A irmazinha da minha afilhada

Olá galera, vou contar como comi a irmãzinha da minha afilhada de apenas dezesseis aninhos! Tenho uma afilhada de quatro aninhos que mora em um sitio

Olá galera, vou contar como comi a irmãzinha da minha afilhada de apenas dezesseis aninhos!

Tenho uma afilhada de quatro aninhos que mora em um sitio na região de Boituva, interior de São Paulo; O casal, meus compadres, são amigos nosso a aproximadamente 10 anos!

Quando nos conhecemos eles tinham duas filhas, a Leila, à época com 8 anos e que tem pequenos problemas mentais e a Veronica, que tinha 06 anos e poucos meses depois ela engravidou da Helen e a quatro anos nasceu a Bia, que é minha afilhadinha!

As meninas cresceram com nossa ajuda e orientação, já que a família sempre teve pouquíssimos recursos; A Veronica, todas as vezes que íamos lá ela corria para meu colo para conversar, contar histórias, etc… e eu adorava conversar com ela, porem sem ver maldade alguma, ela era e é até hoje o tipo falsa magra, eu imaginava isso por que apesar do de ser bem magra ela era pesada. Quando a colocava no colo eu percebia que pesava mais que o corpo aparentava.

Com o tempo, ela foi crescendo e com 10 anos já criando peitinhos, sempre andando de camisetinha regata que começou a deixar a vista os dois carocinhos que rapidamente foi ganhando forma e como tínhamos a mania de brincar de fazer cocegas um no outro comecei a perceber que algumas vezes, sentada em meu colo ela queria ficar mais tempo brincando de coceguinhas e rebolava no meu colo até meu pau endurecer; Isso me incomodava um pouco, tentava afasta-la um pouco mais e ela fazia de tudo para sentar ao máximo em cima dele, porem, não falava nada nem esboçava nenhuma reação, mas eu percebia que os biquinhos dos peitinhos dela ficavam mais salientes.

O tempo foi passando, ela já preste a fazer 14 anos e nossas brincadeirinhas aconteciam sempre dentro do galpão que era um lugar para elas brincarem e ficava meio longe das vistas de qualquer pessoa!

Um dia, brincando com ela, fazendo cocegas na barriga dela, ela escorregou do meu colo e para não cair, ela segurou no meu braço e fui tentar pega-la pela cintura mas acabei pegando com a mão cheia no seu peitinho que saiu pela lateral da camisetinha regata sentindo o biquinho teso na palma da minha mão, não resisti e acariciei alguns segundos, apertando os biquinhos tesos no meio dos meus dedos sentindo ela alterar a respiração morder os lábios e me encarar bem séria; Fiquei sem reação sentindo a textura firme daquele peitinho na mão e pra quebrar o gelo, ela sorriu me deu um cutucão na costela, levantou, apoiando a mão na minha pica dura, deu um apertão e saiu correndo!

Confesso que fiquei preocupado com o desfecho e fiquei umas semanas sem “brincar” com ela!

Umas semanas depois, estávamos lá no sitio e eu resolvi sair para comprar umas cervejas e ela pediu para ir junto, mas brigou para que a irmãs não fossem.

No caminho, ela inquieta dentro do carro me perguntou: -Tio, esta decepcionado comigo?

Eu: -Oi Ve? Por que diz isso?

Ela: -Há! Sempre vem aqui e nunca mais quis brincar de cocegas comigo!

Eu: -O meu anjinho, não é isso, é que senti você tão distante depois da ultima vez e você já está bem grandinha né! Esta pesada! Rs.

Ela só sorriu e falou: -Eu gostei da ultima vez! Me olhando nos olhos: -Sinto falta de brincar com você!

Eu: Está bom! Então da próxima a gente brinca ok?

Ela me deu um abraço e um beijo no rosto dentro do carro, falou: -Esta bom tio! E o assunto morreu ali!

Mas então veio a pandemia e acabamos que nunca mais voltamos la, só nos falando por msg e telefone!

A um mês atrás, a comadre ligou para minha esposa, falou que todos la haviam pego COVID, menos a Veronica que estava na casa da avó, e que ela não conseguia cozinhar, pq qualquer tempero ela sentia cheiro ruim, perguntando se minha esposa não podia passar uns dias lá para ajudar e como já tomamos as três doses da vacina ela aceitou e la foi para Boituva me deixando sozinho em casa!

Dois dias depois, ela me liga e pede para ir buscar a Veronica para ficar em São Paulo comigo, pois a avó estava se desentendendo com ela lá!

E la fui eu buscar a menina! Encontrei uma Veronica diferente, com dezesseis anos, mais séria, com roupas mais comportadas, uma garota aparentemente magra, mas com seios maiores e bundinha saliente, lábios carnudos e cabelos longos até quase a cintura com pernas finas, mas não seca, bem roliças… ela me cumprimentou com um beijo, me abraçou: -Oi tio! Obrigada por me tirar desse inferno! Saudades! Vamos?

Entrou no carro e trocamos poucas palavras de Boituva à São Paulo!

Chegamos em casa, mostrei onde era seu quarto e falei que ficasse à vontade!

Ela falou que ia tomar um banho, eu desci, liguei a tevê e aguardei! Quando ela desceu, fiquei deslumbrado com tanta beleza! Como mudou aquela menina em dois anos!

Ela estava com um shortinho de pijama bem curtinho e largo. Descendo a escada, deu pra ver a borda da calcinha vermelha, uma blusinha regata, bem larga, porém, mais comportada nas laterais, diferente das que que usava a dois anos, mas um pouco acima do umbigo, de modo que se ela levantasse o braço apareceria os seios, agora do tamanho de duas mangas rosas com os biquinhos furando o tecido!

Fiquei hipnotizado! Ela como se não tivesse acontecendo nada, sentou ao meu lado, pegou o controle e disse: -Esta assistindo o que tio?

Eu: -Nada! Estava só zapeando…. te esperando! Quer comer algo?

Ela: -Eu não! Tô de boa! Quero ficar aqui! Matando a saudades que estava de você tio!

Ela se aconchegou mais deitando a cabeça no meu peito, e ficou alguns segundos abraçadinha comigo, eu passei o braço direito por trás das costas dela e dei uma cutucada na costela um pouco abaixo do seio, ela deu um pulo e eu falei: -A sensibilidade para cocegas continua a mesma né? E dei risada.

Ela: -A é assim? E do jeito que estava, com a cabeça apoiada no meu peito começou a fazer cocegas na minha barriga e eu na sua costela. Depois de uns segundos ela falou: -Ai tio para um pouquinho, acho que estou fora de forma! Kkk. E soltou o corpo meio ofegante

Deixando a mão cair no meu colo, bem em cima do meu pinto. Como eu estava com uma calça larga de tactel e uma cueca velhinha e larga, o pau foi de zero a cem em segundos bem na palma da mão dela sem que eu pudesse evitar!

Ela só falou: -Eita! Ele ta nervoso ele hein! Se levantou e disse que iria ao banheiro, aquela sessão de cocegas a tinha dado vontade de fazer xixi!

Quando voltou percebi que o bico dos seios dela estava bem saliente, ela sentou de novo ao meu lado, olhou para o meu pau e falou: -Parece que esta mais grande que aquele dia lá no sitio!

Eu, dando uma de migué: -Que dia?

Ela: -Aquele dia que vc acariciou meu peito sem querer!

Eu: -A tá! E que você levantou e apertou meu pinto sem querer? Falei dando risada.

Ela: -Sim! Ai que vergonha tio! Nem sei como tive coragem de te falar isso!

Eu, já com o pau estourando de duro: -Não tenha vergonha! Pode falar tudo que tiver vontade!

Ela: -Huuumm! E fazer também? Kkkk

Eu: -Claro!

Ela: -Sabe tio, depois daquele dia, algo mudou dentro de mim e você foi o responsável! Se fossemos brincar ali de novo acho que não ia prestar!

Eu: -Serio? Eu também pensei isso!

Ela: -Foi por isso que se afastou?

Eu: -Sim! Se tentasse algo com você seria uma tragédia! Rs..

Ela: -Por que tio? Eu não ia contar pra ninguém! Não sou doida! Por que acha que adorava sentar no seu colo? Rsrsrs

Eu: -A é? Mas você não ia aguentar!

Ela: – Como sabe? Você nunca tentou! Rãs

Eu: -Posso tentar agora!

Ela: -Então tenta!

Eu peguei aquela ninfetinha, sentei ela no meu colo, dessa vez encaixando a bundinha dela no meu pau, abracei-a passando a mão de leve nos seios dela e ela: -Aquele dia você apalpou eu inteiro com a mão, agora duvido ele caber todo na sua mão! Rs..

Eu: -Deixa eu tentar! Levantei a blusinha dela e acariciei o peitinho dela que já não fechava mais na minha mão e falei: -Sera que na boca cabe? Ela: -Não sei! Rs..

Eu meti a boca no peito dela e suguei, passei a língua no bico e enquanto sugava um acariciava o bico do outro! Ela empinou o corpinho pra frente gemeu e e começou a falar: -Sssssssss! Ai tio…. Chupa…. Mama gostoso!! Ai que sensação gostosa! Nossa tio!

Eu aproveitei e comecei a descer a mão por dentro do shortinho dela e como não houve resistência, eu entrei com a mão direto por dentro da calcinha e encontrei uma bocetinha encharcada; Comecei a acariciar o grelinho pequeno, mas durinho e ela começou a gemer mais alto e rebolar no meu dedo! Ela: -Sssss Ainn! Tio eu vou gritar aqui, eu não aguento!

Eu: -Pode gritar! Aqui estamos sozinhos! Ninguém vai ouvir!

Ela: -Espera! Deixa eu tirar tudo! Levantou e começou a tirar a blusa e o short junto com a calcinha vermelha revelando um corpo explendido que de magrela não tinha nada!

Eu aproveitando falei: -Ai não é justo! Vou tirar também!

Ela: Tira então! Sempre quis ver! Rsrsr

Eu levantei já tirando a camiseta, ela sentou no sofá e eu de frente pra ela, tirei a calça e a cueca de uma vez ficando com a piroca pingando na frente dela!

Ela olhava meu pau com os olhos hipnotizados e só falou: – Uaaau!

Eu: -você nunca viu um pinto?

Ela: -Assim grande e pingando desse jeito não!

Eu, já meio preocupado: -Você é virgem?

Ela, na maior naturalidade: -De pinto sim! Rsrsrs

Eu: -Como assim?

Ela: -Minha prima me deu um de silicone escondido e quase todas as noites eu enfio ele na xana!

Eu: -Serio? E é grande?

Ela: -Pouco menor que o seu, mas enfio ele todo e parece que tenho a sensação de querer mais um pedaço dentro, mas nunca senti um de verdade!

Eu: -E quer sentir o meu!

Ela já com ele na mão: -Quero! É diferente, quente, mais duro e macio que o de borracha!

E sem eu falar nada ela levou ele até a boca, sentiu o gostinho e abocanhou de novo a metade do pau e sugou! Que boca deliciosa! Tão gostosa que não resisti! Curvei o corpo, levantei a cabeça dela pelo queixo e colei minha boca na dela, procurando a língua que começou tímida mas logo estava sambando na minha boca; Demos um beijo demorado e coloquei novamente o pau na boca dela e deixei ela chupar até que não aguentando mais a pressão das sugadas eu disse: -Meu amor, para senão gozo na sua boquinha!

Ela: -então goza!

Eu: -Não dessa vez minha querida quero sentir você todinha!

Deitei ela no sofá, me ajoelhei no tapete e olhei para aquela bocetinha linda, encostei a língua no botãozinho e ela deu um pequeno solavanco como quem tivesse tomado um choquinho, então dei um beijo na bocetinha dela toda e comecei a sugar com um pouco de força!

Ela, abrindo ao máximo as pernas e segurando minha cabeça: -Tiiiiiooo! Meu Deus! Ai que gostoso….. Isso é melhor que meu pinto de borracha! Ai delícia…. continua…. continua….. Eu sabia que ia ser gostoso mas nem tanto assim! Ai meu Deus….. Que tesão tio…. chupa….chupa…. chupa tio….. Eu acho que vou gozar na sua boca…. Ai tio… ai tio….. Aiiiiiiiiiiieeeeeee!! E retesou as pernas, estremeceu o corpo, soltando um melzinho gostoso na minha boca e após se soltou meio mole no sofá! Eu continuei dando chupão na bocetinha dela, sem vontade nenhuma de parar e ela ficou brincando com minha cabeça, segurando meu pescoço, ela retraia a boceta e depois arqueava o corpo encostando a xaninha na minha boca e sorrindo! Eu a deixei relaxar uns minutos, depois a peguei pela mão, subi as escadas, a deitei na minha cama e deitei ao lado dela, acariciando a bocetinha e dando lambidinhas e chupadas nos seios dela até ela começar a respirar mais pesado um pouco! Então falei: -Vem cá! Deita por cima de mim!

Ela deitou sobre meu corpo com as pernas abertas e senti minha pica roçar sua bocetinha!

Ela tomou a iniciativa de me beijar e ficar rebolando com a boceta no meu pau, então desci uma mão entre nossos corpos e passei a acariciar a testa da bocetinha que logo estava bem babada de novo se misturando com o melado do meu pau; Levantei o corpo dela um pouquinho, coloquei a cabeça do pau na portinha da boceta dela e ela foi descendo o corpo de vagar. A medida que entrava eu sentia as paredes macia da boceta dela envolverem todo meu cacete; Quando entrou a metade ela parou e suspirou um aiiiiiiisss!

Eu: -Está doendo minha linda?

Ela, com voz de dengo: -Não tio! É que ele é mais grosso do que estou acostumada e mais longo também! Mas é quente e gostoso! Eu quero tudo! Sonho com isso a tempo e não quero desperdiçar nada!

Eu: -Serio que deseja minha piroca a tempo?

Ela:- Sim! Desde quando a gente brincava, eu sentia ele duro na minha bundinha e o dia que acariciou meu seio e apertou o biquinho eu fiquei maluca!

Eu, pegando nos dois seios dela, acariciando e esfregando com o polegar e indicador os dois de uma vez: -Assim!

Ela deu um gemido, deu umas três reboladas no meu pau até entrar o resto ai começou um sobe e desce frenético falando: -Ai tio! Não faz isso se não eu gozo nesse caraio preto e gostoso de novo!

Eu: -Então goza! Goza tudinho na minha pica delicia!

Ela: -Não tio!.. Uiiii!! Não manda eu gozar não senão eu gozo mesmo!… Não me faz gozar não!… Aiiiiisss! Eu quero curtir bastante antes!! Quero sentir ele socando muito antes!…. Ai que delícia…

Eu segurei a cintura dela, levantei um pouco a cabeça e comecei a chupar os peitinhos dela alternando entre um e outro enquanto sincronizava minha pélvis com a dela sentindo meu pau ser mastigado pela textura do canal da bocetinha dela e me segurando para não gozar também!

Ela de repente, aumentou o ritmo das metidas e deu um suspiro meio alto! Haaaiiiii!… Não da mais para segurar não!…. Eu vou gozar no seu pinto!…. Eu vou gozar no seu pinto!….. Vou…… vouuuu gozz… Aiiiiiiii… Eu acho que to gozando tioo!!….. Aaaaaaaaaaaiiiiiieeeeeee!….

Senti o melzinho dela escorrer quente pelo meu pau e não aguentando mais falei: -Meu tezaozinho!? Eu vou gozar também! Vou gozar dentro da sua bocetinha! Ela: -Não tio! E se eu pegar barriga?

Eu: -Eu sou estéril gatinha!

Ela: -Serio tio? Então goza! Mas fica paradinho, deixa eu rebolar! Disseram que leitinho que sai de rola é quentinho! Deixa eu ver se é mesmo! E começou a rebolar bem devagarinho e falava no meu ouvido: -Goza tiozinho!… Explode dentro de mim! Derrama esse leitinho dentro de mim! Vai…. vai… vai… mete gostoso essa piroca….. me enche de porra….. da leitinho na boceta!

Eu não suportei mais aquilo e senti meu pau inchar naquela bocetinha apertadinha e derramei minha porra todinha dentro dela!

Ela, rebolava, subia e descia o quadril e só falava: -Iiiissoo!… Goza gostoso!… Derrama tudo dentro de mim!… que delícia!….. Gostoso tio!… Me enche de leitinho assim!… que quentinho!

Quando terminei de gozar ela ficou em cima de mim ainda com meu pau dentro e rebolando nele até que saiu então ela deitou com o corpo todo em cima de mim e falou: -Obrigada tio!

Eu: -Obrigado por que?

Ela: -Por não achar que sou oferecida, que sou vagabunda e não me julgar!

Eu: -Amorzinho, nunca eu faria isso! Ter tesão por uma pessoa e querer transar é natural!

Ela rolou para o lado, deitou a cabeça no meu ombro, me abraçou e dormiu!

Eu esperei uns cinco minutinhos e levantei, tomei um banho e sem nenhuma roupa desci até a cozinha preparar um lanche para nós!

Duas horas depois ela desceu, já de banho tomado, com uma blusinha leve e só de calcinha, me viu nu na cozinha e falou: – Ah! É pra ficar nú? Por mim tudo bem! E tirou a blusa e a calcinha!…..

Para não ficar muito longo vou parar por aqui e continuo em outro conto!

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