Eu e Papai, sempre juntinhos, no estábulo reformado

O tempo foi passando rápido, meu Pai e eu sempre juntos, alguns meses depois da minha primeira vez no estábulo, meu Pai me disse que tinham aumentado ele, pra porem mais cavalos ele achava.
Me levou pra ver, tinham feito mais um cercado junto com o outro, dentro havia um cercado estreito duns 50 cm de largura por ae e o melhor, fecharam com madeiras e palhas o lado que dava pra ser visto antes pelo caminho que as pessoas andavam, não era uma rua, só passava gente, estreita demais para carros.
Entramos, tava vazio, meu Pai disse, ah meu mlk, agora tenho um cantinho prá te pegar mesmo de dia. Olhou o ambiente rápido, tínhamos que ir pra nossa casa que era ali próxima logo pois ele ia trabalhar a noitinha, eu já tava próximo de completar doze anos
Meu Pai olhou tudo e disse: esse cercado aqui foi feito prá castrarem os cavalos, eu disse, castrar, que é isso Papai, ele respondeu, castrar filho é cortar fora as bolas e as vezes até o pau dos bixos prá eles ficarem mansos, obedientes. Vc acha que todo mundo monta nos cavalos pq? Eu falei, tadinho dos bichinhos Pai, Ele riu, tadinhos nada filhote, a vida é assim, uns mandam, outros obedecem, é bom castrar, os bixos dão menos trabalho, o pelo fica mais bonito, a carne mais saborosa, boi, porco, tudo que a gente compra no açougue, vem de bixo capado, eu disse, nossa, deve ser uma dor danada, ele disse, quando eu te levar prá conhecer minha véia BA, se Deus quiser logo, vc vai saber o tamanho da dor e riu dizendo, tudo tem sua hora meu menino, a sua já tá a caminho, não entendi nada e fiquei calado, Ele falou, vamos embora que já tou com vontade de estrear esse estabulo novo mas tenho que trabalhar daqui há pouco, entre as pernas dele, vi o volumão de sempre e sabia que não tava mentindo.
Voltamos pra casa, meu Pai foi pro trabalho da noite, agora só voltaria pela madrugada, eu morria de saudades do meu Pai nessas horas, era tão difícil a gente poder ficar sozinhos, casa sempre cheia, pescaria não era sempre que tinha, inda bem que o estábulo agora tava com a lateral fechada, não podíamos ser vistos ali, pensei, de repente amanhã mesmo meu Pai me arrasta prá lá, mas não era igual em casa na cama dele, na cama eu ganhava beijos, ali não. Já fazia bem uns 15:dias que eu não deixava meu Pai feliz, pra Ele me levar pro estabulo a noite, tinha que inventar muita história meu véio. Mesmo com a dor que eu sempre sentia, morria de saudades de fazer meu Pai feliz.
No dia seguinte lá pelas quatro da tarde meu Pai chegou do trabalho do dia, ele trabalhava quase todo dia nos dois períodos o coitado, era Eu mais seis irmãos dependendo dele, assim que entrou, pegou uma foice no quintal, deu pra mim segurar, entrou, botou um de seus shortão véio e disse prá minha Mãe, vou ali roçar um pouco do campo de bola, saí mais cedo do trabalho pra isso e já volto, ele tá indo comigo me ajudar, piscando o olho prá mim, jogou a toalha no ombro como sempre e lá fomos nós, eu sabia, apesar da minha pouca idade, conhecia bem meu Pai, quando ficava muitos dias sem me pegar, ele mudava, ficava inquieto, no olhar dele eu já percebia, quando távamos a sós, ele dizia, teu Pai precisa de sexo todo dia meu bezerrinho, sou Homem. Ele ia do meu lado, só de camiseta branca sem mangas e o shortão, na mão a foice que ia acabar nem usando, não era a primeira vez que ele fazia isso. O Estabulo era pertinho, uma quadra de casa mais Ele ia com pressa me puxando pela mão dizendo, tomara que não tenha ninguém no campo de bola pra não atrapalhar mas se tiver, hj vai ser no meio do mato mesmo, se prepara, meu saco tá explodindo de tanto leite.
Chegamos lá no campo, tava um homem lá de perto cortando umas ervas, muita gente ia por ali pegar cidreira, carobinha e outras ervas, meu Pai fez cara feia e de longe cumprimentou o Homem dizendo, vai sair um chá? O Homem disse que era erva pra dar banho na filha e logo saiu dizendo, e o Sr, veio cortar um pouco do mato? Meu Pai disse que sim e o Homem se foi, era quase da idade do meu Pai, morava ali perto mesmo mas chamava meu Pai de Senhor, meu Paizão era muito respeitado no Bairro, ajudava muita gente quando podia, era procurado pra dar conselhos etc, todo mundo gostava dele.
Mal o homem saiu, me levou pelo braço pra dentro do estabulo dizendo agora sim meu mlk, de fora ninguém vê a gente, obrigado Deus.
Tava uma pilha enorme de palha no chão, meu Pai olhando, tava vendo onde ia me por acho, olhou pro lugar da tal castração e mandou eu entrar dentro, tira o short logo, tirei, mandou eu encostar as mãos na madeira do portãozinho que tinha, tirou o chortão e ficou só de camiseta, se encostou atrás de mim dizendo, num caparam bixo nenhum aqui ainda, fizeram isto aqui estes dias, primeiro a gemer de dor aqui, vai ser tu meu garoto. O pau já tava duro feito pedra atrás de mim, dia claro de sol a pino ainda, sem cuspe nem nada, ele falou no meu ouvido, nada de xabu, não quero usar o cinto em vc hj, e numa estocada firme e certeira se enfiou inteiro dentro de mim. Gemi baixinho, ele ficou parado um tempinho dentro de mim, quase sempre fazia isso, prá mim me acostumar à jeba dizia, depois começava a ir e vir dentro de mim. Sentia aquela coisa grande e grossa inteira dentro de mim, as mãos fortes dele sobre meus ombros, seus urros de prazer sobre mim e mesmo com dor, eu ia relaxando e me entregando todo pro meu Pai, Macho e Sr, feliz por ver e sentir ele Feliz. Tava na vontade mesmo meu Pai, não demorou e urrando alto, apertou meus ombros com força e descarregou todo o leite acumulado dentro da sua feminha.
Tirou devagarinho a jeba, como dizia Ele, passou a toalha nela, saímos da espécie de cercado onde estávamos, tirou a camisa, se jogou em cima do monte de palha seca e disse, vem meu bezerrinho, hora de tomar teu iogurte natural.
Jogadão assim no monte de palha, pauzão mole mas mesmo assim grande, com o dedo da mão, me dizia vem, eu todo peladinho, com vergonha e medo de aparecer alguém, deitei do lado dele e fui acarinhando os bolões peludos e aquele pintão que eu já conhecia tão bem. O pau foi crescendo na minha boca e eu fiz o que era minha obrigação, ele abria os pernão, peludões TB pra mim me acomodar melhor e foi gemendo, com uma mão eu segurava o Pauzão, com a outra acariciava seu sacão só com a palma da mão conforme ele gostava e havia me ensinado.
Demorou um pouco senti aquele pulsar de Macho dentro da minha boca e engoli aquele jatão quente de iogurte natural, como Ele havia falado todinho, até a última gota.
Depois, ele puxou minha cabeça, pôs sobre sua cintura forte de Homem e ficou passando a mão nos meus cabelos e dizendo, meu bom menininho, meu bezerrinho, eu adorava esse carinho, adorava meu Pai e Macho.
Tomei coragem e perguntei à Ele, sempre queria perguntar alguma coisa daquelas coisas de sexo à Ele mas não tinha coragem pois ele sempre me dizia, vc só precisa saber o que eu acho que precisa meu mlk, quando eu quiser que saiba alguma coisa nova, eu te digo, mas dessa vez perguntei, Pai, o Sr não tem medo da gente aqui pelados e aparecer alguém e nos ver, Ele alisou meus cabelos com mais força e respondeu, não esquenta meu menino, sou teu Pai, tenho meus direitos de Pai, tou aqui mas com os ouvidos atentos lá fora mas se um dia acontecer, digo que estava te dando um corretivo, sempre que te corrijo quando faz algo errado te deixo peladinho mesmo, fiquei mais tranquilo.
Saímos do monte de palha, me vesti,. Ele tbm, me disse que gostava de mim como nesse dia, bem obediente, que tava necessitado de se aliviar, tava com o saco com muito leite e não gostava de ficar assim.
Fomos pra casa, tava claro ainda mas o sol tava se pondo, um por de sol muito lindo.
Chegamos, ele tomou um banho, jantou e logo depois foi pro trabalho da noite no cais, eu pensava, não sei como meu Pai guenta essa vida dura e dizia pra mim mesmo, é minha obrigação sempre obedecer e fazer tudo que Ele mandar.

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