolher um garoto de programa e fazer o que quiser com ele na sua frente. Você concorda?

– Sim…. – Respondeu ele sem mesmo ter pensado.

– Você está maluco? – Perguntei – Você quer ser corno? Quer ver outro cara me comer?

– Não é bem assim… Sempre fomos fieis desde que nos conhecemos. Pelo que sei nunca tivemos aventuras com ninguém.

– É lógico que não. – Respondi imediatamente – Depois que te conheci não tive outro homem.

– Então – disse ele – Acho que uma puladinha de cerca iria nos fortalecer. E tem mais, vamos fazer aqui em casa, num ambiente controlado. É seguro. Vamos escolher gente bonita e de alto nível e não haverá envolvimento. Nada de beijos.

Eu não acreditava no que estava ouvindo, mas era notório que ele estava animado. Disse que não, jogando um balde de água fria nesta ideia. Foram quase dois meses dele me aborrecendo com esta história até que um dia concordei, porém com aquela condição de que eu também iria pegar um garoto de programa.

Combinamos que no sábado ele traria alguém e na próxima semana seria a minha vez. Pesquisando na internet ele rapidamente achou quem queria, conversou e acertou o programa. Aí fiquei com o abacaxi na mão. Nunca tinha pesquisado algo assim e aqueles que eu achava interessante ele começava a colocar defeitos. Pedi que ele parasse e acabei escolhendo um garoto bonito, mas confesso que foi difícil combinar as condições na frente do meu marido.

Bom, chegou o primeiro sábado e a garota tocou a campainha. Ela entrou e realmente era muito bonita, loira, cabelos curtos, seios médios, corpo e rosto de adolescente. Sinceramente, para mim parecia ter uns dezesseis anos. Apresentações feitas, conversamos um pouco, tomamos uns drinks, subimos para o meu quarto e eu não estava acreditando que aquilo iria realmente acontecer. Sendo bem franca, eu estava puta da vida e até pensei em cancelar tudo, mas mesmo com muito ciúme deixei que prosseguisse. Eu só pensava que no próximo sábado eu me vingaria.

Meu marido começou a tirar a roupa dela e eu me sentei em uma cadeira. Realmente, ela tinha um corpo muito bonito e a xoxota toda depiladinha, carequinha e fechadinha. Meu marido começou a apalpá-la e beijar seus seios enquanto ela tirava a roupa dele. Assim que ficou nú, ela se ajoelhou e começou a chupar o pinto dele.

Uma sensação estranha passou na minha cabeça. Eu queria matá-la, mas ao mesmo tempo eu estava com tesão em ver aquilo. Acho que ela percebeu e disse para mim se juntar a ela e meu marido consentiu.

Ajoelhei na frente dele e ela me ofereceu a vez. Chupei como se nunca tivesse chupado ele na vida. A menina me olhava e eu não devolvia, afinal aquele pinto era meu. Ela tentava beijar as laterais e o saco, mas eu praticamente não deixava. Meu marido pediu que eu parasse e era para as duas chuparem alternadamente. Nossos lábios quase se tocavam fazendo revezamento, até que, enfim, ele gozou quando eu estava chupando. Pensei, venci a putinha.

Fui ao banheiro para limpar todo o esperma do meu rosto e quando voltei ela estava deitada ao lado do meu marido que pediu que eu tirasse a roupa e viesse para a cama. Seu pinto estava mole e eu sabia que iria demorar um bom tempo para ele se recuperar. Sempre foi assim. Foi aí que ela disse:

– Sua mulher tem um corpo lindo. Será que ela quer experimentar algo diferente?

Fiquei sem palavras e meu marido acrescentou:

– Vai amor…. Experimenta…. Se você não gostar pode parar….

Eu não estava muito animada, mas deixei ela me tocar. Aos poucos fui gostando e quando vi ela já chupava meus seios enquanto sua mão procurava a minha xoxota. Um toque macio e de quem conhece me fez abrir as pernas. Imediatamente ela desceu com a boca e me senti completamente úmida.

Com muita destreza aquela menina me chupava, me lambia, me mordia e eu estava ficando louca. Nunca, ninguém fez daquele jeito. Olhei para o lado e meu marido batia punheta vendo a cena. A menina deitou-se sobre mim e as xoxotas se tocaram. Podia sentir um calor vindo da dela. Ela mexia o quadril raspando o quadril em mim e aumentando meu tesão. Meu marido gozou na punheta e eu atingi um orgasmo com ela me tocando.

Demorou quase uma hora até que meu marido comeu a menina na posição de papai-mamãe que é a que ele mais gosta.

Agora no próximo sábado seria a minha vez e meu marido fez de tudo para que eu desistisse. Alegou que a experiência não havia sido legal, que ele não gostou de comer a menina porque gozou muito rápido, que a gente deveria repensar no que ocorreu, que eu gozei com a menina e não precisava de outro homem, enfim… mil desculpas, mas agora era minha vez.

No sábado o rapaz chega, forte, lindo, perfumado, jovem também, talvez uns vinte e cinco anos. O mesmo ritual foi seguido, ou seja, conversa, drinks, até subirmos para o quarto. Meu marido não queria ir, mas o trato era dele assistir.

Ali o rapaz foi tirando a minha roupa e fiquei constrangida do meu marido estar presente, porém era a minha vingança. Completamente nua na frente daquele estranho, foi a minha vez de começar a tirar a sua roupa. Lá se foi a camiseta, a calça e a cueca. Ele pelado era um belo espécime. Peito peludo, ombros largos, sem barriga e com um pinto…. Maior e mais grosso do que o do meu marido.

Sentei na cama e ele ficou na minha frente para que eu o chupasse. Não tive dúvidas, caí de boca naquele pinto. De rabo de olho eu via o meu marido se contorcer na cadeira, mas ele não brincou com aquela putinha, agora aguenta.

Não dava para colocar tudo na boca porque era grande. Eu precisava quase das duas mãos para segurá-lo. A cabeça era grande, as laterais com muitas veias, saco depilado e pentelhos bem aparados. Fui fazendo o meu melhor e o rapaz elogiando. Ele batia com aquela bengala no meu rosto e me achava uma putinha a cada abocanhada que eu dava.

Eu acho que ficamos nesta brincadeira por uns cinco minutos, quando ele pediu que eu deitasse. Começou a chupar meus seios e foi descendo para a minha xoxota. Eu estava molhadinha e sua língua e boca brincaram bastante ali, mas sinceramente, a menina fazia melhor. Não sei se é a força, a sucção, o jeito, o lugar e a forma como ela me tocou, sei lá…

O fato é que eu já estava maluquinha e queria sentar naquele pinto. Meu marido quis sair do quarto, mas eu falei:

– Pode ficar aí…. Você não quis comer aquela putinha? Agora eu vou ser a putinha dele. Vai me comer gostoso e você vai ficar olhando aí….

Me posicionei, ajeitei e fui sentando. Pelo espelho vi aquele pinto entrando dentro de mim. Mesmo bem aquecida foi entrando com dificuldade e eu sentia um pouco de dor, mas disfarcei. Suas mãos apertavam a minha bunda e me fazia subir e descer naquele mastro. Aos poucos, fui me adaptando aquilo.

Olhei no espelho e a imagem era deliciosa. Fazia aquilo sumir dentro de mim. Foi quando o rapaz disse:

– Olha o corno batendo punheta…. Vou comer tua mulher bem gostoso, corninho…

Sabe…. Por um momento eu fiquei puta. Chamar meu marido de corno, mas ele batendo punheta me vendo ser comida por outro homem é algo reprovável, ou melhor, estava descobrindo que meu marido era depravado depois de tanto tempo casada. Deixei para lá e não disse nada.

Ele me pediu para ficar de quatro e foi enfiando aquela coisa em mim. Agora não era mais eu quem controlava a penetração e a força. Ele alternava a velocidade e o ritmo, ora lento ora rápido. Eu estava excitadíssima e após um gemido longo, um orgasmo veio com muita potência. Meu corpo estremeceu e eu fiquei mole. O rapaz continuava me comendo com vigor, só que agora eu não tinha forças para reagir

Ele percebeu e mudou a posição para um frango assado. Eu não estava acostumada com isso, já que após um orgasmo eu não quero mais nada, mas estava entregue. Agora eu via seu pinto entrar e sair de dentro de mim e após alguns minutos, outro orgasmo veio, só que desta vez mais forte. Eu nunca havia sentido algo semelhante. Foi mágico e durou alguns segundos.

Eu estava tentando entender o que estava acontecendo, quando ele tira o pinto de dentro de mim, arranca a camisinha e goza sobre a minha barriga. Que gostoso receber aquela porra quente. Meu macho, naquele momento estava se rendendo a mim.

Meu marido foi pegar papel para que eu me limpasse e disse que estaria encerrada a transa e que o rapaz poderia ir embora. Não concordei e disse que o rapaz ficaria mais como a putinha ficou. Começamos uma pequena discussão e como ele viu que eu não iria ceder, foi para o outro quarto.

Sozinha com o rapaz, eu quis dar mais uma e novamente fiquei de quatro e disponível. Agora estava mais gostoso, pois sentia minha vagina abraçando aquele pinto. Nossa, fazia tempo que eu não me sentia assim, solta, com muita vontade e acabei gozando novamente.

Quando me restabeleci, pedi para ele parar e chupei um pouquinho batendo uma punheta para ele gozar. Tomou banho e o acompanhei até a saída. Voltei para o quarto e ainda estava excitada. Tirei a roupa e fiquei me tocando, até que meu marido aparece na porta.

Abri as pernas e ele veio por cima de mim, me comendo com a fúria de um selvagem gozando rapidamente. Eu não gozei mas gostei.

Tudo isto aconteceu antes da pandemia e de lá para cá não tivemos outras experiências e nem mesmo conversamos sobre o ocorrido. Não sei se algum casal teve este tipo de experiência e como lidou com o fato.

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9 Comentários

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  • Responder Clarice ID:16oii9l3zrk

    Pois é Vantuil OB. Creio que a tua mulher arranjou um comedor pra ela e você esta comendo mosca. Pois não atendesse no que ela mais queria e deve ter procurado na rua. Ainda da tempo de conversar com ela e terem momentos de prazer e alegrias juntamente. Boa sorte para vocês.

  • Responder Vantuil OB ID:81rdevja41

    Só para complementar, hoje eu faria diferente e teria aceitado. Mas naquela época, minha mente não era tão aberta como hoje. Espero que tenha continuação. Feliz ano novo.

    • João e Maria ID:gsus5nqrc

      Você perdeu boas oportunidades de serem felizes. Fale com a tua esposa pois ainda dá tempo, possivelmente é o desejo contido dela. Boa sorte

  • Responder Vantuil OB ID:81rdevja41

    Muito bom a relação livre. Tive várias vezes com minha esposa, mas sempre com outra mulher amiga nossa junto e também casada. Sensacional. Um dia a minha falou que a amiga estava sugerindo acrescentar o marido dela junto. Eu não sou bobo e não quis. Pra que dar o que é meu para outro. Será que agi errado, o que vocês acham?

  • Responder Ana Moreira ID:5x8209lezri

    Que relato excitante! Ele quis mas quem teve o maior proveito foi você….perfeito!

  • Responder Casal cambirel crs e d4 ID:muirlvp40

    Faltou maturidade pra vcs ,fazer uma festinha com terceiros. E o cara chamar teu marido de corno acho mau. A gata não te humilhou ate pelo contrario. Da proxima vez tente com um casal swing raiz de verdade, vcs vão ver como é excelente viver uma vida liberal com casais da mesma ideologia nossa.

    • João e Maria ID:gsus5nqrc

      Verdade. Com um casal swinger raiz eles teriam uma relação bem melhor e sem grilos e os dois sairiam satisfeitos. Já que começaram, mesmo de forma errada, agora podem frequentar uma casa de swinger. Onde terão segurança e prazeres sem fim sem os grilos de ciumes e traições.

  • Responder Leitor ID:gqb13evqj

    Na sua vez vc só humilhou ele e ele não fez isso com vc e procurou lhe deixar a vontade ou amenizar a situação, tanto que vc participou e com ele vc até o esqueceu.
    Que amor é esse, cumplicidade o jeito e o carinho vc mostrou que nunca teve por ele.
    Repense o ocorrido e no mínimo possa desculpas pra ele pq ficou ferido

  • Responder Coroa50 ID:xgmuw2v2

    Nossa que delicia, eu estou querendo fazer isso com minha namorada, vi que vc aproveitou bastante e é assim que tem que ser.