#

eles procuraram, eu aproveitei II

1017 palavras | 1 |4.70
Por

Estava ficando claro o que meu marido queria e passou a ser meu desejo. Só precisava agora ver a reação do amigo. Eu tinha que ter certeza.

Os dias que se sucederam àquela primeira sexta-feira de novembro foram de uma imensa tensão. Meu marido e eu tivemos conversas bastante claras sobre a situação. Primeiro teria que seduzir Marcos, depois proporcionar a ele minha abertura na proposta, confiar em sua total discrição e finalmente colocar meu marido na brincadeira. Já não íamos mais ao bar, eu os trazia para minha casa e aqui então, com aval de meu marido, passei a primeira etapa, seduzir Marcos e seduzir toda mulher é mestra. Boa comida, bastante bebida, conversas picantes, aproximações e abraços constantes e roupas sumaríssimas nas noites em casa. Tudo preparado. Chegando em casa na segunda sexta de novembro, preparei a mesa, os comes e bebes, incrementei o clima e troquei de roupa. Blusinha leve, decotada, soltinha, pouco abaixo dos seios, bermuda legue, branca, cavada no meio da bunda, sem calcinha e xana lisinha pacote. A noite indo, nós bebendo e levemente nos arrochando. Meu marido fingindo nada ver. Marcos ficou várias vezes excitado. Muitas vezes ao passar por ele, imprensava meu corpo contra o dele e resvalava suavemente a mão na sua vara. Com o tempo passando, a bebida fazendo efeito, as brincadeiras ficaram ousadas. Marcos passou também a me espremer quando passava. quando pude falar com meu marido disse que ele já estava em ponto de explodir, só não tinha ainda a sua posição quanto a discrição, pois não conversamos sobre isso. Então veio a ideia de meu marido: você o leva em casa hoje, eu fico aqui. Pensei e disse: pode dar certo. Parei um pouco com a bebida e abasteci os dois. Por volta de 2:00 da manhã meu marido deu sinal de cansaço, fingido claro, e disse então que levaria Marcos em casa. No que eles concordaram. Meu marido foi pro quarto. Dei um tempo, tomamos uma saideira, peguei Marcos pelo braço e nos dirigimos para a garagem pegar o carro. Num ato instintivo, apaguei a luz da garagem, encostei-o na parede e tasquei um beijo guloso na boca, entrando com o corpo nele. Marcos me ofereceu a língua, mordi, suguei, puxei sua mão direita para meu peito esquerdo, separei um pouco o tronco dele, enfiei sua mão esquerda dentro da legue e apertei seus dois dedos dentro dela, ele enterrou com gosto. Gemi baixinho e pedi quero gozar, quero gozar e ele dedilhou até que explodi em sua mão. Arriei sua calça com a sunga, agachei e abocanhei sua vara mamei gostosamente. Marcos gozou. Sorvi o seu gozo. Levantei ainda alucinada, peguei sua vara pincelei na gruta e me espetei nela até o talo. Ficamos por algum tempo nos mexendo suavemente enquanto nos beijávamos freneticamente. Nos soltamos, tirei a legue e joguei no banco de trás, entramos no carro, falei pra ele deixar a calça nas coxas e o levei alisando sua vara, enquanto ele enfiava o dedo em mim. Que sensação maravilhosa. Pedi a ele cuidado, aquela coisa, isso não pode sair daqui, espero que você nada fale. Aquela coisa de ser a primeira vez, nunca aconteceu antes e que foi o momento. Ele garantiu que nada diria. Quando chegamos próximo de sua casa, perguntei se tinha algum lugar seguro pra conversarmos, ele indicou a parte dos fundo de sua casa, pouco iluminado e tranquilo, parei o carro, convidei-o para o banco de trás, caí de boca no bruto, fiz várias gulosas, ele pediu pra me chupar, enfiou a língua com gosto, chupou, mamou e eu então sussurrei: mete, eu quero mete. Marcos entrou todo, bobeou, chupou meu peito, afundou tudo, GOZEI. Marcos também. Nos recompomos, peguei minha legue, vesti, ele se arrumou, eu o deixei no portão. Ninguém apareceu. Como vai explicar pra sua mulher ? falei. Não se preocupe disse e abriu o portão. Fui pra casa mais não estava saciada. Quando cheguei, meu marido me esperava assistindo um pornô com a vara em riste. Não pensei duas vezes, tirei a blusa, a legue e caí de boca na vara. Dei a melhor chupada nela a ponto de meu marido gemer de satisfação. Subi nele e cravei, rebolei, apertei as paredes da vagina contra sua pica e subia e descia, praticamente punhetando com sua vara, meu marido grunhia. Em dado momento ele colocou em minha mão o creme KY e eu entendi, tava na hora da enrabada. Lambuzei meu dedo, enfiei no cuzinho, untei bem, saí da vara, lambuzei, deitei de bruços e ordenei, vem corninho, goza e me faz gozar. Meu marido entrou sem cerimônia até o talo num misto de ciúme, desejo e tesão. Falou tudo no meu ouvido. Tu deu pra ele safada, deu ? Dei sim, respondi. Tu chupou ele, chupou ? Chupei, respondi de novo. Ele empurrava mais e mais e falava: você gozou, você gozou ? Gozei. Puta, puta disse ele e continuou: ele gozou ? Unhum, gemi. Onde, onde ele gozou ? Perguntou quase em desespero. Declarei por completo: em minha boca aqui na garagem e em minha boceta dentro do carro, atrás da casa dele. Meu marido despejou no meu cu tudo que tinha. Subi um pouco o quadril e rebolei em sua vara. Meu marido mordeu meu cangote e pronunciou meu nome várias vezes. Finalmente os dois estavam vencidos. Só que nós dois queríamos mais e nesse joguinho Marcos fazia parte dele. O que finalmente aconteceu no dia 30, terça-feira quando marcamos para assistir ao jogo. Entretanto nos dias que se seguiram eu teria que convencer Marcos pra aceitar e ter a certeza que meu marido realmente queria. Para conseguir isso teria que fazê-los desejar, querer e procurar um meio que fosse satisfatório para eles,. Por mim já estava decidido. Eu seria comida pelos dois portanto tinha que deixar isso bem claro pra eles, então arquitetei meu plano sem pressa, sem correria e com a convicção que daria certo. continua.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,70 de 27 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Vantuil OB ID:81rdwn749j

    Esposa dando pra outro com a aceitação do marido é tudo de bom. E, claro, um bom menage.