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Assuntos de Família: Parte 3 – Cruzando a linha

2382 palavras | 11 |5.00
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Já era tarde da noite, mas eu ainda ouvia mamãe e papai assistindo TV na sala e conversando baixo pra não perturbar o sono dos filhos (que deveriam estar dormindo àquela altura). Eu estava contando os minutos desde que chegamos em casa após a aula pra finalmente ter um tempo de privacidade com a minha irmã. Ela também estava ansiosa, eu podia sentir nos olhares que trocamos ao longo da tarde e durante toda a noite que parecia se arrastar muito mais lentamente do que o normal.
Eu estava deitada em silêncio na cama fingindo dormir e Vic estava igualmente quieta na cama de cima do beliche. Eu conhecia até a respiração da minha irmã gêmea quando estava dormindo, então sabia muito bem que ela estava acordada.
Após uma espera interminável, finalmente o som da TV cessou, ouvi os passos dos nossos pais passarem pelo corredor um após o outro e, quando mamãe finalmente recolheu-se com meu pai pra dormir, ouvi a porta do quarto deles fechando. Esperei mais uns minutos pra ter certeza. Mesmo banhada, sentia meu corpo suar inteirinho sob o cobertor fino enquanto era tomado por arrepios esporádicos que me faziam fechar os olhos com força na tentativa de controlar a ansiedade.
– Van…? – ouvi minha irmã sussurrar acima de mim – Tá acordada?
– Tô… Não faz barulho.
– Posso descer?
– Pode, mas não faz barulho… – murmurei o mais baixo que conseguia enquanto me encostava na parede e dava espaço para a minha irmã (e agora namorada) se deitar ao meu lado.
Victoria deslizou cuidadosamente pra fora da cama, desceu até o nível do chão e se enfiou sob meu cobertor, ficando com o rosto praticamente colado no meu.
– Seu coração tá rápido… – comentei trêmula pousando a mão sobre seu peito delicadamente.
– Tô um pouco nervosa… – ela segurou minha mão sobre seu peito – Você também tá toda suada, olha!
– Vamo esperar mais um pouco… – falei baixinho dando um selinho nos lábios dela – Até eles dormirem…
– Tá bom… Posso deitar no seu braço?
– Vem cá! – respondi enquanto me ajeitava pra ela se aninhar em mim. Logo senti suas mãos circundando minha cintura enquanto ela afundava o rosto entre meu peito e pescoço – Tô com cheiro ruim…?
– Não! – ela disse antes de me dar um beijinho no pescoço que me arrepiou da cabeça aos pés – Tá com calor?
– Um pouco… Mas acho que é nervoso…
– Quer ficar sem roupa?
Sem responder, comecei à me despir devagar pra não fazer barulho na cama. Com muito mais facilidade, Vic apenas tirou o camisetão pela cabeça e jogou pra fora do beliche. Novamente juntinhas, agora estávamos coladas pele à pele uma na outra. Deitada no meu peito enquanto eu acariciava sua nuca, minha irmã contornava a linha da minha coxa com a ponta dos dedos e dava beijinhos no meu mamilo esquerdo que já estava completamente arrepiado e sensível.
– Eu fiquei toda molhada aquela hora, sabia…? – sussurrei de olhos fechados entre essas carícias.
– Lá na sala de materiais…?
– Uhum…
– Tá molhada agora também…? – ela ainda sussurrava pertinho de mim.
– Tô… Quer sentir?
– Posso?
– A gente não tá namorando…? – com essa simples pergunta retórica, dei livre passagem pra que minha irmã gêmea deslizasse os dedos ao redor da minha cintura, fosse descendo pela minha coxa até encontrar minha bucetinha quente e molhada de tesão e suor. Contive um suspiro com muita dificuldade – Viu…?
Enquanto sentia o calor e a umidade entre minhas coxas, Victoria ergueu o rosto e beijou minha boca bem devagarinho, praticamente degustando minha língua e meus lábios. Eu sentia seus dedos finos e macios entre meus lábios vaginais, mas não era exatamente uma masturbação. Minha irmã apenas estava acariciando a buceta da sua namorada, mas mesmo aquilo já estava me levando à loucura.
– Sempre gostei dos seus pelinhos, sabia…? – Vic sussurrou enquanto eu ofegava baixinho com suas carícias.
– Mas você também… Também tem… – respondi e, instintivamente, levei minha mão até o meio das suas pernas, encontrando sua bucetinha no mesmo estado de umidade que a minha.
– Eu sei… Nossa, Van… Seus dedos são tão macios… – ela me beijou e, como um animal no cio, lambeu o suor da minha bochecha – Mas os seus sempre foram maiores… um pouco maiores…
– Eu te entendo. – dei uma risadinha baixa entre suspiros enquanto mimetizava na buceta de Victoria os movimentos que ela fazia na minha vulva – Sempre tive um pouco de inveja dos seus peitos…
– Eu nem tenho peito direito… – ela também riu com um ar de divertimento misturado com tesão.
– Mas já são maiórzinhos…
– Acha eles bonitos…?
– Uhum… – voltei à beijar sua boquinha, agora focando minhas carícias em seu grelo enquanto ela também intensificava os movimentos na minha bucetinha – Posso lamber eles…?
– Claro que sim… – ela já começava à ofegar – Não precisa nem pedir…
Meio sem saber o que estava fazendo, desci o rosto até a altura de seu busto que subia e descia de forma compassada e, timidamente, comecei à beijar os peitinhos da minha irmã gêmea. Seus mamilos estavam deliciosamente inchados e durinhos, então me permiti demorar um bom tempo apenas circundando seu biquinho com a língua, fazendo minha saliva escorrer lentamente sobre seu peito enquanto se misturava ao suor que eu nem sabia se era meu ou dela.
Tomando as rédeas da situação, segurei Victoria pela cintura e girei seu corpo, ficando de joelhos sobre suas coxas enquanto chupava seus peitos. Em reflexo, Vic afastou a mão da minha buceta ensopada e levantou os braços de forma relaxada, afundando no travesseiro enquanto recebia minhas carícias.
– Como você quer fazer…? – ela me perguntou em um sussurro quase imperceptível entre os sons de nossas respirações.
– Shhh… Tenta não fazer barulho…
– Tá… É que tá gostoso, Van…
– Tá mesmo? – perguntei enquanto ia subindo com a boca pelo seu pescoço distribuindo beijinhos molhados por todo o trajeto.
– Tá… Tá gostoso demais… – beijei seus lábios delicadamente.
– Pode ficar paradinha um pouco, Vic…?
– Pra você eu posso tudo… – ela sussurrou no meu ouvido quase que hipnotzada.
– Tudo bem se eu ficar só te lambendo um pouco…? – eu sentia meu rosto queimar de vergonha, mas meu corpo transpirava um desejo que eu desconhecia até então.
– Uhum… Onde você quer lamber…?
– Não sei… – beijei sua boca molhada novamente – Queria te sentir toda… Você tá me enlouquecendo, Vic…
– Não se segura, então… – senti seu corpo tremer sob o meu. Comecei à beijar seu rosto com todo o carinho, sentindo o sabor da sua pele penetrar entre meus lábios. Entre um beijo e outro, eu era tomada por uma vontade primitiva de passar a língua em sua pele quente, mas ela não parecia se incomodar; apenas gemia baixinho e se arrepiava toda.
– Se você não gostar de algo, me fala que eu paro, tá? – murmurei em seu ouvido.
– Eu vou gostar de tudo que você fizer, Van.
– E se eu estiver fazendo do jeito errado…
– Só faz…! Não pensa… Não vamos pensar em nada, tá?
Beijei novamente sua boca trêmula sentindo o ar quente que ela soltava dos pulmões à cada suspiro profundo e me lancei na tarefa de provar o gosto de cada centímetro do corpinho da minha irmã gêmea!
Ainda meio perdida, fui seguindo a ordem intuitiva de cima para baixo em minha exploração. Ergui o corpo, fazendo minha buceta deslizar sobre a barriga da Victoria e comecei à beijar suas mãos macias, suadas e trêmulas. Ela apenas relaxava, mas parecia ser incapaz de não acariciar minha face enquanto eu beijava e lambia seus dedinhos. Em pouco tempo, eu já estava me revezando com seus dedos na minha boca, as vezes engolindo mais de um, as vezes me demorando em um só dedo. Minha saliva escorria pela palma da sua mão, mas eu a recolhia com a língua em um instinto quase bestial de não deixar escapar nenhum fluído que corria entre nós duas.
Depois de um tempo, fui descendo pelos seus braços finos como os meus, me embrenhando em seus cabelos macios, beijando seu rosto e pescoço, até, finalmente, tocar os pelos de suas axilas com meus lábios. Vic se retraiu apenas por um segundo e perguntou insegura:
– Até aí, Van…? – apesar da incerteza em sua pergunta, ela não conseguia esconder o prazer que sentia com a minha boca percorrendo cada pedacinho de seu corpo.
– Uhum… Tudo bem? – perguntei sem tirar o rosto de seu suvaquinho.
– Tudo… Continua… Desculpa, é que eu… – ela teve que conter um gemido um pouco mais evidente quando eu, sem aviso, passei a língua entre os pelos de sua axila.
– Ele tá gostoso também, Vic… – disse quase em transe após sentir o gosto do suvaco da minha irmã. Não era nada ruim e também não estava fedido! Aquele suor era o mais puro prazer juvenil destilado entre seus pelinhos longos e finos.
Vic não estava em condições de contestar minha afirmação, então apenas acenou positivamente com a cabeça e relaxou na cama enquanto eu alternava entre sua axilida direita e esquerda por um tempo até que minha saliva fosse o líquido predominante entre seus pelos. Voltei à chupar seus peitinhos após isso, não sem antes beijar sua boca novamente, dando à ela uma amostra do próprio sabor divino do seu corpo.
Não sei quanto tempo se passou enquanto eu mamava nas tetinhas nascentes da minha irmã, mas notei que ela havia começado à se masturbar lentamente com a mão direita (toda melada pela minha saliva, vale lembrar) enquanto eu chupava seus mamilos. Após um tempo, comecei à descer com a língua pelo meio de seu tronco e, com uma paixão que só uma irmã gêmea poderia ter pela outra, me deitei sobre suas pernas e comecei à beijar seu umbigo como se fosse uma pequena boca.
Daquela distância, eu conseguia sentir o cheiro penetrante da buceta melada da minha irmã e aquilo me despertava um desejo pecaminoso. Eu me segurava para não descer mais alguns centímetros e engolir sua bucetinha peluda, mas queria prolongar aquela experiência inédita o máximo possível.
Ainda beijando seu umbigo e sentindo o abdômen de Victoria subir e descer com a respiração pesada que ela se esforçava ao máximo para controlar em volume, direcionei meus dedos para suas nádegas fechadas e fiz um carinho entrei seu rego que, à essa altura, já estava todo melado por seus líquidos quentes.
– O que você quer…? – ela perguntou ainda ofegante, mas um pouco tensa.
– Levanta um pouco as pernas?
– Você vai…? – ela cessou a siririca por um momento, mas eu acariciei o dorso de sua mão, incentivando que ela a retomasse.
– Não… Só quero fazer carinho aqui…
– Não coloca… tá?
– Juro que não vou… – voltei à namorar sua barriguinha enquanto ainda acariciava sua bunda suavemente.
Victoria, ainda um pouco relutante, foi abrindo as perninhas e, por consequência, sua buceta, o que só intensificava o aroma que já tomava o quarto inteiro! Deslizei o dedo indicador por seu reguinho coberto de pelos curtinhos e finos (além de muito molhado de lubrificante e suor), encontrei um cuzinho minúsculo, apertado e cheio de preguinhas (exatamente igual ao meu, como pude constatar).
– Aí é sujo, Van… – minha irmã reclamou de forma embaraçada, embora não fizesse nenhuma menção de me afastar dali e, aos poucos, intensificasse a masturbação.
– Ué, você não se limpa? – dei uma risadinha baixa, descendo mais o rosto e começando a beijar a pele na altura de sua cintura enquanto acariciava delicadamente seu ânus que, de tempos em tempos, dava uma piscadinha sob meu toque.
– Claro que limpo, besta… – por um segundo, ela perdeu a fala enquanto sua respiração tornava-se mais profunda e os movimentos sobre seu grelinho melado aumentavam de velocidade – Mas não é pra colocar a boca nele…
– Não vou fazer nada que você não deixe, Vic… – passei o nariz entre seus pelos pubianos enquanto dizia isso – E aqui?
– O que…? – ela já parecia estar perdendo a noção da conversa enquanto se aproximava de um orgasmo.
– Posso colocar a boca aqui…? – perguntava sedenta enquanto ainda massageava seu cuzinho com a ponta do indicador, tomando todo o cuidado pra não forçar a entrada.
– Tem certeza? – ela era acometida por espasmos cada vez mais frequentes enquanto se tocava com uma mão e acariciava minha nuca com a outra, quase que me direcionando para o meio das suas pernas.
– Só não faz barulho, por favor…
– Tô tentando… juro que tô tentando, Vanessa…
– Vic… – eu murmurava de maneira meio distraída enquanto ia me aproximando de sua rachinha melada e pronta pra gozar – Depois disso…
– Eu sei…
– Não tem volta…
– Eu sei…!
– Tem certeza…?
– Por favor, Vanessa…!
Aquela foi a gota d’água. Naquela hora, deixamos de ser irmãs e viramos mulher uma da outra. Violamos aquela última barreira moral, como nossos pais haviam feito décadas antes e, sem arrependimento ou culpa, abrimos as portas para o amor proibido entre duas pessoas que compartilhavam o mesmo sangue e, no nosso caso em especial, até a mesma placenta no ventre de nossa mãe.
Fechei os olhos, respirei fundo enchendo meus pulmões com aquele perfume que emanava do sexo da minha namorada e, segurando firme em suas coxas, mergulhei com a boca salivando na buceta da minha irmã gêmea.

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11 Comentários

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  • Responder M ID:1crxgttka2nd

    Delicioso gente

  • Responder Fábio ID:3xh8dy41

    Incluam o irmãozinho nas brincadeiras também e depois os pais. O pai vai adorar poder comer três bucetas e o cu do menino.

  • Responder Bruninho ID:81rg0l3oid

    Ótimo conto, Assim como os anteriores… Detalhes dão vida ao conto… Continue!

  • Responder Carlos ID:477hli0tfii

    Tá ótimo

  • Responder Raimundo ID:6oefrj5tv3

    Muito bom

  • Responder Raimundo ID:6oefrj5tv3

    Perfeito

  • Responder Casal cambirel crs e d4 ID:muirlvp40

    Maravilhoso, parabéns.

  • Responder hypada ID:1daibs67hk

    prefiro que fique só entre vocês, isso tá perfeito

  • Responder Heloisa ID:gsus5nqrc

    Bem contado. Devem incluir os pais. Como eles já tem experiencia em incesto serão ótimos professores.

    • Alex ID:46kpj3yvv9c

      Também concordo , e um segredo desses tem que ter partilha de quem começou eles né os pais .

  • Responder Allm ID:mujqyy2zi

    Perfeito