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Comendo a sogra antes do sogro chegar

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história sobre relação consensual entre casal, irmã e mãe

10/11
Novamente acordamos com as crianças em cima de nós. Comecei a brincar com elas. Logo a as duas levantam e fico brincando enquanto a Soraia, olha e dá de mamar para o riquinho. A Sônia entra e chama as crianças para o café da manhã, elas tem que ir na escola, e ela trabalhar. Assim que saem de casa a Marli volta para a cama comigo, a Soraia lembra que o pai deve aparecer. A Marli fala que dá tempo de uma rapidinha, e me agarra ao beijos. Peço para ela dar um tempo e a levanto pego em suas mão e a levo para fora, nos fundos de casa, e falo para ela:
– Estou afim de você, aqui no gramado.
Coloco-a deitada na grama e tiro sua calcinha, era a única peça de roupa que estava usando. Deito sobre ela fazendo um 69, ela mama deliciosamente, o mastro levanta rapidinho. Mudo de lado e deito sobre ela, encaixando o cacete na porta da xoxota e enfio de uma vez, arrancando palavrões da Marli. Saio e entro até o fundo. Tiro e faço ela se virar, ela empina o rabo e pisca, me seguro e meto da xoxota de novo, ao mesmo tempo e o polegar no seu cu. O dedo entra inteiro, ela começa a rebolar e dar uns saltinhos. Com a outra mão puxo seus cabelos e falo:
– Vai, puta goza no meu cacete. Goza puta.
Enterro o cacete e seguro empalando. Ela grita alto, e eu não a solto, até sentir ela gozando a segunda vez no meu cacete. Só então saí dela, agarro-a e beijo. Estamos os dois pingando suor. Ela vem por cima e me abraça e ficamos namorando até que a Soraia nos lembra do Victor. Corremos para o banheiro para nos limparmos. Não deu meia hora o Victor chega. Alegre, perguntando do netinho, nós o levamos para o quarto e a Soraia fica com eles. A Marli vai a cozinha, eu a acompanho. Na cozinha, ela encosta na pia, me puxa entre suas pernas, de modo que meu cacete roçasse sua xoxota. Fica me apertando contra ela, está muito feliz. Olho nos seus olhos e digo que ela precisa voltar para casa. Ela diz hoje não, tem jogo na televisão e ele não perde um, deixa para amanhã… Prefiro bater bola com você, e dá uma encarada. Digo para ela ir ficar com o Victor, que já tinha namorado hoje, que a noite seria da Sônia. Ela me encara, me aperta e fala:
– Escuta aqui você, acha que eu vou aceitar esse preparação matinal como a o dia? Nem pensar! Ontem a noite você comeu a Sônia. Vai querer repetir? Só se eu estiver junta! Entendeu?
Fiquei quieto e a beijei, em sinal de aprovação. Ela começou a preparar o almoço do dia. Voltei ao quarto onde está meu sogro, e ficamos falando do meu filho, a mamãe não se aguenta só de olhar o filho. Paro um instante para pensar, há uns três ou quatro dias estava numa orgia, no dia seguinte viro pai. Nessa noite durmo com minha cunhada, dia seguinte trago esposa e filho para casa e como a mãe e irmã da esposa, na frente dela. Ontem minha sogra deu para um negão, aqui em casa, assim que o marido foi embora. Que mundo louco! Que família ninfomaníaca! Voltei dos meus pensamentos com a Marli perguntando se queríamos almoçar. Fomos, inclusive o rickinho, numa cesta. Durante o almoço o Victor fala que acertou com o Johnny para ele ir reformar as prateleiras no fundo da casa. A Marli leva um susto, pisca duas vezes, e pergunta espantada:
– Como é? Quem? Quando isso?
Ele explica que combinou com o Johnny, dele ir na terça-feira fazer um orçamento para trocar as madeiras da área de serviço. Digo que o cara é bom no serviço que faz, e tenho certeza que cobrará barato, afinal é meu sogro. Ela abre um sorriso, é a primeira vez que o vejo assim. Terminamos o almoço, a Marli lavou as louças, logo depois o Victor vai embora. A Soraia, sorrindo, pergunta para a mãe:
– O mãe, até quanto a senhora vai cuidar de mim?
– Mas uns dias, talvez até domingo.
– É sogrinha aceitou meu conselho de ficar em casa, é?
– Agora a minha mãe tem um bom motivo para ficar na casa dela. Vai ter reforma na casa, ela precisa ficar lá. E aí mãe, vai dar pro Johnny na sua casa?
– Não fala assim, filha. Seu pai não merece.
– Pode não merecer, mas vai levar uns chifres na cabeça.
– Humm… talvez… quem sabe…
– Mãe, a senhora está apaixonada pelos cacetes do meu macho e do Johnny. Não consegue ficar próxima a um deles que começa a escorrer pelas pernas. Não precisa esconder de nós.
– Eu sei que vocês duas me entendem. Não consigo resistir, eu fervo por dentro ao vê-los. Falo na sua frente, Rick, você também sabe que me domina, então para que esconder.
Segurei a Soraia, dei-lhe um beijo de perder o fôlego. Olho em seus olhos e digo:
– Você é o amor da minha, quero você sempre ao meu lado.
Ela segura em minhas mãos e diz:
– Eu sei.
Foi até a Marli beijei e apertei-me ao lado dela no sofá e ficamos namorando até a Sônia e filhos chegarem. Quando entraram em casa estávamos, os três, assistindo televisão. A partir daí, enquanto as crianças estavam acordadas foi tudo normal. Mas foi a Sônia levá-los para dormir que a Marli segurou na minha mão e me puxou para o quarto. A Soraia veio atrás, e deitou-se em sua cama, ao lado do rickinho, e ficou nos olhando. Estávamos namorando quando a Sônia entrou e ficou ao lado da Soraia. A Soraia fala:
– Vai boba, nossa mãe já deu para ele hoje. Antes do nosso pai chegar o Rick fodeu ela no fundo de casa, no gramado.
Ela chegou de pulinho e pronta para a briga, peladinha. Ela enfia a mão e pega meu cacete, que a Marli está mamando. A Sônia fica de quatro do meu lado enquanto segura meu cacete, eu passo dedilhar o grelo, xoxota e cu. A Marli tira a boca, a Soraia dá um salto e senta no cacete. A Marli fala brava com ela, mas não saí. A Soraia estava muito gostosa quicando no cacete, esticada, com as segurando seus cabelos . Nem parecia ouvir a mãe falando ao lado dela. E ficou assim, subindo e descendo. A Marli ficou no ao meio lado, de quatro, para eu usar meus dedos nela. Gozou nos meus dedos. Tirei os dedos melados e pincelei seu cu, fui introduzindo aos poucos, Meus dedos abrem sua entrada traseira. Fico com dois dedos atolados no cu, e passo o polegar em seu grelo. Ela geme de tesão enquanto dá mordidinhas na Sônia, que continuava quicando no meu cacete. Quando ela goza, deita-se sobre mim e nos beijamos. A Soraia chega, tira meu cacete e passa a mamar ele e a xoxota da irmã. Quando a Sônia daí de cima. a Soraia para de mamar, segura e mostra para a mãe, que abocanha meu cacete já melado pela Soraia. Quando olho para seu cu ele está piscando para mim. Saio da boca dela e pulo sobre ela, encaixando o cacete no seu cu. Se ela esperar, arrombei sem dó, entrou metade na primeira forçada. Ela solta um grito e amolece. Fico parado sobre ela, esperando ela assumir o comando. Devagar ela começa a rebolar, fazendo com que meu cacete, vá preenchendo seu interior. Seguro-a pela cintura e passo a entrar e sair. Ela morde um travesseiro. A Sônia não resiste e se esgueira para baixo da mãe e passa a lamber a xoxota e meu cacete no cu. Até que por fim ela gozou, pelo cu tenho e acho que na boca da Sônia também. Deitei sobre ela, segurando seu ombro, e enterrei até o fundo para soltar três de porra no fundo dela. Que caiu sobre a Sônia, me levando junto. A Sônia saí de baixo, com o rosto todo melecado, e vai beijar a mãe. A Soraia tira meu cacete do cu mãe. Ele saí molinho, a Soraia limpa ele num banho de língua magistral que me fez gozar na boca. Que delícia de noite. Depois dessa gozada ela passa o dedo na boca limpando o que tinha escapado da boca, olha para a mãe e a irmã e diz:
– Agora cada uma para o seu quarto hoje o macho é só meu.
Elas me beijaram e saíram desejando boa noite. Nessa hora eu já estava acabado. A Soraia me namorou uns instantes, depois virou-se e nos encaixamos de conchinha para dormir.

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