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Carnudinha

3504 palavras | 5 |4.69
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Tudo começou com uma mudança positiva, porém, drástica em nossas vidas. Quando eu tinha sete anos minha mãe passou para um concurso da prefeitura para ser secretária de uma escola pública. Antes, ela ficava em casa, meu irmão ia pra escola de manhã, eu ia à tarde, meu pai trabalhava só depois do almoço e, assim, a vida se ajustava. Com a mudança na rotina as coisas ficaram um pouco confusas e meu pai sempre perdia a hora para me levar pra escola; pra piorar, eu demorava muito pra me arrumar. Em um determinado dia a gente estava atrasado, meu pai, nervoso, foi me ajudar a me vestir, estava com a chave do carro na mão, fez um movimento brusco, arranhou meu pescoço com a chave do carro e eu comecei a chorar. Ele me adulou, me pegou no colo, me deu um beijo/cheiro no pescoço, me pressionando contra a barriga dele. Eu estava só de calcinha e com a blusa da escola. A maneira que ele me pegou fez com que minhas pernas envolvessem sua cintura, minha bocetinha ficou exposta e encostou nele em um ângulo que me fez sentir algo que eu nunca tinha sentido antes. Eu meio que levei um sustinho, arregalei os olhos espantada, meu choro parou e, em um milésimo de segundo eu dei uma reboladinha sutil tentando sentir aquela cócega novamente enquanto meu pai cheirava meu cangote e se desculpava com um abraço fraternal, porém, ele percebeu minha requebradinha indecente, que, para mim, não era nada de mais, porém, para ele, foi maliciosa.

Acompanhado de um leve suspiro e um sorrisinho de satisfação aquela foi a deixa para ele perceber que, talvez, eu me excitasse com seus toques, o que era um completo absurdo. Eu era uma criança de sete aninhos que, sem querer, encostou a bocetinha em um ângulo aleatório e acabou sentindo uma coceirinha gostosa na xoxota que é totalmente natural da idade. Em uma família comum, isso seria uma bobagem, passaria despercebido, o pai teria vestido a filha e a levaria para escola normalmente, porém, o pervertido do meu pai viu maldade na minha descoberta inocente, não resistiu em ter a própria filha nos braços só de calcinha e viu ali uma oportunidade para satisfazer os seus desejos doentios. Um verme desprezível! Com mãos gentis, dedos hábeis e astutos ele começou a fazer afagos malicioso, ultrapassando os limites da minha calcinha, tocando em lugares que não deveria tocar. Começou com carinho na perna, caricias na virilha, atolou a calcinha na minha bunda e, lentamente, siriricou minha xoxota, perguntando-me se eu estava gostando. Eu apenas sorria sem saber direito o que estava acontecendo, quando o dedo dele tocava os lugares certos eu sentia um arrepio gostosinho, ele via minha reação e identificava através das minhas expressões que aquele era o lugar certinho para deslizar e rebolar o dedo para me estimular do jeito certo. Eu nem precisava responder as perguntas que ele fazia, os reflexos do meu corpo respondiam por si só. Quando dei por mim, estava de pé na cama segurando o pulso dele, rebolando devagarinho, gargalhando, aproveitando o frisson da nova descoberta, até que meu irmão chegou da escola, meu pai levou um susto com o barulho da porta, parou de me molestar, terminou de me arrumar e, me levou pra escola. Cheguei atrasada e com a bocetinha quente.

Daquele dia em diante não paramos mais. No começo, eu era bem indiferente, eu não amava, mas também não odiava. Uns dois meses depois eu fui percebendo que eu gostava daquilo, comecei a interagir mais e meu pai percebeu. Eu não sei se ele já tinha abusado de outra menina antes, porém, a técnica dele foi boa: primeiro, ele me fez gostar, desejar, interagir e me envolver, só depois, ele começou a introduzir o pau dele na nossa brincadeirinha suja. Eu ficava curiosa com o mistério que ele fazia sobre aquela coisa que crescia dentro da calça dele. Acredito que no inicio meu pai ficou receoso de passar a rola em mim, no entanto, na medida em que eu fui ficando safadinha, ele não resistiu e me colocou pra mamar. Foi tudo com muito carinho, ele tinha uma mão tão suave, sedosa, macia, o carinho era tão bom, eu ficava sonolentinha, dengosa e, de toque-em-toque, mesmo sem saber, eu tinha vontade de cair de boca no pau dele. Era impossível não gostar daquelas caricias. Por um ano e pouco, todo dia antes de ir para a escola eu levava umas dedadinhas ardilosas que eu retribuía fazendo no caralho do meu pai o mesmo que fiz no peito da minha mãe. As vezes meu irmão chegava da escola e atrapalhava, porém, meu pai começou “a me arrumar mais cedo” para termos mais tempo para aproveitar e trocar carinhos incestuosos, a gente fazia muita sacanagem enquanto eu estava no banho, era bem íntimo e delicioso.

Depois desse período a frequência diminuiu bastante, era algo entre duas ou três vezes no mês, no máximo. Às vezes eu até tinha vontade, porém, eu nunca tomei a iniciativa, nem sabia como fazê-lo, então, não rolava nada; só me restava esperar. Eu e ele ficávamos sozinhos em casa durante a manhã, mas, nessas ocasiões aconteceram pouquíssimas vezes. Eu tenho várias teorias sobre o porquê a gente não fazia com frequência: Primeiro, por muito tempo, eu acreditei que ele ficava com a consciência pesada depois que a gente fazia. Uma vez o flagrei chorando muito após a gente fazer umas sacanagens no banheiro, ele me pegou no colo, pediu desculpas dizendo que nunca mais faria. Eu fiquei meia sem intender aquele drama todo, só depois de muito tempo fui relacionar o episódio com uma crise de consciência pesada. Depois, comecei a correlacionar que sempre quando ele brigava com minha mãe, no dia seguinte, minha bocetinha seria chupada… Pqp, eu adorava a sensação, é inexplicável em palavras! Lembro-me da textura áspera da sua barba roçando na parte interna da minha coxa, seu queixo barbado roçava no meu períneo e esfolava sutilmente a beiradinha do meu cu, ele me deixava peladinha, arreganhava minhas penas, caia de boca na minha xoxota sem timidez, pudor ou cerimonia, era como se ele esquecesse que eu fosse sua filha e via minha boceta como uma frutinha bem doce e suculenta; começava com uns beijinhos carinhosos no meu pescoço, deslisava as mãos suavemente pelo meu peito, mordia minha barriga, fazia cócegas suaves na minha cintura; eu sorria, gargalhava, suspirava, esfregava as solinhas dos pés em seus ombros… sua boca ia provando cada pedacinho do meu corpo, sem pressa ou ansiedade, até encontrar a testinha inchada e lisinha da minha bocetinha infantil precocemente estimulada pelo próprio pai, que, a idolatrava com beijos afetuosos e, após me estimular pacientemente lambendo virilha e a parte interna da minhas coxas, sua língua deslisava sorrateiramente do meu cuzinho, seguia deslizando a língua quente e aveludada entre meus labinhos rosados, provando minha raxinha pequena que latejava nos seus lábios, até chegar ao meu grelinho imaturo precocemente estimulado que pulsava escandaloso seguindo o ritmo profano do cuzinho que insistia em piscar curtindo a putaria toda. Na cama, parecia que eu ia derreter. Peladinha, eu sentia calafrios arrepiantes. Suspirando sutilmente, meus olhinhos fechavam e meu corpo era tomado por uma sensação estranha, como se eu estivesse me espreguiçando. Agarrada ao lençol, a consequência era uma inevitável sonolência e relaxamento instantâneo curtindo deliciosamente a habilidade profana das mãos, da língua atrevida e do caralho do meu pai. Era bom pra caralho, eu me ouriçava inteira, meu coração disparava, meu corpo ficava quente. Quando a gente ficava muito tempo sem fazer, minha perna ficava toda dormente e as solas dos meus pés formigavam. Atualmente tenho certeza de que existe um tipo de orgasmo para cada faixa etária de acordo com a maturidade e a disposição do corpo sentir prazer. Com certeza eu tive espasmos de pleno prazer enquanto ele me chupava e fazia sacanagem comigo, não era um orgasmo pleno, maduro e consistente como o de uma mulher adulta, porém, era algo gostoso, especial, explorando o máximo do potencial que meu corpinho infantil poderia sentir. Às vezes eu torcia para meu pai e minha mãe brigarem só para eu sentir o gostinho da deliciosa sacanagem que a gente faria no dia seguinte para amadurecer minha capacidade de gozar gostoso. Aos quatorze anos tive meu primeiro orgasmo adolescente genuíno e, foi incrível, fez o que eu sentia com meu pai parecer brincadeira de criança.

Meu pai era safado, pervertido e depravado, mas, apesar dos pesares, ele nunca foi cruel, nunca me estuprou, penetrou minha bocetinha ou meu cuzinho, o máximo que ele fazia era gozar na minha boca, mesmo assim, foram pouquíssimas vezes porque ele sabia que eu não gostava. Dizem que “jogo é jogo e treino é treino”, eu considero meu pai um excelente treinador. A maioria das mulheres tem dificuldade para gozar, eu nunca tive, tenho orgasmos incríveis com uma facilidade tremenda, o que me gera alguns problemas porque me apego aos homens muito fácil e a maioria deles não valem absolutamente nada. O macho nem precisa se esforçar muito pra me fazer gozar, principalmente, se ele tiver uma pegada dominadora e possessiva. Tem um ditado popular que diz: Homem tem que dar porrada, carinho eu recebo de pai e mãe”. Definitivamente, esse é um ditado que me define! Putaria romântica, atenciosa, recíproca, com um macho que se preocupa com o que eu quero ou com o que eu deixo de querer, eu fiz com meu pai quando era criança. Hoje, eu gosto de foda com pegada, desejo e tesão a flor da pele; gosto que o marmanjo me surpreenda, desafia minha elasticidade, meu pudor, me jogue na cama, me vire do avesso, me faça de gato-e-sapato; adoro ser submissa, dominada, porem, não gosto de violência extrema, um tapa bem dado, um puxão de cabelo sacana, uma esganadinha erótica, são sempre bem-vindos, porem, tudo tem o tempo e o momento certo, alguns homens tem essa sensibilidade, outros, não e, recorrem a violência. Os sensíveis, espertos, astutos e criativos, sempre me fazem gozar, não importa o tamanho ou o calibre do caralho, se o macho souber fazer o básico direitinho eu, com certeza, vou gozar. Até hoje eu só dei pra dois caras que não me fizeram gozar e, os dois não sabiam a diferença entre putaria aproveitável e violência gratuita. Um deles foi o pior: eu estava gravida de 4 meses, ele era médico no hospital onde eu fazia pré-natal. Meus hormônios estavam a milhão e eu louca pra dar para um macho alfa que me dominasse e me fizesse gozar loucamente. Porém, esse trouxa, além de ser violento em excesso (me deu tantos tapas que minha bunda ficou ferida, quando acabou, fui chorar no banheiro, não foi excitante), no final, fomos tomar banho juntos (eu já estava puta com ele) e o cara pediu para eu comer o cu dele com um cintaralho. Eu disfarcei, falei que voltaria em outro dia para fazer e nunca mais o vi. O cara pra não me fazer gozar tem que ser muito carinhoso (como meu pai) ou muito agressivo, os extremos me brocha.

Mas, voltando….

Aos oito anos, justo quando eu já estava totalmente adaptada às nossas saliências, a frequência diminuía cada vez mais. Meu pai morria de medo de eu contar pra alguém. Eu estava ficando mais velha e ele sempre reforçava a ideia de que aquilo era “um segredo nosso” e que se algum outro homem pedisse para eu fazer aquilo nele, era pra eu correr e contar para o primeiro adulto que eu visse. Ele tentava me proteger dos outros possíveis homens que eram exatamente como ele, além de saber que meu corpo sentia falta daqueles toques e, que mais cedo ou mais tarde eu acabaria peladinha, de pernas abertas na cama de outro homem que não seria ele. Isso era um dilema. Ele sabia que, talvez, isso pudesse causar alguma confusão na minha cabeça e, de alguma forma, eu acabar deixando escapar alguma coisa que parecesse suspeito em algum momento. Eu era bem fofoqueira e enxerida quando era menor, vivia enchendo o saco do meu irmão, porém, meu pai sempre me dava razão (obviamente).

Por um tempo eu não sabia se aquilo que a gente fazia era certo ou errado, porém, eu assistia novela e percebi que os homens faziam com as meninas o mesmo que meu pai fazia comigo. À essa altura, eu já tinha adquirido malicia o suficiente para saber que entre todas as coisas que um pai faz com uma filha, passar o pau e chupar a bocetinha dela não era, nem de longe, a mais apropriada. A grande questão é que eu gostava da putaria que a gente fazia e, principalmente, do jeito que ele me tratava no ato, nossa troca de carinho era muito intensa, intima e gostosa… Eu era muito paparicada, afagada, elogiada, minha autoestima era lá em cima. Quando eu mamava, recebia um cafuné maravilhoso, ele massageava minhas orelhas, era tão bom… eu não era nem idiota de contar aquilo pra alguém. Porém, ninguém confia em uma fofoqueira.

Aos nove anos nós ficamos quase o ano todo sem fazer. Nesse período nossa relação era extremamente normal, acredito que ele parava por um tempo para ver se eu esqueceria do que ele tinha feito comigo, porém, meu corpo tinha a memória muscular das obscenidades que a gente fazia. Na época não me ocorria que eu poderia me masturbar para satisfazer minha vontade, nunca gostei de tocar siririca, sou escrava da companhia de alguém para gozar genuinamente, acho que é daí que vem minha aversão a masturbação. Do meu ponto de vista, aquela sensação eu só teria com ele, com a boca dele chupando minha bocetinha e o pau dele deslizando quente como quiabo cozido entre minhas pernas, estimulando minha raxinha, me fazendo sentir sensações que criança nenhuma deveria conhecer. Eu adorava sentir o caralho latejanto na minha intimidade. A cabeça da rola pulsava vermelha e deslizava na minha raxinha, entre meus labinhos e, inevitavelmente, minava uma babinha calorosa que lubrificava nossa indecência incestuosa. Aquilo me trazia uma sensação quente, Era quente, pulsante como um coração nas minhas beiradinhas excitadas… eu não sabia se era minha bocetinha aplaudindo e viçando ou o caralho que palpitava e estralava na minha xota molhadinha como uma xibatada dolorosa e instigante, até vê-lo gozar e, pra minha desgraça, me lambuzar inteira de porra. Assim eu aprendi que quando um macho vai gozar o caralho pulsa e lateja adoidado. Eu odiava a sensação de tomar banho de porra, ele gozava um litro, parecia que eu tinha cagado na roupa, ficava toda lambuzada, mas, ele dizia que o leitinho era um elogio, porque eu era linda e tinha “uma perereca carnudinha muito gostosa”. Sempre afetuoso, amável, paciente e carinhoso, ele sabia fazer gostoso, de um jeitinho sacana, diabólico e sedutor me instigando a sempre querer mais.

Na minha escola a gente comemorava o dia da Proclamação da República fazendo um teatrinho infantil. Nessa ocasião em especial eu interpretava uma índia. Meus pais sempre iam me ver, porém, dessa vez, só meu pai e meu irmão foram porque minha mãe estava trabalhando. Quando acabou a peça fomos embora e meu irmão ficou no meio do caminho para encontrar uns amigos. Era por volta das 16:00h, faltavam uma hora e meia ou duas horas para minha mãe chegar, a gente estava sozinho e fazia quase um ano que a gente não aprontava nenhuma libertinagem… Eu estava fantasiada de índia, com um biquini com recorte de jornal grampeadas com formato de pena, descalça e infantilmente maquiada; acho que foi isso que o excitou. Ele me pegou pela mão, me levou para o sofá e fez o que ele não fazia a muito tempo: me chupou todinha, deu o caralho pra eu mamar, deixei tudo bem babado, depois ele roçou o cacete na minha bocetinha daquele jeitinho safado que só ele sabia fazer. Sentou no sofá, eu cavalguei e fiquei rebolando minha raxinha na circunferência do caralho até faze-lo gozar. Era impressionante como meu corpinho franzino se encaixava impecavelmente no sublime ajuste da sacanagem perfeita. Minha xoxota carnudinha fazia sabão na circunferência da piroca dele, era delicioso. Ele me abraçava forte e eu sumia em seu abraço com minha cabeça escorada no seu obro e peito. Eu sentia sua respiração profunda e o calor que emanava do seu peito cabeludo. Ele segurava minha bunda, pressionando minha bocetinha contra o pau dele colocando cada vez mais pressão, aumentando o delicioso atrito da nossa sacanagem; arreganhava minhas nadegas, eu sentia meu cuzinho arder, ele massageava meus pezinhos, acariciava minhas costas, cheirava meu cangote, era tão gostoso… eu rebolava com ainda mais vontade, intensidade e violência; deixava tudo mais molhado, quentinho, escorregadio e eu não conseguia parar. Quando terminamos eu estava peladinha, ofegante, com a xoxota assada cheia de porra, minha calcinha do biquini estava jogada no sofá, a parte de cima no chão, totalmente sem as penas, desfazendo toda minha fantasia que eu havia guardado para mostrar para minha mãe.

Essa foi a última vez que praticamos sacanagem com contato físico direto. Aos 10 aninhos, chegamos a trocar algumas caricias – meus peitinhos começaram a dar sinal de vida, minha bocetinha não era mais tão lisinha como antes, eu comecei a ganhar um “corpinho de mocinha” (como dizia minha mãe) – meu pai chegou a acariciar meus carocinhos que eu chamava de “peitos”, me deu uma dedadinha ou outra se certificando que meus pelinhos estavam brotado devidamente irrigados pelo mel da minha xoxota excitada; eu mamei uma vez ou outra para retribuir, obviamente, no entanto, a pá-de-cal na nossa rotina de sacanagens incestuosas foi uma vez que a gente estava em família assistindo Ratinho na TV e passou uma reportagem de um tio que tinha engravidado a sobrinha de 11 anos, no Pará, fugiu e estava sendo procurado. Lembro-me até hoje dos olhos arregalados do meu pai e minha mãe conversando com meu irmão nas entre linhas dizendo o quanto aquilo era nojento e repugnante. Daquele dia em diante nunca mais aconteceu absolutamente nada entre mim e meu pai, nem o olhar sacana que ele me dava eu vi novamente, era como se nada tivesse acontecido, a vida seguiu normalmente. Era como se ele dissesse: agora já deu, você está pronta! Está na hora de encontrar outro homem para fazer com você o que eu fiz. A brincadeira acabou, caso contrário, quem vai aparecer no Ratinho sou eu. Nossa brincadeirinha suja terminou naquele dia!

Sinceramente, eu acho que meu pai só tinha tesão em minha quando eu era criança; na menininha com corpo magrelo, espevitada, atrevida e fofoqueira que corria descalça só de calcinha pela casa. A garotinha manhosa e chorona que queria ir atrás do pai onde quer que ele fosse, que pedia colo quando estava dengosa e fazia pirraça para comer verdura. Com aqueles pezinhos rosado, pequenos, com solinhas macias, gostosa de acariciar, beijar e morder, só para faze-la sentir cocegas e soltar gargalhadas contagiante. Com mãos pequenas e delicadas que quando agarravam seu caralho o fazia parecer maior, mais grosso e robusto diante da delicadeza das mãozinhas. Meu pai era um pervertido sexual e, apesar de ser um bom pai e marido incrível, ele tinha tesão em menininhas inocentes e, não em pré-adolescente com o corpinho em desenvolvimento e a bocetinha menstruada. Nessas circunstâncias era hora de outro macho me passar a rola. Era hora de eu provar o gostinho de uma piroca que não fosse a do meu próprio pai. Era a hora de sentir um prazer diferente, com novas experiências e possibilidades!

Continua…

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5 Comentários

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  • Responder Papai Safado ID:81rdy019m3

    Se fosse eu, continuaria abusando de você por toda a vida. Já que ganhei uma putinha apaixonada pelos meus carinhos, não abriria mão jamais. Para mulheres que compartilham das minhas ideias, me procurem no tele/gram papaisafado2

  • Responder Leão ID:1soac9dz

    Fantástico adorei, cheio de erotismo.
    Conta mais, quem foi o segundo homem, como perdeu o cabacinho conta tudo.

  • Responder Rafaella ID:gsudr820j

    Otimo relato, muito bem enredado.. AMEI .. Beijos DIADORA !!

  • Responder Daves ID:1ux7meqk

    Adorei o seu conto, me manda um email [email protected] vamos conversar mais sobre

  • Responder Gatofetichistabh ID:xgn7920c

    Excelente conto parabéns… Escreve bem
    https://t.me/tt7552020