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Dando gostoso para um garoto mais velho, pt II

2142 palavras | 3 |4.86
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Segundo o meu avô, iriamos ir nas propriedades vizinhas pra ver se estava tudo ok, então imaginei que iria ver o Isac de novo, corri e me arrumei um pouco, coloquei uma calcinha de renda, penteei o cabelo e me vesti, pouco depois estávamos na caminhonete, indo para lá, passamos pela tal ponte, estava bem suja por causa da enchente e parecia querer desabar, depois de alguns minutos, pegamos uma estrada lateral e seguimos até chegar em outra fazenda, logo na entrada, vi algo que fez meu coração acelerar, na varanda da casa estava a moto do Isac, abri o maior sorriso sabendo que ele estava ali, mas quem veio cumprimentar a gente foi uma mulher, que obviamente era mãe do Isac, uma negra bem forte e alta, tinha umas tranças bem grossas no cabelo, e era muito musculosa pra uma mulher, apesar da aparência bruta, ela era muito gentil, ela disse que o Isac já tinha checado com o pessoal da região e estava tudo bem, e chamou a gente pra entrar, porque tinha um bando de porcos selvagens na área e eles eram muito perigosos, logo na entrada tinha uma cabeça de um desses porcos empalhada, como um troféu, eu fiquei chocado com aquilo, só tinha visto em filme, mas meu avô disse que a caça ali era permitida pq eles eram considerados praga. Um tempo depois, o céu se abriu, já estava bem escuro e fomos convidados para comer lá, quando deu a hora de comer, Isac ainda não tinha voltado, e a mãe dele começou a se preocupar, foi pra porta e começou a dar uns assovios bem altos, outro assovio respondeu ao longe, era o Isac, um tempo depois ele chegou correndo, “pô mãe, um bando invadiu a horta lá de baixo e revirou tudo, acho que acertei um, mas perdi o rastro” ouvir a voz ele me fez estremecer, quase chamei ele pelo nome, mas decidi ficar quieto, “eu vou buscar, me dá meu arco fazendo o favor, que se der certo amanhã a gente come porco assado” meus pais se olharam com cara de espanto, eu nem sabia que podia comer esses bichos, então ela passou por nós e voltou com um arco, daqueles de competição, ouvi a moto sendo ligada e se afastar, a mãe dele voltou dizendo, “olha aí, se ele pegar o porco vocês vem pro churrasco?” Meu avô concordou na hora, meus pais não acharam muito boa a ideia, mas não negaram o convite, acabou q voltei pra casa sem ver ele, passei aquela noite me masturbando, metendo o dedo no meu cu com vontade, estava doido pra ter aquela pica de novo, no dia seguinte, meu avô disse que iríamos comer na casa do Isac, ele e outra pessoa tinham abatido 6 dos tais porcos, na hora eu pensei “sim, ele vai comer, e eu eu vou ser o prato principal” passei o dia me ajeitando, passei creme depilatório, hidratante, tudo pra ficar o mais perfeito possível, coloquei um cropped por debaixo do moletom e passei perfume antes de sairmos, quando estava anoitecendo, chegamos lá e tinha bastante gente, as cabeças dos porcos estavam penduradas em estacas, achei aquilo cruel, mas não disse nada, saí procurando pelo Isac, e achei ele dentro da casa, ele estava limpando um corte na costela, e quando me viu, saltou de onde estava e disse “eeeei, finalmente tu chegou” e me abraçou forte, “hmmm e tá cheirosinho olha só” fiquei vermelho de vergonha e sentei perto dele, depois de limpar a cicatriz ele se levantou e foi ate um freezer, pegou um pouco de gelo e colocou na costela, perguntei oq tinha sido e ele disse “o javali tentou me pegar, não acertei a flechada direito e ele veio atrás de mim, então caí barranco abaixo” eu fiquei impressionado, na minha cabeça ele estava vivendo a maior aventura, mas pra ele parecia algo super normal, então ele pegou uma cerveja no freezer e sentou do meu lado, eu não conseguia esconder o nervosismo, por causa da noite que tivemos, estava doido pra agarrar ele, mas ele agia como se nada tivesse acontecido, conversamos um pouco e ele me chamou pra fora, disse que queria me mostrar uma coisa, atravessamos a propriedade andando, ele carregando a espingarda das costas, como sempre, com uma lanterna na mão, caminhamos até uma encosta e subimos, lá em cima a visão era linda, tinha um represa do outro lado, e a lua brilhava nela, “eu venho aqui toda noite, acho bonito sabe” eu não disse nada, fiquei olhando pra cara dele em silencio, então ele me agarrou e me beijou, foi um beijo violento e muito, muito gostoso, ele me segurava com vontade, apertando meu corpo no dele, senti o pau dele endurecer, fiquei com o tesão lá em cima, então me soltei do beijo e disse “eu tô doido pra te ver desde aquele dia” ele sorriu e respondeu “tu também não saiu da minha cabeça” e me beijou apertando minha bunda, soltei um gemidinho apertado, a sensação de ser dominado por ele era maravilhosa, então soltei do beijo e encostei ele em uma árvore, me abaixei e abri sua calça, o pau dele estava muito duro e babando, o cheiro era maravilhoso, esfreguei aquilo na minha cara toda, beijava, lambia, enquanto isso ele acariciava minha cabeça, então enfiei aquilo na boca, tinha um gosto delicioso , não vou esquecer nunca, eu chupei com toda a vontade do mundo, ele gemia, e eu enfiava garganta a dentro, foi uma sensação maravilhosa, aquilo pulsava na minha boca, eu alternava entre chupar, lamber a cabeça, chupar de novo, ficamos nisso por mais um tempo até ele avisar que iria gozar, abri a boca e comecei uma punheta nele, pouco depois ele gozou, um jato atrás do outro, enchi minha boca com aquele gozo maravilhoso, tão quente, tão gostoso, eu sentia meu cu piscando, engoli tudo, minhas pernas estavam tão bambas que eu mal conseguia levantar, ele me segurou e me colocou de pé, fechei a calça dele, e dei um gole na cerveja (que coisa horrível prefiro leitinho kkkk) então ficamos por lá mais um tempo até voltarmos, o pessoal nem sentiu nossa falta, meus pais, que pareciam com receio de comer o tal porco, estavam cada um com um pedaço enorme no prato, bebendo e rindo com o pessoal, disfarçamos e sentamos em um canto, Isac pegou comida pra nós dois e comemos juntos, sem falar nada, depois de um tempo nos sentamos todos em uma mesa só, conversando sobre mil coisas, me sentei do lado dele, depois de uns minutos, senti a mão dele na minha, ficamos de mãos dadas por debaixo da mesa, então ele disse, “aí vô, dorme aí hoje, vocês beberam demais, não é bom pegar estrada essa hora não.” Meu avô concordou, e ele apertou minha mão, eu sorri de felicidade, aquela noite prometia. Depois de um tempo ele levantou e falou que iria dormir, então meu pai disse pra eu ir dormir também, obedeci é claro, e o Isac disse que ia me mostrar a cama, fomos direto pro quarto dele, era pequeno, porém organizado, tinham muitos e muitos livros, coisas sobre armas penduradas nas paredes, posters de bandas de rock, facas e uns bonecos estranhos, achei interessante, ele trancou a porta e se virou pra mim, então tirei o moletom, sorrindo pra ele, ele viu o cropped e se espantou, mas logo sorriu e mordeu os lábios “hummm, e essa barriguinha sarada aí? É pra mim?” Falei “é, vem pegar” ele vei pra cima e me jogou na cama, me beijando, agarrei ele pela cintura, e fui tirando a calça, estava doido pra sentir ele dentro de mim, ele tirou minha calça, eu estava usando uma meia calça por baixo, ele me olhou d cima abaixo e disse “nossa moleque você é uma delicinha hein” eu estava usando uma meia calça preta, a calcinha de renda preta, e um cropped rosa, ele olhava com um brilho no olhar, parecia que eu era uma presa pra ele, então virei de costas e dei um tapa na minha própria bunda, e disse “vem, pega seu prêmio” achei que ele ia vir com tudo, mas ele foi bem sutil, começou passando as mãos pelas minhas coxas, apertou forte minha bunda enquanto passava por ela, eu gemia ao menor toque, ele subiu até meu pescoço e agarrou meu cabelo, puxou pra tras e eu deixei ir, fiquei de quatro, senti ele tirando minha calcinha, meu coração batia a mil, então senti a língua dele acertando meu cu, aquilo me pegou de surpresa, sempre quis ter meu cuzinho chupado, mas todos os caras com quem transei tinham nojinho, aquila língua veio como uma faca, eu tinha me preparado todo pra ele, e lá estávamos nós, ele me chupava com vontade, fazia barulho, aquilo me matava de tesão, até que ele parou e ficou de pé, me pegou pela cintura e encaixou o pau em mim, então começou a meter lentamente, sentir aquilo me preenchendo foi maravilhoso, ele segurava meu cabelo enquanto empurrava até o fundo, nossa que coisa gotosa, acho que nunca vou encontrar outro pau tão gostoso como aquele, então ele começou um vai e vem delicioso, o prazer tomou conta de mim, parecia que eu ia partir ao meio, então ele começou a meter mais forte, meus gemidos se transformaram e gritos abafados, ele metia sem dó, segurando meu cabelo com força, “porra que cuzinho gostoso” ele falou gemendo, eu tentei falar também, mas não dava, eu só gemia e deixava acontecer, me senti totalmente dominado por aquele garoto, então do nada ele me puxou pelo pescoço e me levantou, me apoiou na parede e voltou a meter, com o rosto no meu pescoço, eu sentia que ia explodir de prazer, existe uma diferença enorme diferença entre ser fodido por um gay afeminado e ser fodido por um macho de verdade, e eu aprendi da melhor maneira possível, ele avisou que ia gozar, eu já tinha gozado só com a língua dele, então comecei a me masturbar pra gozar junto com ele, gozei com força e melei a parede dele toda, senti aquela porra quente echer meu cu, só de lembrar me dá uns arrepios, ele deixou lá por um momento, e depois tirou bem devagar, então caímos na cama, ele ficou fazendo carinho pelo meu corpo, parecia que estava me adorando ou algo do tipo, passava a mão pelas minhas pernas, beijava meus pés, me senti uma deusa sendo agradada pelo seu servo, foi incrível, então ele abriu minhas pernas, se encaixou no meio e começou a me beijar, aquele mesmo beijo agressivo, maravilhoso, nossas línguas se enrolavam, então ele se ajeitou e meteu de novo me beijando e metendo, era um posição meio desconfortável, mas o prazer compensava, as vezes ele parava de me beijar e olhava nos meus olhos enquanto metia, nossa, aquilo me quebrava todo, demoramos pra gozar, eu tive um dos melhores orgasmos da minha vida, parecia que minha alma ia sair do corpo de tão gostoso que foi, então ele caiu exausto depois de gozar, “caralho morri” disse ele respirando pesado eu so resmunguei, também estava destruído, aquela foi de longe a melhor transa da minha vida, tomamos um banho quente e voltamos pra cama, fiquei admirando aquele corpo perfeito, dormi em cima dele, e foi a melhor noite de sono em muito tempo, acordei de madrugada com ele arrumando um colchão no chão e ajeitando a bagunça que a gente fez, depois ele se vestiu, então levantei e me vesti também, demos mais uns beijinhos e ele deitou no colchão do chão, fomos acordados de manhã pelo pai dele, ele destrancou a porta pra ninguém desconfiar de nada e foi o pai dele que abriu, tomamos café da manhã lá e fomos embora, mas passei meu número pra ele, vou ficar aqui até depois do natal, e vou transar o máximo que conseguir com ele, só estou esperando meu avô dizer que vai ir até lá pra eu ir junto.

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3 Comentários

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  • Responder José Carlos ID:gsudr7b0j

    gostoso comer um cuzinho de gay efeminado

  • Responder Itallo ID:funxlvkeq

    Conta mais plis

  • Responder Vitinhovipvp ID:7xce6rp8rj

    Muito massa seu diário…. aguardando continuidade