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Deixei o velho me encoxar

727 palavras | 3 |4.53
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Deixei o velho me encoxar no ônibus.

Essa manhã peguei o ônibus de sempre e quando subi faltavam só algumas cadeiras pra encher. Sentei no corredor mesmo e segui viagem. Subiram mais algumas pessoas e logo nenhum assento ficou livre. Observei mais adiante que um casal subiu juntos. Não eram tão velhos assim, eu diria que ele deve ter uns 50 anos. Mas pra essa idade ele é bem enxuto. Nada de músculo como contam aqui, barriga travada, nada disso. Homem normal mesmo, magro, alto, pele queimada do sol e muito barbudo, do jeito que eu gosto. Pra minha sorte a mulher dele reconheceu uma pessoa que estava sentada no banco da minha frente e ficou por lá conversando e o que restou ao homem foi permanecer em pé do meu lado. Tenho ombros largos, sou um ursão bem espaçoso, então meus ombros ficam para fora do banco e eu não me importo. Mas aí o cara começou a vim cada vez mais pra frente para facilitar quem passava atrás dele e eu comecei a sentir a coxa dele encostando meu braço. Tudo normal até aí, afinal quem anda de ônibus já prevê que esse tipo de coisa aconteça o tempo inteiro, mas ele começou a encostar e forçar muito nesses momentos. Forçava tanto e se posicionava de forma tão estratégica que comecei a sentir a fivela do cinto dele no meu ombro. Se a fivela estava ali, no rumo do braço estava o zíper da calça. Procurei um pouquinho com o braço, forçando mesmo, e achei.

Inicialmente não consegui sentir muito coisa além do jeans da calça roçando minha blusa. Até me ajeitei no banco pra tentar ver se eu ainda estava tocando a coxa dele ou se estava mesmo com o meu braço posicionado bem em cima do zíper. Ele se mexeu também encostando a lateral do corpo no banco que eu estava sentado e foi aí que o pau dele se encaixou entre o assento e o meu ombro, no ponto pra sentir direitinho em cada mexida. E o velho não parava de forçar. Aproveitava que estava cheio demais e seguia metendo o volume dele no meu ombro, roçando me fazendo sentir o tecido. Nessa altura meu pau já estava duro no meio das minhas pernas e eu não queria esconder, então não cobri totalmente com a mochila. Dava pra ver que eu não estava normal lá embaixo. Daí pra sentir o bicho ficando duro não demorou. Começou apontar e a cabeça logo cresceu, esticando o tecido e às vezes entrando na minha axila. O velho queria mesmo me fazer sentir aquele troço crescido dele. Numas duas vezes fingi coçar o braço só pra tocar o volume dele com as costas das mãos e isso deu muito certo porque instigava o velhote e ele metia com força a mala em mim. Juro que dava pra sentir o quão estava quente. Por vezes ele puxava a calça pra cima e o contorno da rola pro lado se ajeitava direitinho no meu braço e eu levantava um pouquinho pra mexer nele.

Ficamos assim o caminho inteiro até o ônibus começar a esvaziar e nossa putaria ficar muito à mostra. Eu me ajeitei no banco, ele veio de novo mais pra minha frente e nessa altura eu estava adorando assistir o volume crescido ir diminuindo até restar só o contorno da calça mesmo, o que ainda me da tesão. Umas três ou quatro vezes ele agarrou a rola e deu aquela coçada boa que a gente fica esperando deles e eu fiquei vidrado nisso, assistindo aqueles dedos grandões roçando a mala pertinho da minha cara. O tempo todo eu olhava pra cima só pra fazer ele ter uma prévia do meu olhar pidão. Acho que vi ele sorrir por baixo da máscara em algumas vezes. Simpático demais ele.

Daria tudo pra meter a mão com gosto na mala dele, apertar com vontade, meter a boca, chupar gostoso e fazer ele gozar pra mim. Tomara que tenhamos outra oportunidade assim pra ficar de putaria dentro do busão igual hoje.

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3 Comentários

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  • Responder Derlley ID:83100j70d1

    Eu adoro fazer isso em ônibus cheio, procura sempre um braço bem gordo. Vou encostando devagarinho,se percebo que deixou colo a piroca durona, as vezes eu gozo nós braços

  • Responder [email protected] ID:8eezf7bhrj

    Hummm

  • Responder [email protected] ID:8eezf7bhrj

    Tesão de conto