#

A esposa do síndico

1230 palavras | 5 |4.50
Por

Karen é uma deliciosa e envolvente mulher de vinte e três anos, casada há dois anos com Mário síndico do prédio em que o Ernesto mora. Por sua mulher ser extremamente bonita e comunicativa o abestalhado resolveu após casarem fazer com que ela deixasse o emprego temendo perdê-la pra um engraçadinho qualquer.
Só que ao fazer isso ele aprisionou a esposa dentro da rotina do casamento, esquecendo que o prédio em que moram tem uma academia, piscina coberta e aquecida, espaço gourmet e salão de festas.

Há seis meses, o acaso permitiu que Karen e Ernesto se encontrassem na piscina numa terça-feira e como o Mário não retorna as terças e quintas pra almoçar em casa com sua esposa, após algumas semanas de convívio, Karen terminou aceitando o convite do Ernesto pra almoçar nesse dia em seu apartamento.
Durante quase dois meses de encontros frequentes e duradouros sempre se iniciando às 09h00min horas e sendo concluído às 17h00min horas, sem que ninguém cortasse a conversa entre ambos e por serem duas pessoas empolgantes, era natural que surgisse a atração.

Dias de terças e quintas Karen convivia mais com o Ernesto do que com o marido no encontro deles não tinha pausa nem pra almoço, afinal de contas eram dezoito horas semanais. Claro sem que o esposo da Karen soubesse.
Por o Ernesto como já mencionei em outros contos não ser uma pessoa apressada e gostar de seduzir lentamente uma mulher ele foi aos poucos conquistando e envolvendo a Karen até que uma terça feira após o almoço, aconteceu na varanda o primeiro beijo entre os dois e consequentemente as primeiras caricias.

E esses afagos trocados entre os dois geraram faíscas, brasas… Era uma verdadeira combustão sexual entre os corpos é como se ele conhecesse os lugares do corpo da Karen em que ela sentia mais excitação, ela passou a sentir um toque másculo entre suas coxas principalmente quando ele apalpou e fixou a tabaca da Karen em sua mão e pediu que ela fechasse suas pernas enquanto ele a beijava.

Era uma sensação nova que ela sentia e esta forma como ele a pegou a fez sair completamente da razão passando a se entregar desregradamente, onde o Ernesto foi tirando pacientemente a saída de praia vermelha de Karen que por ter a pele branquinha e de olhos azuis, o vermelho da vestimenta a cai muito bem nela, deixando-a ainda mais irresistível.

Aquela saída de praia em virtude do vento na varanda ser uma constante e por o tecido ser viscose ele ficou tremulando a tela de proteção da varanda como que a denunciar que tem um marido sendo traído naquela exata varanda. (risos)

E olhares da Karen vendo sua saída de praia vermelha sendo estremecida pelo vento e em seguida sendo impedida pelo Ernesto de pegá-la diz:
“Deixa tremular é o vento avisando que tu vai levar muita pica hoje” (risos)
E em seguida tirou a parte de cima do biquíni e passou a degustar seus deliciosos peitinhos intensamente e ao perceber a calcinha do biquíni meladinha se ajoelhou e com os dentes foi tirando excitadamente à parte de baixo.

E quando completamente nua a virou de costas pra ele e foi passando sua língua primeira por seu rabinho pra em seguida degustar prazerosamente a tabaca da mulher do Administrador do condomínio de seu prédio que gemia loucamente.

Quando tentou se mostrar arrependida com um tímido e baixo “pare” suas feições dizia o oposto, dizia querer muito mais, o Ernesto sabedor que não podia deixar de comer aquela excitante mulher, aproveitando-se de sua fragilidade por está terrivelmente excitada…

Ele fez com que ela passasse a sentir em sua buceta a pica dele profundamente e ela não fazia objeção alguma em receber e ele vai aprofundando seu ritmo, segurando seu gozo pra propiciar a sua amante um gozo esplendoroso.

Conseguindo faze-la gozar revirando aqueles pares de olho azuis que a mulher do sindico tem, a senta na poltrona gourmet de dois lugares a faz degustar sua rôla despudoramente, Ernesto agora passa a receber da Karen não só a prazerosa degustação de sua boca e língua, mas, também toda a atenção e intensidade daqueles olhos azulados fixos nos olhos verdes dele, Karen percebeu o gozo do seu amante vir no olhar dele e só depois de instantes sentiu em sua boca.

A esposinha do décimo andar já sabe que terças e quintas terão prazer e diversão a três andares do seu apartamento, sem precisar mais descer pra área de lazer.
Só faltava agora comer o rabinho da mulher do sindicante. (risos).

Tudo tem sua hora e ele sabia não ser o momento e continua a beija-la na varando dando-a muito carinho e a envolvendo em seus braços e ela já novamente encantada retribuía suas caricias.

O momento está tão mágico entre os dois que passam a fazer self inclusive bem intimas e vão apagando até que ao tirarem “só de rosto” eles não apagam fazendo o safado lembrar a foto dele com a Leticia em seu quarto.

Nesse momento ele vai para o escritório imprime a foto da Karen e se dirige ao seu quarto trocando a foto que havia pela da Karen com ele e volta pra varanda beijando efusivamente.
Se entregando totalmente a ele, Karen vai sendo conduzida pro quarto e ao visualizar self que acabaram de fazer, permite novamente ser beijada pelo Ernesto sorrindo logo em seguida. Com isso ele sabe que conseguiu seu intuito, pois quando ela sorriu ao ver o porta retrato ele fez Karen aceita-lo como amante.

E pra fixar na mente de Karen que agora ela tem um amante ele a coloca de quatro na ponta da cama e começa a meter sua rôla na buceta dela à chamando carinhosamente de puta que ao ouvir e sentir sua pica continuamente volta a uivar se deliciando e gozando descomunalmente.

Karen sai do apartamento do Ernesto por volta de dezesseis e quarenta e cinco e antes de sair ouve do seu amante se na quinta ele pode esperar por ela em seu apartamento às oito horas da manhã, já que agora é melhor não se encontrarem na piscina mesmo não sentando juntos, já que lá tem circuito interno de câmaras, e as pessoas com acesso podem começar a desconfiar e dizer ao seu marido. .
Por ter notado certo cuidado do Ernesto em não dar motivos pra que o Mário desconfie dela, ela solta um deslumbrante sorriso o beijando em seguida e dizendo está combinado.

Pra evitar contra tempos, Karen desce sozinha a pedido do Ernesto aperta também a tecla da garagem. Foram quinze minutos de despedida. O apartamento dela fica três andares abaixo do dele e ainda são dezessete horas e seu maridinho só chega alguns minutos após às dezoito horas.

Espero que gostem deixando o comentário aqui embaixo pra que eu saiba que conto você leu e se gostou ou não.
Beijos,
[email protected]

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,50 de 14 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Lucas ID:2ql4cw0m1

    Esse conto me fez lembrar do dia que tranzei com a mulher do meu cunhado

  • Responder Cleiton ID:2ql4cw0m1

    Conto muito excitante

  • Responder Julia ID:8kqtl2ag43

    KKKKK Verdade e agora ela entrando nessa pagina pra ler meus contos e ver os vomentários

  • Responder Vantuil OB ID:81rd46z6ic

    Isso prova o velho ditado. Mulher quando quer dar, ninguém segura. Basta saber chegar. Falo de cadeira. E pelo jeito, o corno não desconfia de nada. E o tamanho da boceta continua o mesmo.

    • JULIA ID:8kqtl2ag43

      VERDADE