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A putinha da cidade André

2057 palavras | 4 |4.83
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André é um garoto com desejos desde muito novo, felizmente ele descobriu como realizá-los

Morar em cidade pequena é sempre mais simples, você pode ir pra praticamente qualquer lugar andando, quase todo mundo se conhece, os lugares são mais seguros e as pessoas mais fogosas. Não ter o que fazer de lazer faz com que esse tempo livre se torne em sexo muitas das vezes e eu quero contar como isso aconteceu comigo.
Na época eu tinha pouco mais de 9 anos de idade, meu nome é André, branco de cabelo curtinho e corpo mais pro gordinho, o que fazia minha bunda a maior coisa no meu corpo. Sou o quarto filho, meus irmãos todos tem pelo menos 5 anos a mais que eu, e só me dava melhor com Christian, o segundo mais Velho. Papai e Mamãe estavam constantemente trabalhando então eles quem cuidavam de mim.
Minha história começa antes mesmo disso, não sei explicar, mas em algum momento meu corpo apenas despertou para a luxúria. Gostava de me esfregar na cama e no sofá quando ninguém tava olhando e meu pintinho ficava constantemente duro perto de qualquer homem. Logo eu me vi muito carente e carinhoso, gostando de ficar grudado apenas pra sentir a sensação gostosa do tesão pelo corpo, mesmo sem entender o que era aquilo. Meus irmãos perceberam aos poucos esse meu lado mais safado e vez ou outra tiravam sarro comigo, me provocando e atiçando sem dó e rapidamente andar pela casa praticamente pelado virou costume, ou me agarrar por trás, ficar mordendo meu pescoço ou agarrando minhas coxas e bunda. Eu fingia não gostar, mas era o que eu queria e queria mais.
Com o passar do tempo meu desejo evoluiu e eu comecei a testar meus limites. Tinha uma mercearia a duas quadras de casa, uma caminhada de cinco minutos passando por terrenos baldios, casas de vizinhos e a quadra de uma escola, normalmente eu ia comprar pão ou um lache da tarde, em um desses dias eu tinha acabado de ser provocado pelo meu irmão mais velho, tava me sentindo excitado demais e tive que ir comprar na mercearia, usava apenas uma camisa longa e um shorts, sem cueca e no meio do caminho um dos vizinhos vinha passando era Pedro, um rapaz Alto e de cabelos cacheados que vivia andando sem camisa, aquele homem estava vindo na minha direção meio distraído e eu num impulso comecei a discretamente baixar meu short, meu pau durinho vendo seu corpo não sarado, mas ainda muito gostoso vindo até mim, baixei apenas o suficiente para meu pinto escapar, mas ainda coberto pela blusa, ele passa por mim e me cumprimenta, a sensação é de completo prazer, eu levanto a parte de trás da blusa para que ele visse a minha bunda de fora caso olhasse para trás, mas me recusei a ver se ele tinha visto e isso me deixou ardendo de tesão, mal sabia o que era um orgasmo, mas estava quase tendo um no meio da rua, foi só começar a me tocar por cima da blusa que aquela sensação gostosa de gozar veio, um arrepio pelo corpo, espasmos e o prazer. Ainda não soltava porra, mas a sensação era incrível mesmo assim, subi o short e comprei minhas coisas.
Depois disso, me exibir passou a ser rotina, algumas vezes bem discreto, andando por aí com as blusas dos meus irmãos pra poder esconder caso fosse preciso e outras sem qualquer pudor, como da vez que resolvi ir com um short meu que por acaso tinha rasgado a costura atrás, peguei uma calcinha de renda da minha mãe, ficava um pouco folgada, mas tava ótimo e fui. Se eu me mantivesse em pé sequer apareceria o rasgo, mas na hora que eu pedi ajuda para saber onde estava o molho de tomate e me abaixei, ficando praticamente de quatro para o dono da mercearia que estava atrás de mim, o homem soltou um som de surpreso assim que eu me abaixei e revelei o que estava usando, e não pareceu tirar o olho em nenhum momento, mas também não disse nada.
Meu prazer me exibindo só aumentava e queria cada vez mais fazer isso, qualquer um era um alvo, até mesmo pai e irmãos, amigos na escola e professores, primos e vizinhos, todo mundo já tinha me visto “sem querer” em algum momento, mas eu ainda queria mais e foi quando comecei a usar o computador para ter ideias. Precisa ligar ele de madrugada assim ninguém veria o que eu estava pesquisando, foi quando eu achei histórias e vídeos de caras se reunindo em praças para se exibir e transar, aquilo parecia um paraíso pra mim, tinha uma praça a poucos metros de casa, seria perfeito, fechei o computador e me preparei.
Eu iria bem tarde de noite, usando a chave extra do portão não foi difícil de sair, todos em casa tem o sono pesado até demais, a caminhada até a praça durava uns 10 minutos, fiz ela usando apenas um roupão e a calcinha roubada e meu corpo estava eletrificado de prazer, vermelho de nervoso, mas parecia um sonho, faltando poucos metros comecei a abrir o roupão e me revelar, tocando meu pau em uma punheta suave enquanto aproveitava o vento no corpo, tava tudo vazio, caminho pela praça e sento em um dos bancos, jogando o roupão de lado e baixando a calcinha de vez eu abri as pernas exibindo meu cuzinho sem parar de me punhetar, era assustador o tesão que eu tava sentindo, olhando o tempo todo ao redor, temendo e ansiando que alguém aparecesse, começo a me explorar mais, gemendo um pouco mais alto eu aperto meus mamilos durinhos, e desço minha mão até minha bunda, explorando o lado de fora dela até ter coragem, eu enfio meu dedo ali pela primeira vez, a sensação é desconfortável, mas o prazer e a loucura eram maiores, eu começo a me foder com um dedo, depois com dois e aí tentar abrir ele, como se me exibisse para alguém, era maluquice, mas meu tesão tava incontrolável, eu me viro no banco e começo a exibir minha raba, abrindo as bandas e me fudendo com os dedos, até mesmo me dando tapas, tudo estava permitido
– André..? – Ouço ao fundo e meu coração dispara, não consigo distinguir de quem é a voz, meus dedos estavam dentro da minha bunda, minha mão me masturbando, eu me viro e vejo na minha frente Pedro, sem camisa e me olhando de cima a baixo, o choque é suficiente, eu tremo e começo a ter um orgasmo ali mesmo, meus olhos revirando, meu corpo bambo de tanto prazer, por alguns minutos minha mente ficou branca, apenas sensações boas pelo meu corpo enquanto eu me sentava e relaxava no banco, Pedro vem correndo na minha direção preocupado até se dar conta do que tava acontecendo, eu sequer percebo ele parado na minha frente até um tempinho depois
– Pe…Pedro, isso não é… Eu não… Eu posso explicar
– Explicar por que são 1 da manhã e você tá sozinho e pelado na praça do bairro se masturbando e exibindo, você sabe o perigo que você tava correndo?
– Mas não tinha ninguém aqui
– Eu tava aqui, tô aqui desde que você chegou
– O quê?… – Lentamente a ficha ia caindo e eu ia percebendo que ele não estava só sem camisa, mas usando apenas uma cueca, parado na minha frente era impossível esconder o quão dura estava a rola dele, querendo sair, a cabeça marcando no tecido branco, seu corpo pardo lindo e gostoso, totalmente aparado, olhando para mim quase como se fosse um predador, e era mesmo, e eu a presa a ser abatida
– Pensei em vir falar com você, mas assim que entendi o que queria deixei você seguir, mas cheguei no meu limite, seu showzinho cumpriu o objetivo, estou completamente excitado por você garoto
– Eu não… Eu não sabia, por mim?
– É.. Esse cacete não fica duro por qualquer um não – ele agarra ele, usando a outra mão pra abaixar e logo estávamos os dois pelados, eu com um caralho de 18cm na minha cara, sem reação, como eu poderia imaginar que aquilo ia acontecer? Que aquele homem lindo ia querer me comer? Ele me agarra os cabelos – Pode começar – E eu entendo o recado, abrindo a boca e aguentando apenas a metade daquilo tudo, era muito pau para a minha primeira vez, mas aproveitei ao máximo, o cheiro de macho dele, o gosto do pau, a forma meio bruta e ofensiva que ele me tratava, eu estava completamente excitado de novo – Isso putinha, chupa gostoso mesmo, eu logo vi que você é viciado em rola, até mostrou essa bunda pra mim naquele dia né? Safada você adora uma piroca né? Eu sei que sim, chupa mais vai, engole tudo – Ele me fazia trabalhar, engolindo até onde dava, minha garganta sendo macetada por aquela rola, de vez em quando levando pirocada na cara, mas eu tava amando aquilo, o corpo dele todo contraído de prazer por mim, sua cara de safado, depois de alguns minutos ele começa a mudar o tom e força – Aí caralho, chupa gostoso, putinha, eu queria mesmo era te arrombar, mas ainda não é o tempo certo, então engole vadia, engasga nessa porra – ele me segura firme no pau dele enquanto pulsava e jorrava gozo dentro de mim, eu engasgava tentando engolir toda aquela porra, mas era muito, fiquei todo babado e com a rola na cara enquanto ele se recuperava, ofegante e suado, aquele homem era divino – Bom trabalho Andrézinho, mamou com gosto
– Obrigado tio – Fico sem graça com o elogio, começando a ficar completamente vermelho
– Espero receber mais vezes um boquete gostoso desses do meu “sobrinho” – ele senta do meu lado e me faz sentar no seu colo, bem encima do seu cacete que tinha acabado de amolecer – Já tinha feito isso antes?
– Não senhor
-Então você tem um talento natural, que bom que eu fui o primeiro, a gente nunca esquece o primeiro – Ele me dá beijos pelo rosto – mas eu tô vendo que não teve seu orgasmo ainda né? – Faço que não com a cabeça, o boquete deu prazer, mas estava focado demais pra ter me masturbado – Pode deixar que o tio aqui vai te ajudar então – Ele começa a beijar meu pescoço, orelhas, bochecha, parecido com o que meus irmãos faziam, mas bem mais gostoso e provocando, me dava arrepios de prazer, com uma mão ele começou a me punhetar, esfregando com carinho meu pintinho enquanto meu cu era alargado por aqueles dedos grossos, só um deles era da grossura de dois meus, abrindo meu buraquinho para poder usar depois, eu estava completamente entregue ali, o perigo era ainda maior, se alguém visse eu um garotinho de nove anos no colo de um rapaz de 21, pelados e ele me abusando daquele jeito, era treta na certa, mas o prazer falava mais alto, eu gemia e pedi por mais e ele me dava mais, chupando meu pescoço, aumentando o ritmo das dedadad, meu corpinho não aguentou muito e pela segunda vez eu entrei em êxtase, gozando sem gozar, meu corpo completamente mole e cansado, fiquei sentindo ali nossos corpos se tocando, o calor dele em mim, nosso prazer compartilhado
– Isso foi incrível
– Foi mesmo garotinho, e é só uma parte, espere só até eu atolar minha caceta em você, vou te macetar até não aguentar mais, pode esperar
– Eu vou
– Ótimo então, agora se Vista que vou te levar pra casa, vem
E foi assim que minha vida sexual começou de vez

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4 Comentários

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  • Responder DOM ORFHEU ID:xgmx4s41

    delicia de conto, putinhas novinhas assim quando sao encontradas por machos alfas sao uma delicia pq aprendem desde cedo que nasceram para servir machos de verdade, espero saber como foi sua vida de cadelinha do Pedro depois dessa noite

  • Responder Marcelo ID:h5hqgtkd4

    Gozei pra caralho, muito bom

  • Responder lekao ID:w72k76v1

    como eh bom encontrar viadinho criancinha q ja ta desesperado por picao de macho

  • Responder Carlos202tele ID:h5hqgtkd4

    Caralho isso ficou bom, continua logo