Após ser abandonado pelo caminhoneiro e sadico aton, coloque cu pra rola em festa gay

Após relatar ao caminhoneiro Oton meu macho e sadomasoquista a minha traição, ele saiu para mais um dia de trabalho, não retornando mais.

Esse conto notícia o fim de uma série, composto de sete contos onde relato as minha relações sexuais com o holandes, caminhoneiro, sadomasoquista Oton, que conheci após a morte do meu marido Leandro, (ex-sogro das minhas irmãs mais velhas que me inicou na arte de servir aos desejos de macho, alto, muculoso e experiente que foi meu marido por cinco anos) que veio a falecer a oito meses atrás de COVID-19.

Devido um desvio de carater, que me levou trair Oton com homem com idade próxima a minha, entre 27 ou 30 anos, sendo o primeiro macho com menos de 40 anos que me fez gosar pelo cu devido sua juventude, caricia que diferênciava da violência e sadomazoquismo do meu atual.

Traição essa que me deixando com a conciência pesada, me levando a confesar todo o acorrido ao meu macho, que estapeu meu rosto, judiando do meu cu com uma vela acesa de 20cm por 8cm enterrada em meu cu, deixando pingar cerá no meu rego da minha bunda, me-fazendo gritar de tesão enquanto ele se banhava.

Ao termino do seu banha, fui interogado, com estocadas e giros da vela, até que tudo terminou com a minha boca e cu cheios de leite de pica, ele após ser indagado ao termino da nossa relação, se fiacaria tudo bem entre nos, prometeu que tudo voltaria ser como antes, o que não aconteu. Como todas as manhãs, ele saiu com sua carreta para mais um dia de trabalho, só que desta vez não voltou.

Por aproximadamente uma semana, me mantive casta, mais uma vez subindo pelas paredes, com o cu desejando pica, (você sabe, quem já serviu a macho, não pode ficar muito tempo sem um bela, grande e grossa piroca em sua entranhas).

Foi quando ao ler em um site que notícia de eventos gay da minha região, tomei conhecimento que na noite do dia 12 dezembro de 2021 haveria um festa à fantasia exclusiva para gays passívos, com venda de entradas antecipadas para uma boate, com a participação de dezenas bofes ativos, dominadores, masculos, com pica de deixar qualque cu em frangalhos.

Pus-me em pensamentos: “por que não, essa seria a minha primeira orgia com varios machos, onde ninguém é de ninguém” eu estava só mesmo, sem dever satsfação a ninguém, porque não botar o cu pra rola, ou melhor rolas. Iria tirar o meu atraso com galardia.

Passei os últimos 30 dias que antecederam a festa, malhando fortemente grúteos, pernas, alimentando só de: legumes, folhas e frutas, ficando pronta para cair matando encima dos bofes da festa.

Por fim chegou o dia da festa, vesti uma fantasia de odalisca sexual, composta: véu que cobria o meu rosto iniciando abaixo dos olhos, espartilho
com meias 7/8 Legging, mini saia que deixava minha bunda quase toda amostra, fio dental que ficou totalmente enterrado no meu rego, calçando uma belo par de sadalia de salto alto estava me sentindo poderosa.

Continua.

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