Como fui finalmente desvirginada por um vizinho coroa

Gay, cdzinha, iniciação com um coroa pauzudo

Contei anteriormente, como comecei na vida de gay crossdresser com uma amigo que me pegou vestida de menina aos 12 anos e me deixou chupá-lo. Depois disso ele espalhou para a molecada do bairro em que morava sozinho com minha mãe., que eu era viado e gostava de mamar e usar calcinha e sutiã e tal e claro começou que outros garotos ou me tiravam ou queriam que eu os chupassem também. Mamei várias rolas na época, fui muitas vezes encoxada pela molecada, em casa, no mato e num armazém abandonado. Maioria eram chupadas rápidas com piroquinhas que estavam longe daqueles paus enormes que via e desejava nas revistas porno da época. Eu adorava e gosto até hoje.. Isso em meados de 1975/80 Tinha muito medo, minha mãe e tias eram religiosas, se soubessem nem sei o que seria. Mas já tinha uns 14 anos e nunca tinha ainda sido comida de fato e conto pra voces como perdi meu cabaço.

No armazém abandonado que eu ia sempre o esquema era assim: combinava com o ou os moleques então eu ia, dava uma olhada e fazia sinal. Ali chupava e punhetava muito os moleques que gozavam e eu era encoxada, iam embora e era assim, geralmente só de calcinha. E foi assim deliciosamente com vários, até que um dia de semana a tarde, depois de mamar um moleque que gozou e saiu e eu estava me arrumando para ir embora quando ouvi uma voz e gelei. Era um senhor com seus 50 e poucos anos, tio de um moleque que eu chupava, conhecido, que morava vizinho do barracão e claro já tinha sacado e visto escondido o que eu fazia.

– Ah..voce é viadinho né, eu sabia, você gosta de de pinto né? Vai ter que chupar o meu senão conto pra sua mãe…..

Nem sabia o que fazer, pedia que não, mas ele logo foi desabotoando a calça e já me mostrou o pau dos meus sonhos: enorme, grosso com um cabeção, meio mole ainda, pernas, barriga e saco peludaços, igual a que eu que via nas revistas. nem precisou mandar de novo.
Eu ainda estava tesudinha de ter mamado o moleque, aquele pau era tudo de bom. Já era bem putinha e ajoelhando comecei a mamar e chupar punhetando com a mão e a boca aquele pintão pesado que ficava mais e mais duro até eu engasgar. Não conseguia engolir todo. Ele segurava minha cabeça e forçava uma metida oral que ia na garganta. E me chamava de putinha, viadinho, que queria me comer ali..fui a loucura. Chupei e mamei gostoso, quando ele quis ir pros fundos no escritório onde eu nunca tinha ido, tinha um sofá velho, ele sentou-se e eu chupei mais um pouco aquele pau enorme e duro.

– Fica de quatro arrebita a bunda, vou te comer

Eu já tinha sido encoxada pela molecada, já tinha enfiado brinquedinhos, mas até então era só. Ele baixou meu short e minha calcinha passou uma saliva, sem rodeio, meteu sem dó. Vi estrelas, ai que dor. Meu cuzinho ardia. Pedi para tirar mas me agarrou e não parava de bombar apertando e puxando meus peitos gordinhos. Devagar fui acostumando com aquele pauzão. Meu coração batia a mil. Já mais relaxadinha fui arrebitando rebolando e senti quando suas bolas me batiam na bunda.. Ele meteu tudo e bem fundo, arfando em cima de mim. Depois quis que eu sentasse. Adorei. Com a bundinha arregaçada sentei gostoso. Meu pintinho mole e minhas tetinhas balançavam com as enfiadas dele enquanto me agarrava e me beijava no pescoço.

-Que bundinha gostosa, rebola, vai, rebola…

Meteu gostoso em mim e eu dei gostoso pra ele que gozou dentro, me enchendo de gozo farto e quente. Fiquei com o pauzão dentro até amolescer com ele agarrado em mim. Uma delicia, me sentindo putinha do coroa.

Fui embora com cuzinho ardendo e gozado. E ainda tive que lavar e secar a calcinha escondido. Ficou combinado que uma vez por semana eu ia dar para ele. Diminui de chupar moleques, curtia dar a ele. E dei muito. Uma vez na cama da mulher dele. Me fez botar camisola dela, Quanta loucura. Tivemos vários encontros até que porque ele bebia adoeceu e eu mudei de cidade. Lembro muito dessas tardes, Foi assim que perdi o cabaço. E desde então sempre que posso sou putinha de macho.

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Piracicaba

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