A sogra contou como foi a obra na casa dela

história sobre relação consensual entre casal, irmã e mãe

20, 21 e 22/11
Finalmente uma semana tranquila. Minha sogra não apareceu em casa, teve uma obra na casa do meu sogro, acho que o Johnny e o outro deram conta da sogra. Transei duas noites com a Soraia, minha puta amada, mãe do meu filho. Outras duas noites com a Sônia, minha cunhada. E me deixaram descansar num outro dia (o que seria a noite da sogra). Depois do feriado fomos ao médico, para saber se estava liberada para transar de novo, depois da chegada do riquinho (nosso filho). Mau sabe ele, já havíamos transado as 2 noites anteriores. Já no sábado a noite fui com a Soraia, tesão da minha vida, e nosso filho, fomos para a chácara e passamos o fim de semana. Trepamos muito, nos entendemos por completo. Como é gostoso foder com ela. E o riquinho não deu trabalho. Com chuva caindo nos dois dias, trepamos no quarto, sala, cozinha , varanda, banheiro (muito!), até na piscina com chuva. Voltamos na segunda de manhã. Nem fui trabalhar. Passamos a segunda deitados na nossa cama, só namorando, para descansar…
Foi durante esse tempo que a Soraia lembra de me contar que recebeu zap da Regina (casada com o Edson, são de S. Paulo, nos conhecemos em Fortaleza, numa casa de swing, dizem que engravidei ela no quarto do nosso hotel lá). Eles estão super felizes, o menino deles nasceu. O corno assumiu a criança. Ela enviou uma foto perguntando se não é cara do pai. Chama Ricardo também, mas nasceu dois dia depois. A Soraia então diz que teve uma ideia, convidá-los para uma festinha no próximo fim de semana para juntar os dois recém nascidos. Ela liga para a Regina cumprimento pelo filho e perguntando se estava tudo em ordem com eles e se gostariam ou poderiam vir para cá, para uma festinha na chácara. A Regina ficou empolgada, ainda mais quando a Soraia perguntou já ela já estava dando para o Edson, e ela respondeu que ainda não. A Soraia pediu para ela esperar que queria que eu a reiniciasse no sexo. Ela prometeu que esperaria para dar para mim no sábado. A Soraia então começou a preparar a festinha no sábado.
No final da tarde quando a Sônia chega do trabalho com as crianças diz que tem novidades da mãe para nos contar. Esperamos até que as crianças fossem dormir. Então fomos os três para nosso quarto para ela nos contar sobre a mãe delas. Já na cama, pelados e nos pegando, ela começa a falar que a mãe veio sozinha ontem em casa e contou como foi a reforma na casa dela. Contou que o Johnny chegou cedo para ver o serviço, fez orçamento do material que precisaria para fazer o serviço, disse também que chamaria um ajudante. Perguntou ao Victor quando teria o material necessário, ele disse que iria buscar imediatamente, e o Johnny disse que começaria a arrumar o lugar enquanto ele fosse pegar o material. E o Victor foi comprar. Foi ele sair com o carro, o Johnny aproveitou e já agarrou a mãe delas. E aí começou a obra. O Johnny comeu minha sogra na cama deles enquanto meu sogro saiu para comprar o material. Ao voltar o Johnny já tinha começado a obra na sogra. Meu sogro fez questão que ele almoçasse com eles, ao terminarem de almoçar chegou o ajudante dele que é o Carlão (esse também participou de nossas festinhas na chácara), meu sogro tira um cochilo todo dia depois de almoçar, e foi ele deitar. Foi aí que a Marli saiu no fundo da casa para ver o serviço deles, já se oferecendo para o Johnny que diz que agora é a vez do Carlão, que ao ouvir isso abre um sorriso e encosta nela, apertando-a. Ela deixa e deita-se perto do Johnny e se entrega ao Carlão. Numa rapidinha, o Johnny assiste minha sogra dando para o ajudante dele no chão. Esse foi o primeiro dia. No segundo dia enquanto o marido cochilava ela deu para os dois. E na sexta, que foi o último dia, o Johnny foi só, então ela só deu para ele, e que o serviço foi dobrado, comeu a xoxota e o cu. Foram três dias de serviço e de almoço. O Victor gostou do serviço, a Marli gostou ainda mais. Perguntou de nós, onde estávamos, a Sônia falou que o médico liberou a Soraia e que estávamos em lua de mel na chácara. Ela deixou avisado que viria passar uma das noites em casa para “cuidar” da Soraia e do netinho.
Enquanto a Sônia contava isso eu estava namorando a Soraia. Terminado o relato avancei sobre a Sônia, deixando a Soraia mamar meu cacete. Com ele pronto para meter fui para cima da Sônia agasalhar sua xoxota. Meti com vontade, acho que foram quatro dias sem possuí-la. Com a participação da Soraia a transa com a Sônia fica mais intensa, sei que tenho que realizar as duas. E é o que aconteceu quando a Sônia ficou de quatro piscando o cu para mim. Montei nela, a Soraia pegou meu cacete e colocou na porta do cu da irmã e forçou para a cabeça entrar, então deitou e entrou sob a irmã para mamar sua xoxota, cu e cacete, e dar sua xoxota para a Sônia lamber sendo enrabada por mim. Passamos nessa posição uns 10 a 15 minutos. Que delícia de cunhada. Gozamos juntos de novo. E de novo, a Soraia abocanha meu cacete molinho ao sair do cu da irmã. Ao sair de cima das duas o mastro está duro de novo, a Soraia faz milagres com aquela boquinha de veludo. Deito ao lado da Sônia e começamos a nos beijar, a Soraia vem por cima de mim e monta no meu cacete, começa a quicar e rebolar no cacete. Como é gostoso poder dar prazer a minha puta amada e a sua irmã (e se tiver a mãe delas também). Depois de mostrar o quanto a amo, gozando ao mesmo tempo que ela, ela deitou do meu lado esquerdo, já que no direito estava deitada a Sônia. ficamos num namoro a três até dormirmos.

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