# # # #

Assuntos de Família: Parte 4 – Almas Gêmeas

2305 palavras | 2 |4.58
Por

Eu era totalmente inexperiente, assim como a minha irmã. Óbvio que eu não fazia ideia de como chupar uma mulher e, como também ninguém nunca tinha chupado a minha, sequer tinha noção do que poderia ser prazeroso ou não.
Mas nada disso importou naquela hora; porque eu nem cheguei à chupar de fato a Victoria! Apenas abocanhei sua xotinha quente e babada quase num beijo. Não cheguei à passar a língua em sua rachinha ou sugar seu grelo pulsante. Não que eu não quisesse fazer isso! É que simplesmente não precisei: Vic estava num nível de êxtase tão profundo que, quando terminei de cobrir sua bucetinha com meus lábios, minha irmã já estava tampando a boca com a mão e tremendo enquanto tentava prorrogar aquele gozo contido.
De olhos fechados (assim como ela), eu apenas mantive minha boca colada à buceta da minha irmã e simplesmente relaxei, me permitindo saborear o gosto e o cheiro daquela xoxotinha maravilhosa (e idêntica à minha). Os dedos confusos das mãos trêmulas de Victoria acariciavam meus cabelos e meu rosto suado enquanto ela dava pequenos espasmos e se contorcia no meu colchão enquanto gozava com força na minha boca. Eu apenas segurava carinhosamente sua cintura e beijava sua buceta tentando prolongar e intensificar o prazer que a minha amada gêmea sentia naquele momento.
Depois de quase um minuto inteiro de orgasmo, o corpo trêmulo de Victoria finalmente foi relaxando na cama. Seu peito subia e descia numa respiração ofegante e, de tempos em tempos, ela era acometida por um breve espasmo que percorria todo o seu corpo que, nesse momento, estava completamente sensível. Minha irmã ainda cobria a boca com a mão esquerda enquanto tentava recuperar o fôlego e eu, ainda bem quietinha, permanecia onde estivera aquele tempo todo: deitada de bruços entre as suas pernas com sua bucetinha bem guardada entre meus lábios. Enquanto esperava ela se recuperar, aproveitava as mãos livres para acariciar a lateral da sua coxa e sua barriguinha, volta e meia alcançando as mãos dela e entrelaçando nossos dedos nervosos e trêmulos de ansiedade e excitação.
Com muita força de vontade, afastei a boca da sua buceta ainda saboreando seu gosto inigualável na minha língua. Sem nunca parar de acariciar sua pele quente, disse baixinho:
– Tá bem…?
– Aham… – ela disse mais como um suspiro do que com o som de sua voz.
– A gente tem que tomar cuidado com o barulho… – dei um selinho bem em cima do seu grelinho que ainda pulsava. Um novo arrepio sacudiu o corpo de Vic.
– Eu sei… – ela ofegava tentando segurar o tom de sua voz ao máximo.
– Se eu continuar… Vai conseguir ficar quietinha…? – perguntei de forma carinhosa enquanto roçava minha bochecha suada na parte interna da sua coxa.
– Vou tentar… Te juro, Van… – senti seus dedos novamente fazendo menção de me puxar para o meio das suas pernas novamente.
– Ela é gostosa, Vic… – comentei com um sorriso no rosto enquanto acariciava os pelinhos da minha irmã.
– Mesmo…?
– Uhum… Quero lamber agora… Posso?
– Faz de leve… Tá bem sensível…
– Pode deixar… eu só… só quero te sentir gozando de novo… – minha irmã se contorceu ao ouvir aquilo.
– Repete isso, Van…?
Abri um sorriso no escuro, engatinhei devagar por cima de seu corpo e fui até bem perto do seu ouvido. Sussurrei cada palavra de forma pausada e com a voz macia:
– Eu quero te sentir gozando na minha boca mais uma vez, Victoria… – ela teve que se segurar em mim pra não cair da cama com o arrepio que percorreu seu corpo – Quer provar seu gosto? – ela apenas acenou positivamente com o corpo colado ao meu – Posso fazer de um jeito que vi num vídeo uma vez…?
– O que você quiser, Van… Qualquer coisa…
– Abre a boca então? – pedi acariciando seu rosto e senti ela abrindo lentamente aqueles lábios trêmulos e molhados. Cheguei perto da sua boca, juntei toda a saliva misturada com seu lubrificante e seu gozo que estavam impregnados na minha língua e, com os lábios apertados em um biquinho, fui deixando aquilo se derramar devagar dentro da boca da minha irmã gêmea.
Tive medo dela reagir mal ou se assustar, mas apenas senti seu corpo ficar tenso por um momento e suas mãos me segurarem pelo quadril enquanto eu depositava o conteúdo da minha boquinha direto na sua língua semi-esticada. Quando aquele longo fio de saliva e líquidos sexuais finalmente foi interrompido, segurei delicadamente o queixo da Victoria e fechei sua boquinha bem devagar. Ficamos em silêncio e totalmente paradas por alguns segundos, apenas sentindo o movimento que nossos bustos faziam ao respirar. Então, sem que eu precisasse dizer nada, ouvi o som satisfatório da garganta de Victoria engolindo o presente que eu havia lhe dado.
Sorri, ainda em silêncio, acariciei seu rosto quente e molhado de suor e beijei seus lábios com um amor descomunal.
– Amo você, Vic. – disse baixinho com meu nariz encostado no dela.
– Amo você, Van… – ela respondeu ainda ofegando de leve.
– Vou te chupar agora, tá bom…?
– Você sabe fazer assim…? – ela murmurou com a voz bem relaxada.
– Não… Mas a gente vai descobrir isso juntas… Como sempre fizemos.
– Sim… Sempre… Almas gêmeas, né?
– Almas gêmeas… – dei uma risadinha baixa, fazendo um afago em seu rosto ainda colado ao meu – Agora em todos os sentidos, né?
– Um dia a gente vai pra outro lugar…?
– Igual eles fizeram…? – perguntei meio surpresa com a proposta da minha irmã.
– É… Se você quiser…
– Você ia querer isso…?
Ela não respondeu, apenas balançou a cabeça positivamente. Eu não tinha pensado em nada daquilo até aquele momento. Talvez até tivesse evitado pensar de propósito. Mas, de alguma forma, eu tinha uma resposta pronta para aquilo:
– Claro que vamos…!
Sem dizer mais nada e nem dar tempo para que ela o fizesse, fui descendo lentamente por seu corpo, novamente distribuindo beijos pelo caminho enquanto pensava naquela possibilidade. Ir pra outro lugar… Viver em uma casa só nós duas… Levar uma vida com a Victoria não como minha irmã, mas como minha mulher… Era muita coisa pra digerir naquele momento!
Ainda com a cabeça nas núvens, cheguei até o meio das suas pernas que já estavam me esperando bem abertas revelando aquela buceta encharcada e ainda sensível do gozo mais recente. Inspirei profundamente seus aromas de mulher e sorri. Eu poderia me acostumar com aquilo pro resto da vida…
Segurei as coxas da minha “gêmea namorada” e, como uma amante dedicada ao prazer da companheira, me afundei em sua buceta sedenta pelo meu minha boquinha. Acho que o gemido que Victoria deixou escapar naquele momento foi o único que poderia ser percebido por nossos pais, mas eu, honestamente, não liguei pra isso naquele momento: eu só queria fazer amor com a minha mulher e era isso que eu ia fazer.
Com a inexperiência perfeitamente cabível à uma menina de doze anos, virgem e que sequer tinha imaginavo que um dia faria sexo oral em outra garota, comecei à lamber o meio dos lábios vaginais da minha irmã com cuidado, mas com vontade! Como se estivesse tomando sorvete e tentando impedir que o mesmo derretesse e escorresse pela casquinha, eu levava a ponta da língua até a parte inferior de sua buceta melada, quase tocando seu ânus e ia subindo em linha reta bem devagar, sentindo seus líquidos formarem uma pequena poça no meio da minha língua conforme eu ia colhendo seu melzinho como uma gatinha bebendo leite de uma deliciosa tigela.
Passei um bom tempo repetindo este trajeto: lambia do seu perínio até seu clítoris com a pontinha da língua, engolia seus líquidos que haviam se acumulado na minha boca e descia com a boca novamente. Victoria gemia bem baixinho e respirava fundo e devagar enquanto continuava à afagar meu cabelo acompanhando com a mão o meu sobe-e-desce na sua rachinha.
– Assim é bom…? – sussurrei entre uma lambida e outra.
– É… Sua língua é delicada…
– Onde é mais gostoso…? – eu perguntei em minha ânsia por agradá-la.
– Aqui na pontinha… – ela tocou de leve seu grelo com a ponta do indicador – Quando você chega aqui eu arrepio inteira…
– Tá bom… Vou ficar fazendo só aqui um pouco então, tá…?
– Faz do jeitinho que você quiser, Van… – ela dizia num timbre quase febril.
– Eu quero te dar prazer, Vic…! – respondi com um sorriso e dei um beijo molhado em seu clítoris – Quero agradar minha namoradinha…
– Me deixa louca quando você fala assim… – mesmo no escuro, senti que ela estava sorrindo pelo seu tom de voz.
– Que você é minha namorada? – sorri de volta, dando lambidas lentas em seu grelinho entre uma frase e outra – Ué, não foi você que teve essa ideia…?
– Foi… Eu que quis você pra mim…
– Pra você, é…? – a forma como ela falava estava me levando ao delírio. Comecei à lamber seu grelo com mais frequência, lentamente circundando a cabecinha de seu clítoris com a língua e deixando sua buceta bem melada com a saliva que escorria da minha boca faminta – Quis que eu fosse sua, Vic…?
– Isso… E também ser su-sua… – ela tremia de prazer à cada toque da minha língua em seu sexo.
– Minha mulher, né…? – completei de forma insana, totalmente entregue ao tesão e à paixão.
– Sua mulher, Van… Ai… Nossa…
– O que foi, amor…? – perguntei bem baixinho e num tom completamente tomado pela luxúria.
– Ai, me chama assim de novo… – seu corpo se contorcia de leve conforme eu aumentava a velocidade e a pressão na massagem clitoriana que eu fazia com a minha língua.
– De amor…? É assim que você quer… – fiz uma sequência de lambidas rápidas sobre sua cabecinha pulsante – É assim que a gente vai se chamar, né?
– É… É assim que… – senti sua mão segurar firme na minha nuca enquanto ela me puxava pra sua buceta – É assim que um casal fala… Né… – seus dedos torceram-se entre meus cabelos e senti um tremor forte começar na sua pélvis e lentamente se espalhar pelo corpinho da minha irmã – Ai, Vanessa… – ela falava baixo, mas parecia prestes à gritar de prazer – Vou gozar, amor… Vou gozar na sua boca, Van…
Segurando firme em suas coxas, segurei a respiração e comecei à sugar seu grelo com força, sentindo sua grutinha se contrair e escorrer enquanto Victoria gozava pela segunda vez. O orgasmo veio com tanta força que ela teve que colocar o travesseiro sobre o rosto e abafar a respiração que, por si só, já perigava ser ruidosa o bastante pra ser ouvida por toda a família.
Continuei mamando o grelinho da minha irmã/namorada/futura esposa até o último segundo enquanto me deliciava com o sabor que vertia de dentro do seu corpo cheio de vigor e tesão e esperava os espasmos que sacudiam suas pernas diminuírem gradualmente.
Quando ela afundou no colchão, derrotada pelo próprio prazer, finalmente me permiti libertar sua xoxotinha inchada e babada. Mal dava pra acreditar naquela loucura…
Victoria não se movia, apenas respirava de forma acelerada e irregular enquanto tentava recobrar as forças. Tive certeza que aquela nossa brincadeira teria que ser interrompida ali, mas estava, legitimamente, satisfeita! Olhei pro relógio e constatei que já eram quase 3h da manhã!
Sorri cansada e balançando a cabeça ao imaginar o quão difícil seria acordar pra escola no dia seguinte. Com cuidado, me ajeitei ao lado de Victoria e fiquei deslizando os dedos pelo seu torso enquanto dava beijinhos na sua testa, bochecha e lábios de tempos em tempos. Ela estava completamente lavada de suor (não que eu estivesse em melhores condições) e seus poucos movimentos eram moles e vagarosos.
– Vou subir pra parte de cima, tá bom…? – sussurrei em seu ouvido entre beijos e carícias – Pra você não precisar levantar…
– Não, eu quero dormir contigo… – ela disse num tom sorridente, mas cheio de cansaço.
– Mamãe vai estranhar, Vic… – tentei usar a razão, embora meu coração quisesse aquilo com toda a força.
– A gente põe roupa… – seus braços me apertaram com a pouca força que ela ainda tinha – Não quero dormir sem você nunca mais… – ouvir aquilo me deu um calor no peito.
– Se veste então…! – cedi tentando alcançar seu camisetão ao lado da cama – Sua manhosa!
Ela deu uma risadinha baixa enquanto lutava pra se enfiar na roupa de dormir. Tateei em volta buscando meu pijama, mas só encontrei a parte de cima. Cheia de sono e sem ligar pra mais nada além do calor de Victoria nos meus braços, cobri minhas pernas com a mante e liguei o foda-se.
De conchinha, com as mãos unidas em um abraço ao mesmo tempo fraterno e romântico, minha irmã gêmea, namorada e a mulher com quem eu decidira naquela noite que passaria o resto da vida dormimos com um turbilhão de incertezas na cabeça, mas com a segurança de que, mesmo que todo o resto de nossas vidas tivesse desabado, sempre teríamos uma à outra.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,58 de 26 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder M ID:1crxgttka2nd

    A q final daora gente. Gostei

  • Responder Olivier ID:gp1c6ozra

    Maravilhoso