Chamei um garoto pra fuder minha esposa e fudeu minha vida… parte 2

Terminei o anterior assim: “Ele veio e queria mais, eu disse que por hoje ta bom e mandei ele ir embora, dei a grana combinada e mais um pouco pra ele pegar um uber…

– Moleque – Pô tio valeu… ainda conseguia mais umas tres… mas valeu…

E foi embora…”

Tirei minha roupa exporrada, preparei um banho pra ela na banheira e com carinho tirei sua roupa, ela estava toda dolorida, como se um trator tivesse atropelado ela, tocar em sua buceta nem pensar, ficamos o tempo todo calado, nem me atrevi em entrar na banheira, só cuidava dela, relaxada apagou na banheira e dormiu por umas duas horas, eu pegava algo no frigo bar e voltava pro seu lado.

Quando acordou, falou que queria ir embora, toda a foda não demorou mais que uma hora, ainda tive um reembolso do motel, na minha cabeça nós dois iamos fuder minha Ani, mas não aconteceu, com medo não toquei no assunto, só no dia seguinte.

Só em casa que toquei nela para poder cuidar, estava esfolada em carne viva, foi uma experiência traumatizante e concordamos em não repetir.

Já sarada depois de alguns dias, fui tentar tranzar, estava cheio de tezão, só tinha esporrado no motel sem tocar no meu cacete, ela reclamou que tava ardida e eu percebi que tava mais larga que o normal mesmo depois de dois dias e olha que não sou pequeno, não quis ver xvídeo, ela estava longe, fria, tentou demostrar que estava gostando, mas nem parecia a minha Ani, não quis forçar a barra, todos os dias comia ela mas parecia uma boneca, tive que tocar no assunto e me fez acreditar que o tempo curaria, assim fiz, dei espaço e o tempo necessário, mas nunca sem deixar de comparecer.

Pelas câmeras via minha esposa cuidando normal da casa, mas não se masturbava e também não atendia o portão, principalmente quando era bola, o garoto chamava e ela não atendia, depois ela jogava a bola na rua.

Eu não frequentava mais os bares, estava preocupado, o muleque veio falar comigo…

– Moleque – Pô tio… não tem outro serviçinho daquele pra mim não ??? tô no osso… precisando de uma graninha… e pô… sua mulher é mó gostosa… ta ligado ?

– Eu – Tem não…

– Moleque – Pô tio… qualquer outro então… tenho que ajudar em casa… capina… lavar caixa d’agua… qualquer coisa… tá ruim lá em casa.

Caralho, fiquei com pena do moleque, puxei a carteira dei R$ 50,00 pra ele e disse que ele tava me devendo um serviço, ficou todo agradecido e dias depois resolvi cobrar a dívida. Ia iniciar uma obra lá em casa e chamei ele pra ser ajudante do pedreiro e pensei quem sabe ele não aprende uma profissão.

Em casa ele me chamou no portão, fiz ele entrar no quintal, demos a volta e me deparo com a Ani cuidando da nossa pequena horta, chortinho enfiado no rego, blusinha suja com os peitões soltos, quando levantou apareceu aquele capozão enorme, ela quando viu o moleque ficou paralizada, mas percebi que sua buceta molhou na hora, escorria pelas pernas, não sei dizer se era corrimento ou mijo.

– Moleque – Oi tia…

Vi também que o pauzão dele deu sinal de vida e ele ajeitou por cima do chorte, visivelmente sem cueca, ela olhou pro troço e sua buceta escorria, imóvel, até um estalo a acordou do tranze e entrou na cozinha, me chamou, expliquei que não tinha nada haver com nossa experiência mau sussedida, falei que queria ajudar ele e a família dele…

Ela contrariada se resiguinou…

Mas aquela cena dela ficar molhada, e com a buceta inchando na hora, não me saia da cabeça, afinal ela gostou ou não de ser fodida pelo moleque, cansado de chamar o pivete de moleque descobri que o nome dele é Elias.

– Elias – Pô a tia não gostou né ? daquele dia … nunca mais pegou minha bola… nem falou comigo…

– Eu – Porra Elias… isso já foi… não é culpa sua e que seu troço é grande… machuca…

– Elias – Tô ligado… por isso gosto de foder coroa… marreto sem pena mermo… machuca… mas depois querem mais…

Lembrei da conversa no bar e das histórias que ele contava…

– Eu – Olha… se vc quiser a minha grana, é trabalhar duro… não pode entrar na casa… nem pertubar a Ani…

– Elias – Mas se eu quiser mijar ?

– Eu – Mija ali no ralo e depois abre a torneira, o muro é alto ninguém vai ver, numero dois só na sua casa…

– Elias – Tá… mas se ficar com sede ?

– Eu – Fica tranquilo que água e comida vai ter…

– Elias – Tá bom então… mó caoseira dela não ter gostado, viu que ela ficou molhadinha quando me viu ?

– Eu – Tá… mas não vamos mais falar nisso, a não ser que vc não queira meu dinheiro ?

– Elias – Tô ligado… se caô, podi deixa.

A coisa fluia, minha mulher já atendia ele, convenci ela de que era só um moleque mesmo, que machucou pq não sabe foder uma mulher, tinha câmeras de segurança no quintal e vi que num dia ela servindo seu almoço, já que ele tava sozinho colocando o material que tinha chegado pra dentro, e sem nenhum constrangimento, tirou aquela aberração pra fora e começou a mijar, não dava pra ver a reação da Ani, mas percebi que ela olhava em direção ao Elias, terminou, lavou e guardou.

Nesse mesmo dia vejo ele se aproximando da cozinha, ela de vestidinho, ele sorrateiro, agarra ela por tras, não tinha audio, só imagem, ela tentou se esquivar, ameaçar com uma faca, mas foi dominada, da mesma forma que a primeira vez colocou a calcinha de lado e enfiou tudo de uma só vez, mesmo ele sendo menor que ela e teóricamente mais fraco, mas ele exercia um domínio completo da situação, levantou o vestido, e marretou ela com o pirocão, ela tentava se segurar na pia, os peitões pularam pra fora do decote, não conseguia ver a reação do rosto, não sabia se chorava, se berrava, só via o moleque metendo com força, dando tapas na bunda branca enorme, ele quase na ponta dos pés, até que ela se vira e pra minha surpresa ela arranca o vestido e puxa o garoto pra mamar os peitões, ele marretava com muita força, ela com uma perna na cadeira e ele ficava certinho na altura dos peitos, ele chupava e metia ao mesmo tempo, até que ela agarrou e expremeu ele contra si, percebi que ela tava gozando, afastou ele e deu um beijão na boca, ela um pouco curvada segurou seu rosto e ficou beijando um bom tempo, dava pra ver o pirocão dele pingando no chão da cozinha, logo em seguida ela sai puxando ele pela piroca pro nosso quarto, lá tem câmeras com audio, e pela primeira vez ela senta e pega a benga do pivete, coloca na boca e tenta chupar, não cabe, é muito grossa, depois agarra ele e deita com ele por cima dela, ela com as pernas dobradas fora da cama, com isso começa a meter novamente, ele dessa vez já chupava os peitos e metia, mas teve hora que ele afastou, colocou ela de frango assado e ficou marretando…

– Ani – AAAAAAAAAAIIIIIIIIIII…………… calma…… calma….. issssssoooooo………….. mais……… grande…… grande…… aaaaaaiiiiiiiiiiii…………. porraaaaaa…….. muito dentro…… muito dentro………. aaaaaiiiiiiiii………… muito grande…. muito grosssssoooooooo………. oh my god….. oh my god…….

E ele não parava de fuder, já de joelhos em cima da cama fodia com muita força, ela chorava, ria, pegou o travesseiro para morder, e o moleque marretava sem dó, os peitões balançando, e ele fodendo, teve hora que ele pegou as pernas colocou nos ombros, pegou ela pela cintura, e puxou contra si…

– Ani – AAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIII……………..

Ele grudado, ficou parado e despejou litros de pórra, quando saiu de perto vi ela escorrendo pela bucetona aberta, uma poça no lençol e pingando no chão.

Elias foi no banheiro, demorou um pouco, minha esposa começou a fazer movimentos de que ia se levantar, mas o moleque se recuperou bem rápido, ela não percebeu, estava limpando a cama quando ele a agarra por trás e joga ela em cima de barriga na pórra, abre suas pernas e volta a meter.

– Ani – Tá ardida… tá ardida… pára…. pára….. doído… doendo…… aaaaaaaaaaaiiiiiiiiii…………..

Mas ele não parava e marretava com força…

– Ani – Para pf…. aaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiii………….. pára….

De tanto ela reclamar ele parou de foder e ficou dentro parado, vi ele abrir as bandas da bundinha e admirar a olhota virgem, não pensou duas vezes, tirou a benga da buça e molhada enfiou no cuzinho de uma vez só, sem tempo de esquivar, arrombou com o poste de ferro.

– Ani – AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII……………………………..

Nunca imaginei como alguém conseguiria meter no cuzinho virgem assim de primeira, ela desmaiou, mas ele não parou de marretar, enfiou tudo, arrombou o cuzinho virgem dela, arrebentou todas as pregas, sangrou pra cacete, fudeu por um bom tempo até pq tinha acabado de gozar, no vídeo ficou mais de 20 min comendo o cú dela, tirava colocava na buceta, acho que pra lubrificar e voltava a enfiar no cú, dava tapas que estalava com força, até que agarrou com as duas mãos apertando as bochechas da bunda e derramou tudo dentro, foi ao banheiro e depois pegou sua bermuda, camisa e saiu deixando minha Ani desmaiada na cama.

Eu só sei disso pq depois vi o vídeo pq quando cheguei, chamei por ela e não me respondeu, vi a porta do quarto aberta e parte da perna dela, chegando mais perto vi o estrago, achei que pudesse ter sido um ladrão estrupador, não me passou pela cabeça que o Elias não iria respeitar o nosso combinado, ou mesmo que ela quisesse tranzar com ele novamente, ela ali inerte, percebi que respirava, toda arrombada, gozada, tinha sangue e merda, aquele cuzinho que eu desejava e nunca tive, mesmo estando daquele jeito eu tirei minha roupa e meti com vontade, meu pau tava muito duro, senti ele apertado, o cuzinho dela estava inchado, não tive pena e empurrei com força, me sentia o próprio moleque comendo Ani, acho que o fato dela estar desacordada, com ela acordada não consigo fazer com muita força com medo justamente de machuca-la, só que ela já estava machucada, me deu um troço e meti com raiva, eu não sabia que tinha sido o Elias, mas me imaginei ser ele comendo e arrombando, se eu fosse tirar o cabacinho daquele cuzinho jamais teria feito aquele estrago, não ia ser bruto daquela maneira, ou da maneira que estava sendo naquele momento, marretei com vontade, só que não consegui segurar por muito tempo e injetei tudo nela, como queria ter sido eu a arrombar aquela florzinha, gozei e deitei sobre ela, mas como tinha que ser ela acordou comigo ainda dentro dela, pronto uma DR instaurada, praticamente me expulsou do quarto, ela se trancou no banheiro ficando horas lá, resiguinado recolhi suas roupas espalhadas na cosinha, limpei as marcas do gozo já seco pelo chão, troquei o lençol e virei o colchão, ainda preparei algumas coisa para comermos.

– Eu – Desculpa ! eu sei que fiz errado, mas quando te vi daquele jeito me bateu um tezão, vamos na delegacia dar parte e fazer corpo de delito…

– Ani – E achar seu sêmem misturado com o do garoto ?

– Eu – (ainda sem ter visto o vídeo) Então foi o Elias ? pensei ser um assalto… e qual o assaltante não iria querer te foder ? (ainda tentei fazer graça). Vou arrebentar aquele moleque de porrada, não me importa se ele é menor…

– Ani – Não tem graça nenhuma, ele me estuprou mas não vamos dar queixa, afinal foi vc que deixou ele me comer da primeira vez.

– Eu – Sim… vc também quis… mas agora tinha combinado com ele que não iria te incomodar e esse assunto estava encerrado.

– Ani – Está encerrado sim… não quero mais falar nisso…

– Eu – Ele não vai mais trabalhar aqui então, nunca mais precisa olhar pra ele…

– Ani – Faça o que quiser, mas o que vc fez hoje não tem volta…

– Eu – Mas foi ele quem te estuprou…

– Ani – E vc o que fez ? gostou… meteu dentro de mim desmaiada… vc também me estuprou.

– Eu – Não resisti, queria tanto esse cuzinho…

– Ani – Queria… eu até estava esperando o momento certo em te dar esse presente no seu aniversário, agora já era o moleque chegou primeiro…

– Eu – E vc gostou ?

Fiquei sem resposta, quero dizer a resposta foi o sofá arrumado para eu dormir…

Continua…

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