# #

Desenterrando coisas passadas

2523 palavras | 3 |4.62
Por

Dias atrás, relatei como eu fui abusado pela minha mãe quando tinha 9 anos de idade e isso me motivou a lidar com esse assunto inacabado

Olá pessoal, sei que deve ser estranho trazer um relato de abuso num site de contos eróticos com pessoas que não estão aqui como terapeutas, mas sim, excitadas, por certos temas, fetichistas por histórias e relatos, sejam eles reais ou não. Meu primeiro relato foi aqui: /2021/12/o-dia-que-minha-mae-me-estuprou/
Tenho 28 anos, hoje em dia, eu admito que inicialmente, isso foi bem traumatico os acontecimentos do meu conto acima, mas hoje, eu até sinto um certo tesão por isso, um tipo de tesão, muito esquisito, minha mãe foi quem tirou minha virgindade e foi a primeira mulher que eu beijei, quando adulto, já transei com diversas pessoas, de idades diferentes (nunca menores de idade), foi com mulheres e homens mais novos e mais velhos que eu, algumas eram boas transas, outras nem tanto, inevitavelmente, minha mente puxava o que a minha mãe tinha feito comigo.
Na minha cabeça, talvez isso tivesse me colocado numa posição acima dos meus colegas, eu nunca contei para eles sobre isso e nunca me envolvia profundamente nos assuntos sexuais.
Minha mãe transou comigo por 4 anos para simplesmente parar sem nunca mais tocar no assunto, quando uma de nossas transas foram interrompidas.
Nas ocasiões onde ela fazia coisas comigo, como por exemplo, nos Sábados de manhã, ela levava um prato com torrada para comer no sofá e enquanto eu comia e ela me masturbava por debaixo do cobertor, ou como quando ela dizia que queria brincar de lutinha só para ficar com a vagina roçando na minha cara e mandava eu chupar, na epoca eu odiava isso, mas hoje em dia, até sinto tesão, mas sempre acompanhado por um sentimento de culpa e vergonha.
As vezes em que era garantido o sexo, eram nos dias em que meu pai tinha que virar a noite no trabalho em outra cidade e minha mãe ia tomar banho comigo, mesmo eu dizendo que não precisava.
Nessas ocasiões, rolava um combo de todas as práticas, ela passava a mão pelo meu corpo com sabão e sempre terminava na minha virilha, meu pinto ficava duro e nisso, ela enxaguava com água para me chupar. Ela dizia que era para eu chupar ela também, ela me fez chupar até mesmo o ânus, coisa que na epoca eu sentia muito nojo e medo dela fazer algo mais desagradavel. Algumas vezes ela era mais agressiva comigo nesses momentos, nos outros ela era mais carinhosa. O pior mesmo foi a vez que ela enfiou um dedo em mim enquanto me chupava, eu comecei a chorar por que tinha doído muito e ela só me abraçou e pediu desculpas.
Bem, isso era para contextualizar melhor os acontecimentos dos 4 anos, nesse período, por conta da minha idade, eu nunca racionalizava a questão do tempo e das práticas, meio que depois de um tempo virou normal e ela sempre me educou para não falar muito da minha vida e me ensinou muito sobre manter sempre a intimidade separada e somente para a família. Somente agora que esse passado agridoce veio à tona, acompanhar com a psicologa, acabou me fazendo relembrar das práticas com maiores detalhes e até mesmo reviver certos sentimentos muito conflitantes.
Eis que meus pais decidiram que esse ano, passariamos o natal em familia, quando minha mãe parou de transar comigo, tudo parecia ter voltado ao normal, como se nunca tivesse acontecido. Nós viajavamos, iamos para praia, faziamos coisas de família. Mas para mim, nada mais foi o mesmo, não dá para apagar esse tipo de coisa.
Então, depois de passar um natal separados por conta da pandemia, eu e minha namorada, fomos passar o natal com eles e outros amigos, eu estava com muita vontade de confrontar ela sobre isso, pois esse assunto inacabado, andou fazendo muito barulho na minha cabeça.
Foi uma noite de natal muito divertida, nós bebemos, comemos muito, demos muitas risadas e tudo mais, eis que chega a hora de dormir, nossos amigos foram dormir num quarto por conta da bebida, eu e minha namorada, dormimos em dois colchões da sala e meus pais dormiram no quarto deles.
Eu e minha namorada transamos muito nessa noite, embora ela tenha amado, no fundo, eu não conseguia tirar da minha cabeça o tal assunto, mesmo com a minha namorada e me concentrando nela, estava transando com a minha namorada, na mesma sala em que minha mãe me masturbava aos Sábados de manhã ou quando estavamos sozinhos fazendo a lição de casa.
Amanheceu e todos nós estavamos tomando café, eu não tinha dormido bem por conta dos pensamentos inquietantes mas ninguém reparou nisso, eu sempre fui muito reservado, não era estranho para as pessoas, me manter introvertido.
Passando-se o dia, disse que queria passar o domingo em casa com meus pais, eu morava sozinho num kitnet super simples e minha namorada não morava comigo na ocasião por conta de estar desempregada e não conseguir ajudar a manter o lugar, disse que fazia tempo que não ficava com eles e não queria ficar sozinho.
Ninguém estranhou nada, nem mesmo minha mãe, todos ficaram tranquilos, depois de nós almoçarmos as sobras da ceia, todos se despediram e foram embora, inclusive minha namorada, coincidêntemente, meu pai queria ir visitar alguns parentes que minha mãe não gostava, pois segundo ele, não conseguiram passar o natal conosco, pois as festas de ambos já estavam marcadas e não poderia haver qualquer desfeita de algum lado. Eu disse que só queria ficar em casa um pouco, matar um pouco a saudade e até ajudar com a louça.
Ele saiu e um forte frio na barriga começou a tomar meu ser, minha mãe tirava as coisas na mesa e eu comecei a fazer o mesmo. Enquanto seguia ela, eu juntava forças para falar e quando consegui:
-Mãe, eu preciso falar com você – Eu controlava minha voz para não transparecer nada, apreensão, nervosismo ou medo.
-Tá bem, pode falar – Respondeu ela enquanto retirava as coisas de cima da mesa e levava para pia ou geladeira.
-É algo muito sério… – Indaguei.
Ela disse:
-Só vamos terminar de guardar as coisas que essa bagunça tá me enlouquecendo.
Nesse momento, eu não sabia se ela estava com nervosismo na voz, por prelúdio do que eu iria abordar ou se era realmente com o resultado da festa, ela sempre foi uma mulher com uma mânia de limpeza que chegava a ser irritante para quem convivia com ela.
Feito isso, ela apenas sentou no sofá e ligou a televisão e trocava de canais calmamente, buscando algo para assistir.
-O que você quer falar comigo Douglas? – Perguntou ela como se não tivesse dando tanta atenção.
-É… Sobre uma coisa nossa…Que você fazia comigo…-Nessa hora, eu sentia minha boca secar e tremer.
Ela olhou para mim como se não estivesse entendido e perguntou.
-Que coisa?
Eu virei as costas e peguei um copo de água, dei um longo gole para tentar controlar meu nervosismo.
-Você sabe mãe…- Respondi.
Ela passou um tempo em silêncio, sem responder e para quebrar o silêncio, eu disse:
-Eu falei com você, pensa mãe.
-Por que você quer falar daquilo? – Ela respondeu um tanto quanto evasiva, ela olhava para baixo, desviando o olhar enquanto me respondia.
-Por que é uma coisa muito dificil de processar, eu perdi minha virgindade com você, num dia que você descobriu que eu também gostava de meninos.
Nessa hora, eu comecei a chorar um pouco.
-Como você pode ter feito aquilo comigo e depois fingir que nada aconteceu?
Ela se levantou e me abraçou muito forte e parecia até mesmo soluçar, ela também estava chorando e dizia constantemente:
“Me desculpa filho, eu não mereço ser sua mãe”.
Eu fiquei paralisado, não esperava e não sabia como lidar com essa reação, eu retribui o abraço e olhei para o teto, já me arrependendo de ter falado isso para ela e ter piorado mais ainda as coisas.
-Eu só queria falar disso com você, isso é algo muito confuso e estranho para mim – Disse para ela, numa tentativa de acalmar ela também, quando ela se afastou de mim, busquei um copo da água para ela e nós dois sentamos no sofá, ela desligou a tv, limpou-se com os guardanapos restantes da ceia e começou a conversar comigo.
-Me desculpa, eu não sei o que deu em mim naquela epoca Douglas. -Disse ela;
-Eu que tenho que me desculpar com você, não queria ter feito você chorar desse jeito – Respondi.
-É muito estranho para mim isso mãe, naquela época, tinha várias coisas que você fazia que eu não gostava, eu odiava quando você reclamava que eu sujava muitos copos, ou quando você me fazia lamber… -Me faltou coragem para completar a frase.
-Eu sei filho, eu sei -Ela fechou os olhos e claramente, relembrar ela dessas coisas, machucavam ela.
-Eu te amo muito filho, você é a coisa mais preciosa que eu tenho nessa vida e é o meu melhor amigo, eu não mereço ser sua mãe, eu não quero que você me perdoe, só quero que saiba que eu me arrependi de ter feito o que eu fiz.
Dessa vez, eu que abracei ela.
-Tudo bem mãe, eu só queria conversar com você sobre isso, você fingiu que não aconteceu nada, eu achei que eu era louco e que era tudo da minha cabeça, era dificil de acreditar…
-Sim filho, eu já pensei muitas vezes em me matar por arrependimento do que eu fiz, eu tentei seguir a vida normalmente, eu sou uma péssima mãe…
-Eu não consegui controlar, eu sentia um desejo profundo e muito proibido, eu não sei por que sentia isso… Eu queria deixar isso pra lá, mas parece que eu tô pagando pelos meus pecados agora…
-Como assim? – Perguntei.
-Eu e seu pai brigamos toda a semana, ele vive me colocando para baixo, tudo que eu faço ele crítica, meu trabalho está acabando comigo e eu não sei o que fazer da minha vida, eu vou em Psicologo e Psiquiatra, mas a verdade é que eu sou muito infeliz mesmo…
Nesse momento, não sabia o que responder, estava em choque com ela falando as coisas e no fundo, aliviado de ter finalmente abordado o assunto.
-A única pessoa que importa na minha vida é você, e a única certeza que você pode ter, é que eu amo você, eu vi você crescer e não vou mentir, eu sentia um desejo muito forte de fazer aquelas coisas com você de novo, conforme os anos se passavam, mas eu via que você estava diferente, você era mais forte e decidido, você sempre foi quietinho e ainda é, mas também era mais expressivo que antes, você se possicionava contra algo que era contra, puxou o lado da mãe de ter um gênio forte – Disse ela rindo, me lembrando das ocasiões em que eu brigava na escola por algum motivo pífio.
-O pai ou alguém sabe de alguma coisa…? – Perguntei;
-Não, eu nunca admiti isso para ninguém, nem para Psicologa e nem a Psiquiatra.
-Entendi… -Nessa hora, eu estava mais calmo, mas as lembranças ainda mexiam comigo de formas estranhas, o sentimento de culpa é sempre acompanhado, talvez eu sinta culpa por ter sido pego por ela naquele dia e ter sido a chave para tudo isso que aconteceu ou por que agora, adulto, sinta falta disso tudo.
Em todas as vezes em que ela era carinhosa comigo, eu sempre pensava que a coisa iria escalonar para o sexo, coisa que não ocorria.
-Eu fico muito confuso mãe… Isso é errado, mas eu sinto um pouco de falta…-Disse envergonhado e pensando nas coisas que faziamos.
-Eu sei filho… eu também senti isso e sinto mais do que nunca…- Ela igualmente respondeu envergonhada, aparentemente, estavamos como iguais naquela situação e pairou um silêncio desconfortante.
-Só se você quiser e se não gostar, eu paro – Disse ela quebrando o silêncio.
Sem responder, eu apenas balancei a cabeça positivamente, desviando o meu olhar sobre ela.
E sem dizer nada também, por cima do meu calção, ela começou a apalpar a região da minha virilha e eu apenas com o olhar desviado, permitindo ela fazer e me questionando, o que eu estava fazendo e que não poderia gostar disso, embora meu pau estivesse endurecendo na ocasião, aos poucos, ela avançava, ela abaixou um pouco ele e botou o meu pênis para fora do calção e masturbava ele, notando claramente que eu estava ficando excitando, com minha mão cobrindo meu rosto apenas.
Ela perguntou se eu queria parar e eu apenas balancei a cabeça negativamente e ela respondeu.
-Levanta só um pouquinho?
Eu me levantei, inclinando um pouco meu quadril e eu senti ela abaixando minha bermuda até o meu joelho.
-Pode abaixar agora.
Novamente o fiz sem responder e senti os cabelos dela caindo sobre minhas coxas e algo quente e melado engolindo meu pênis, sentia os dentes dela pinicando meu pau e olhei ela de olhos fechados, me chupando. E então, conforme o prazer ia avançando sobre o meu ser, eu comecei a mexer minha cintura, no mesmo ritmo em que era chupado por ela e senti que ela percebeu claramente isso e retribuiu me chupando mais intensamente.
Eu comecei a gemer e acariciar a cabeça dela num gesto carinhoso e em determinado momento, eu disse.
-Vou gozar.
Ela ficou com a boca sobre metade do meu pau e começou a masturbar a outra metade que ficou para fora e eu gozei num forte espasmo, eu vi estrelas naquela hora e ao mesmo tempo, meu corpo amolecia, eu estava de olhos fechados e minha mãe somente sentou ao meu lado, olhei para ela e vi ela limpando um pouco do gozo que escorreu, ela se levantou e foi em direção ao banheiro, eu apenas guardei meu pau e fiquei em silêncio de olhos fechados, ela se sentou do meu lado e perguntou:
-Gostou…?
Eu só balancei a cabeça positivamente e então, ficamos assistindo tv, sem comentar mais sobre o assunto e conversamos sobre coisas do dia a dia.
Algumas horas depois, eu me despedia e ela segurou o meu braço e apenas disse:
-Mande mensagens para mim se precisar conversar, tá bom?
-Tudo bem mãe.
E assim me despedi dela e fui embora para casa, pensativo sobre o assunto.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,62 de 21 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder @observador ID:g3iw167qk

    cara seu ralato é muuuito bom… e tb tenho uma historia parecida .. nao com a minha mãe.

  • Responder Eu ID:bf9drkvv99

    Bom

  • Responder jee ID:vpdk6ym0

    conta mais