Chamei um garoto pra fuder minha esposa e fudeu minha vida…

Olha obrigado pelos comentários no meu último relato, respondo a todos no último dessa série, leiam, comentem e gozem bastante, bjs SI

Oi gente sei que estou sumidinha, mas minha vida deu um nó, facul, agora trabalho, vida pessoal sendo cobrada e minha mãe me pedindo favores sexuais… mas ainda não vou contar sobre eles.

Esse relato me deixou bastante exitada e acho que vão deixar vcs também, foi me contado sem detalhes só a história sendo “jogada” pra mim, então todos os nomes, diálogos são da minha cabeça mais o enrredo não, então vamos lá…

Vou me passar pelo protagonista…

Oi meu nome é Josef, tenho algo aqui pra desabafar, isso que irei contar no início me deixou muito exitado e feliz, mas agora virou um martírio e estou pensando em me matar, como no título eu chamei um garoto novinho, menor, para comer minha esposa…

Eu sou branco descendente de alemão, tenho olhos claros azuis, sou bonito, minha pica mede 18 cm e é bem grossinha, minha esposa veio especialmente para o Brasil para se casar comigo, ela polonesa, quase não fala portugues, mas estava aprendendo rápido, nossa vida é bem simples, confortável, com pequenos luxos, ela não trabalha, fica em casa cuidando e fazendo cursos on-line, principalmente o de idiomas.

Minha esposa polonesa se chama Anninka (Ani), linda ruiva com olhos azuis, branca leite, com pequenas “sardas” espalhadas pelo corpo, nem marquinhas ela possui, uma bucetinha peludinha no ponto certo, adoro, nunca deixou eu comer o cusinho dela, mas sempre chupo sua bucetinha rosada.

Para me enturmar comecei a frequentar bares da redondesa, já casado a tres anos e vendo as mulatas e negras, todas deliciosas me fez perder um pouco de interesse pela minha esposa, mas sempre tentava comparecer, ela longe da família só se vendo pela internet, é claro que passeava com ela, eu saia com ela, restaurantes, pontos turísticos, nada lhe faltava, tentava um filho, mas complicações médicas não estão permitindo, não sei se sou eu ou ela, ainda estamos fazendo exames.

Eu já tinha pego algumas dessas neguinhas de bar, novinhas, deliciosas, fode pra cacete, mas quando chegava em casa batia aquele remorso, minha doce Ani sempre carinhosa, comida quente, casa limpa, eu queria oferecer mais de mim pra ela, queria fuder e sentia que estava deixando ela na mão, não era minha intenção, sempre tentava inventar algo novo, até que um dia vi um conto aberto sobre traição, ela estava lendo e certamente pensando nisso, jamais aceitarei ser corneado, traido pela minha esposa, até pq ela também pouco saia de casa, como ela iria me trair ? academia, ou talvez do curso on-line poderia ser, ou simplismente alguém que bateu na porta, entregador, ou algum “amigo” mais abusado se aproveitando da minha ausência, etc…

Coloquei câmeras, mas a única coisa que vi era ela se masturbando lendo relatos eróticos, ou conversando com um garoto, bem novinho, magricelo, que a bola caia no quintal, nada demais, nunca entrou em casa e nunca ficou mais que 5 min conversando.

Numa dessas idas ao bar, vi esse moleque, reparei nele, bem apessoado, limpo, moreno caboclo, vi ele conversando, contando vantagens que pegou a mina e marretou ela, depois pegou a amiga, as duas juntas, agora tava pegando a irmã da outra e castigando, ela pedindo pra parar e ele marretando, que depois mesmo reclamando pedem mais, todos ali contando vantagens e fiquei exitado com aquilo, comecei a frenquentar somente esse bar só pra ouvir as histórias que ele contava, as vezes eu tava sozinho e aguardava esperando que ele aparecesse e contar suas vantagens, fiquei imaginando se era aquilo mesmo, sei que as meninas hoje estão bem mais foguentas e liberais, ainda mais com a internet mostrando tudo.

Em casa comecei a sonhar acordado com ele comendo minha Ani, pensei: se eu levar e autorizar ficará só entre agente, tem o perigo dele contar vantagens, mas nada que um “getonzinho” não resolva, até pq quem iria acreditar no muleque franzino comendo uma potranca igual minha Ani, e ele leva uma graninha e todo mundo fica feliz.

Na minha cabeça tudo estava certinho, tinha que conversar com ele e convencer minha Ani em apimentar nossa relação.

Convencer ele não seria difícil, mas chegar na Ani e falar na lata ? fora de cogitação, falei com ela que queria apimentar a relação e começamos a ver vídeos, dei preferencia no xvideos garotos novinhos da favela, videos caseiros com imagens distorcidas, tremidas, mas tinha uns que dava pra ver perfeitamente, uns dos meus preferidos a mulher pede pra parar mas o novinho não parava, lembrei do garoto falando, a novinha ficou com a buceta inchada do pauzão do garoto, percebi que minha Ani também ficou vidrada, era um video curto que o moleque judiava da menina uns 10 min metendo com vontade e ela tentando se afastar, ele tirava o pauzão e colocava em cima da buceta inchada, vermelha e mostrava o tanto que entrava, Ani me agarrou, eu juro que tentei ficar o máximo possível, mas gozei em 4min, voltamos a assistir e vimos outros assim, ela tava cheia de tezão, fiquei duro novamente e marretei sua bucetinha ruiva, segurei mais tempo, meu pau muito duro uns bons 7 min mas gozei novamente e repetimos sempre, só o fato de imaginarmos alguém diferente fudendo minha bucetinha exclusiva deu um “up” na nossa relação, e assim que chegava em casa ja vinha logo me agarrando e fudíamos na sala, na cozinha, depois de anos inauguramos todos os cômodos da casa fudendo.

Senti com o tempo que precisávamos de mais, a essa altura eu já tinha feito amizade com o moleque e percebia que deixava sempre a bola cair no quintal de propósito, um dia na filmagem a conversa deles demorou mais que o normal e ainda tomou um banho de mangueira, brincando molhou minha esposa deixando ela toda ensopada, com os peitões aparente, minha esposa apontou pro chorte do garoto, na filmagem não dava pra ver mas pela reação da Ani ele teve uma ereção, e devia ser grande pelo fato dela colocar a mão na boca, vi ele ajeitando o chorte e indo embora, nesse dia ela me agarrou com mais vontade que o normal e me chamou de neguinho favelado, foi legal e abri o jogo, falei que tinha visto os relatos eróticos e desencadeou essa nossa fantasia de todos os dias, falei que não precisaria me trair, que se ela quisesse poderíamos colocar alguém em comum acordo para ambos se divertirem.

Depois de dias pensando ela me falou que tinha vontade sim, contanto que não abalace nosso casamento, era tudo que eu queria ouvir, dias se passaram e não toquei mais no assunto, nós continuávamos as nossas fantasias e eu imaginando o tal garoto.

Certo dia falei que talvez tivesse achado alguém perfeito para nossas fantasias, o tal moleque que ela não sabia que eu conhecia, e que não teria como ele afetar nosso casamento, afinal o que um moleque pode oferecer para abalar nossa relação ? Seguro de mim, marquei um encontro no motel, deixei ela lá e o garoto entrou comigo, fiquei apreensivo por ser menor, mas ninguém perguntou nada…

Já no quarto minha Ani em baixo dos lençóis, acanhada, com vergonha de se mostrar, quarto escuro, não instrui o garoto em fazer nada, queria ver a reação natural de ambos, eu ia participar também, estávamos muito tesos, exitação ao máximo, sentei na cama e chamei o garoto, acho que ele já sabia quem era a minha esposa, mas ela não sabia que era o garoto da bola, demorou um pouco pra ela acostumar com a luz e perceber quem iria comer sua bucetinha até então só minha.

A cama bem grande, ele ainda em pé não esperou nada, arrancou logo a roupa e deixou cair a bermuda no chão, eu fiquei bobo com o tamanho daquele troço já crescendo na nossa frente, ainda pendurado, mas engrossando, ficando ereto, olhei pra Ani e ela hipnotizada com o membro do muleke, e olha que eu acho o meu grande e grosso, mas como pode aquela porrinha magricela com um pau enorme daqueles, o que ficava mas desproporcional ainda com suas pernas finas, barriga sequinha trincada, poucos músculos, mais um pouco sua estrutura não comportaria o tamanho daquela coisa, para um homem adulto não seria nada absurdo, mas um garoto, muleke, magricelo aquilo parecia algo absurdamente desproporcional e estranhamente excitante, aquele troço enorme apontou na direção da Ani, ela não parava de olhar, a essa altura reconheceu o garoto, não se importando com minha presença ele simplismente arrancou o lençol de cima dela e deitou por cima da Ani com lingerie e tudo, jogou o chorte doll pro lado e foi enfiando sem camisinha, não deu tempo de falar nada, o moleque era arisco demais, só ouvi um AAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIII…………….. como se ela estivesse perdendo a virgindade, ele nada falava e eu só observava, achei muito estranho ele não beijar minha esposa ou querer chupar sua bucetinha ou mesmo mamar aqueles peitões deliciosos, ele simplismente se meteu entre as pernas dela e meteu fundo, eu vi umas lágrimas e choro baixinho, Ani também não conseguia falar, só o som da TV que também acontecia uma foda. O moleque marretava a buceta da minha doce esposa, sem dó nem piedade, por dentro da lingerie vi os peitões balançando, com os bicos duros, um saindo da lingerie e o outro tentando furar o tecido fino, o garoto apoiando no colchão as com os braços esticados, a única coisa que tocava na Ani era o pauzão, mesmo com os ai’s ele não se compadecia e aumentava ainda mais a pressão, AHÁAAAAAAAAAAAAAAAAAAA…………., Ani gozou, tentou tirar ele dali, chegou a conseguir se afastar, ela se levantou mas só serviu pra ele se colocar em pé atrás dela e empurra de volta pra cama, novamente enfiou tudo de uma vez acho que machucava pq ela novamente berrou, eu mesmo não conseguia enfiar todo o meu, o dele com certeza também não entraria, mas o fato é que sou carinhoso e me preocupo em não machucar, e o muleque não tava nem aí, seu negócio era fuder, arrombar, talvez quizesse machucar de propósito, com a bunda exposta levou levou uns tapas, eu fazia isso sempre, ela adora, mas ele batia com raiva, não parava de fuder, eu até imaginei que ia aproveitar também, fazer um DP, deixar ela me boquetar em quanto ele comia e visse-versa, mas não conseguia me mexer vendo a atrocidade da forma que ele metia, não sei quanto tempo, mas mais que 15 min com certeza, Ani começou a ficar dura, AHÁAAAAAAAAAAAA………………. gozou novamente se mijando, ele tirou o pau de dentro e vi minha esposa esguichando como uma égua.

Nessa hora ele foi no banheiro com o pau ainda duro e mijou que nem cavalo, ficou um bom tempo mijando, eu olhava pra ele mijando, um jato forte grosso e vi minha Any desmaiada em cima da cama, mijada e esporrada, acordei do meu tranze e vi ele pegar a chave do frigobar e tomar uma cerveja misturando com red bull, eu já fiz isso, é uma bomba, tirei o chorte doll da Ani para poder limpa-la, ele veio com as duas latas e golava uma e depois a outra.

– Moleque – Valeu !!

Foi a única coisa que ele disse, se ajeitou a Ani e voltou a enfiar o trabuco duraço nela, ele pensou que eu estava facilitando sua investida, nessa altura dos acontecimentos vi minha esposa chorando acordada, segurei a mão dela, meu pau tava mole pq eu já tinha gozado dentro do meu chorte sem tocar nele, deitei ao lado dela e via suas lágrimas, ela olhava e seu corpo balançava pra frente e pra trás, não sabia como ele poderia ter forças pra puxar minha Ani fazendo ela impinar a bunda e ele marretando sem parar, até que sei lá quanto tempo, mas muito, ele aumentou a pressão, eu ouvia além do choro PLOFT, PLOFT, PLOFT, PLOFT, dele comendo ela até que puxou contra si, minha doce Ani engatada no caralhão do magrelo, AHÁAAAAAAAAAAAA……………….. ambos gozaram ao mesmo tempo e ele jogou ani na cama como lixo, saiu com o pauzão mole, pingando e foi pro chuveiro.

– Ani – Mô… manda ele embora…

E apagou…

Ele veio e queria mais, eu disse que por hoje ta bom e mandei ele ir embora, dei a grana combinada e mais um pouco pra ele pegar um uber…

– Moleque – Pô tio valeu… ainda conseguia mais umas tres… mas valeu…

E foi embora…

Continua…

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