Estupro do menor

Quando os coveiros começaram a jogar barro sobre o caixão, eu tive toda a certeza que meus pesadelos tinham acabado. Era meu pai quem estava no caixão, alguns parentes choravam copiosamente mas eu não sentia nada além de revolta e desprezo por aquele ser que estava sendo enterrado.
Bem, vamos voltar no tempo exatamente aos meus 12 anos no final dos anos 70 eu era um menino negro com 12 anos magrelo com 1 metro e 77 aproximadamente e 70 kg cabelos negros tipo mola, muito conhecido no local que eu morava como o filho do mecânico e da costureira que já tinham se separado a aproximadamente 4 anos. Meu pai morava em sua oficina na região dos lagos e eu e minha mãe morávamos próximo ao bairro de Madureira na zona norte do Rio de Janeiro
Minha mãe teve alguns problemas de saúde e teve que ser operada e ficou internada quase um mês
Meu pai veio me buscar para ficar com ele na oficina enquanto minha mãe estava no hospital, ao chegar em sua oficina eu tinha levado poucas roupas e meu pai disse que seria por pouco tempo que era para não me preocupar com minhas roupas que era para pegar o short mais velhinho para poder ajudar ele na oficina.
No primeiro dia tudo era novidade, desmontar algumas peças desmontar alguns para choques esmerilhar válvulas etc…
Tudo era novo e eu tinha a alegria de estar ajudando meu pai no trabalho dele com a possibilidade de aprender uma profissão bem lucrativa. No fim do dia meu pai mandou eu recolher todas as ferramentas e me mostrou onde ficavam as chaves as peças e tudo deveria estar em seu devido lugar e seria minha função ao fim do dia guardar tudo. As 6 da noite a oficina seria fechada e eu deveria estar com tudo em seu devido lugar, e assim eu fiz, ele me deu uma toalha e mandou eu pegar uma roupa limpa e tomar banho; assim eu fiz quando cheguei no banheiro apenas encostei a porta tirei meu short e cai no chuveiro me ensaboando quando a porta rangeu e meu pai entrou apenas de cueca. Dava pra ver um volume enorme em sua cueca que ele logo retirou e pulou uma pica que parecia uma linguiça calabresa com aproximadamente 19 cm porem bem grossa com as veias saltadas e uma chapeleta bem roxa e grande, achei estranho ele estar tão excitado numa hora daquelas. Ele entrou no chuveiro também enquanto eu me ensaboava mas aquela pica dura dele me deixou meio estranho mas esperei ele se ensaboar e voltei ao box para me enxaguar quando ele falou: -suas costas estão sujas de graxa, deixa eu esfregar e começou pela parte de trás dos ombros passando a bucha bem ensaboada e foi descendo esfregando até chegar em minha bunda tentei argumentar que ali eu conseguia lavar e que não precisava de sua ajuda mas ele fingiu que não ouviu e eu voltei ao chuveiro terminando de me enxaguar, e pude ver que ele estava de pau super duro. Vesti meu short e sai rápido do banheiro pensando meu pai estava de pau duro, será que ele é tarado? Ou está pensando em alguma vadia?
De repente ele abre a porta da oficina e me diz: – vamos jantar e pega as chaves de um opala que estava parado entra e diz para eu fechar o portão e vir com ele. Obedeci de pronto mas já estava com medo dele tentar alguma aproximação já que dava pra ver que ele ainda estava de pau duro e em todo o trajeto ele apertava a pica e me olhava com cara de tarado. Chegamos em um restaurante descemos e ele me apresentou para uma senhora dona do local que me elogiou disse que eu já era um rapazinho e que iria ajudar bastante ele na oficina. Ele me deu um cardápio e mandou eu pedir o que quisesse pedi logo frango frito e refrigerante. Terminamos a janta e demos umas voltas por umas praias e voltamos para a oficina.
Dormiríamos na parte superior do galpão aonde era o escritório em uma estrutura envidraçada lá nos fundos da oficina de onde dava pra ver toda frente da oficina e o portão grande de entrada, em uma prateleira tinha um colchonete que ele estendeu no chão pegou uns lençóis e forrou sobre o colchonete e falou você vai ter que dormir aqui comigo pois eu ainda não tenho outro colchão pra vc. Entrei em pânico e fiquei esperando ele deitar para poder me deitar no sentido inverso e ficar mais seguro de uma possível investida dele durante a noite.
-Vem aqui agora: me chamou ele, levantei da cadeira e fui deitar como eu tinha planejado, mas tomei um chute na canela que me deixou sem ação e ele disse deita aqui logo e apontou para o lugar na frente dele no colchonete. Obedeci de imediato e perguntei – está me batendo porquê? Levei um soco na costela e ele disse: -cala a boca e tira o short agora! Tentei levantar mas ele me pegou num mata leão que começou a me sufocar enquanto seu pau roçava minha bunda e ele mandou eu descer o short, eu disse que não era viado e que era pra ele procurar uma mulher, ele apertou mais meu pescoço fazendo eu quase desmaiar. Desci o short com a mão que estava livre e ele me deitou de bruços e montou em cima de mim esfregando o pau na minha bunda e lambendo meu pescoço e minha nuca, enquanto isso eu apenas chorava e pedia para ele parar por favor e mantinha meus músculos da bunda contraídos para tentar dificultar uma possível penetração.
Ele se levanta e aponta para uma mesa que tinha próximo a entrada do escritório e manda eu deitar lá. Levantei e peguei meu short e me dirigi para a mesa e ele me mandou deitar fui botar o short tomei outro soco na costela mais forte que o primeiro que chegou a me sufocar, quando recuperei o folego gritei com ele que eu não era viado e que não faria o que ele mandou, levei um tapa na cara e comecei a chorar e decidi obedecer para não apanhar mais me deitei de barriga pra cima.
Para minha surpresa meu pai me puxou até eu ficar com a bunda na beirada da mesa me colocou de frango assado e começou a chupar meu pau que estava encolhido que parecia bem menor do que realmente era, chupava e arregaçava o prepúcio para lamber a cabecinha. Depois foi lambendo o saco me fazendo ficar com o pau em estado de alerta e depois desceu para o meu anus e alternava entre lamber minha glande, meu saco e meu anus me provocando uma ereção e muita vergonha.
Não demorou muito ele começou a penetrar um dedo no meu anus, pensei em reclamar mas tive medo de levar mais porrada. Ele falou olhando em meus olhos: – está de pau duro né veadinho? E continuou me dedando e olhando nos meus olhos me fazendo ficar super envergonhado, começou a enfiar dois dedos e eu comecei a chorar mas ele deu umas linguadas mais forte na minha glande me fazendo piscar o cú e o pau da uma soluçada endurecendo mais e os dois dedos voltaram a me penetrar e girar no meu anus. Tirou os dedos e passou a dar linguadas em meu anus que estava lambuzado de sua saliva ficou por um tempo fazendo isso e depois enfiou três dedos e eu gritei mas ele mandou eu calar a boca e ficar quieto e que eu estava gostando de ser viadinho, calei minha boca e deixei ele fazer o que queria pois eu estava com meu pau quase explodindo enquanto ele girava os três dedos no meu cú me provocando uma dor que foi diminuindo com o tempo até que ele me mandou chupar o pau dele, fiz cara de nojo mas ele ameaçou me bater de novo e eu cedi. Levantei e me posicionei de pé na frente dele e ele sentou-se na mesa e eu pude ver o tamanho bem de perto. Devia medir uns 19 cm e tinha o formato de uma linguiça calabresa porem um pouco mais larga cheio de veias e uma chapeleta bem grande.
Comecei pegando em minha mão e pude sentir que estava muito duro aproximei minha boca e comecei a lamber a glande que já estava babada com um liquido viscoso e salgado que eu tentei cuspir mas ele mandou eu engolir e chupar direito se não eu ia apanhar, ele se deitou na mesa e relaxou deixando eu chupar sem interferir nem falou nada ,fui pegando o jeito e fui ora lambendo e ora chupando subindo e descendo com minha língua explorando toda a extensão daquele pau por aproximadamente uns 5 minutos.
Der repente ele se levanta e diz: – agora vou comer este cú, se levantou e me posicionou de costa pra ele com minha barriga encostada na mesa desceu e deu umas linguadas no meu anus e me abraçou e disse: – fica quietinho se não vou te meter a porrada, pensei agora fudeu não tem pra onde fugir. Senti a pica encostar no meu anus e ele começou a forçar me fazendo gemer de dor, foi empurrando e eu sentindo que não iria aguentar, pedi a ele para parar por favor ele me botou de quatro na mesa e começou me posicionar de quatro e subiu na mesa, montou em cima de mim me prendendo entre suas pernas e começou a dar estocadas no meu cú e a cada estocada ia entrando mais a chapeleta me provocava uma dor intensa e um ardor miserável.
A única penetração em meu anus antes deste fatídico dia foi em uma punheta quando eu estava prestes a gozar enfiei um dedo no cu tendo um orgasmo que me fez estremecer jogando porra no box do banheiro, mas era só um dedo jamais se podia comparar a uma pica de adulto daquele tamanho. Quando a chapeleta passou do meu esfíncter ele empurrou sem dó nem piedade.eu gritava de dor mas tentava deixar meu cu relaxado para não provocar mais dor e ver se ele gozava e acabace com aquilo e fossemos dormir, ele aumentou os movimentos e eu senti que o orgasmo dele estava vindo até que senti seu pau pulsar dentro do meu cu e ele me apertou em um abraço e despejou seu gozo dentro de mim e caiu arfando desabando sobre a mesa em cima de mim. Me virou de frente pra ele e me tascou um beijo em minha boca,meu cu doía demais tentei me livrar dele falando que ia ao banheiro mas ele não deixou e começou a me punhetar e alizar minha bunda com um movimento frenético na punheta acabei gozando e ele lambeu minha porra e mandou eu tomar banho.
Quando sai do banheiro ele foi tomar banho e após isso me mandou dormir pelado de costa pra ele.
Todos os dias ele me comia a força por um mês fiquei nesta situação, somente parando quando minha mãe teve alta e mandou ele me trazer de volta. Quando víamos na viagem de volta pra casa ele me obrigou a chupar o pau dele durante a viagem de volta em seu carro. Depois deste dia nunca mais dei mole de ficar no mesmo ambiente que ele, quando ele morreu eu tinha18 anos

Avalie esse conto:

(Média: 4,37 de 35 votos)