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A Diabinha CAP. 7 – Conceitos de familia

4912 palavras | 3 |4.95
Por

Chegamos na porta da casa da Bia e eu ainda não achava que aquilo era uma boa ideia, e já havia decidido que não iriamos descer eu falei para Bia da minha decisão, mas é óbvio que a Bia não iria aceitar isto assim e muito menos a Claudinha. As duas começaram a insistir e eu irredutível até que a Bia pega o telefone e liga para sua mãe.
– Mãe, estamos aqui na porta e o Beto não quer subir.
Passou uns segundos, ela tinha falado alguma coisa para Bia e ela me passa o celular.
– Oi Beto, tudo bem? Mas que falta de educação é esta, eu te julgava mais educado pela última vez que eu havia te visto.
A Cristina falou do outro lado do telefone, com um tom de brincadeira mas que mostrava uma franqueza que realmente demostrava que ela era a mãe da Bia. Eu com vergonha respondi.
– Não é isto Cristina, eu não queria ser intrometido, só achei que seria um incomodo, mas já estou subindo, pode deixar.
Passei o telefone novamente para a Bia com olhar de repreensão e ela falou mais alguma coisa para a mãe e sorrindo desligou. Bia satisfeita com o resultado falou.
– Minha mãe falou que é para você chama-la de Cris, pois se sentiu uma velha.
– Nossa sua mãe é muito brava.
Falei rindo e me preparando para descer, no elevador as duas ficavam brincando e sorrindo pra mim. As meninas entraram primeiro no apartamento, a Bia deu um selinho na mãe dela, a Carlinha três beijinhos e eu sem jeito fui aproximando estendendo a mão com vergonha.
– Boa tarde Cris.
Falei evidenciando o Cris, em tom de brincadeira, ela sorriu pegou minha mão e me puxou para um abraço, logo depois me dando três beijinhos, sendo que os três foram muito próximo da minha boca e depois me encarou sorrindo, me deixando sem jeito.
O dia estava quente e as meninas estavam como haviam saído de casa, com uma blusinha e a saída de praia enrolada na cintura como se fossem saias, eu havia me trocado, retirando o calção de banho, mas como não havia levado cueca, fiquei só com uma bermuda que havia saído de casa e uma camiseta comum, a bermuda era de moletom e bem larga, então estava bem confortável, mas temi que as duas aprontassem e aí eu não sei como esconderia minha excitação. Na sala haviam dois sofas, eram bem característicos sendo um de dois lugares e em frente a este tinha outro de três lugares com uma mesa de centro entre eles. Bia sentou em um e a Claudinha em outro, e elas já foram tirando a blusa e a saída de praia, ficando só de biquíni, eu me sentei do lado da Claudinha e a Cris foi até a cozinha perguntando de lá o que eu gostaria de beber. Antes que ela voltasse eu falei para as meninas.
– Se comportem vocês duas.
Logo depois eu respondi que água estava bom. A Cris voltou com uma garrafa de vinho aberta, já pela metade, e uma jarra de suco, falando sorrindo.
– Imaginei que falaria isto, pois com certeza era você quem estava dirigindo.
– Meu bem, traga mais copos para vocês, que eu estava com as mãos cheias.
Falou isto para a Bia que quando se levantou, Claudinha levantou correndo e foi com ela para a cozinha falando.
– Eu te ajudo.
O sofá que eu estava ficava de frente para a cozinha e o da Cris de costas, assim que as duas ficaram fora da visão da Cris, elas abaixaram o corpo, deixando a bunda empinada e uma puxou a calcinha, uma da outra expondo suas bucetas e cuzinhos, eu olhei aquilo e tentei de todas as formas de não ficar excitado, mas sentia meu pau começar a dar sinais de vida. Pensei comigo mesmo, hoje vai ser difícil. A Cris começou a conversa.
– Vocês dois estão fazendo muito bem para minha filha sabia?
– Não, não sabia, mas por que você fala isto.
– Nossa, faz tempo que eu não via a Bia tão relaxada como nos últimos dias. Ela realmente ama vocês dois, vive me contando como são especiais, tanto sua filha quanto você.
– A Bia também é muito especial para nós, sabia que ela é a protetora da minha filha na escola?
– Sim eu sabia, ela já havia me contado que o pessoal começou a pegar no pé dela por ser a mais nova da turma.
– E isto significa muito, minha filha ter uma amiga como a sua filha muda tudo para ela em muitos aspectos, sua filha com certeza transformou a vida da minha.
A Bia e a Claudinha nesta hora vinham da cozinha com dois copos de uma bebida que eu não sabia o que era, mas as duas estavam de peito de fora, haviam deslocado os biquínis e vinham desfilando e rindo, quando chegaram pero do sofá onde estava a Cris elas se ajeitaram. Me entregaram um copo para que eu me servisse do suco e continuaram a beber o que tinham em seus copos. Eu percebendo que era mais bebidas alcoólicas, eu só alertei.
– Cuidado Claudinha, você não está acostumada com isto.
A Cris sorriu e falou brincando com ela.
– Galinha que acompanha pato, morre afogada em?
A Bia soltou uma gargalhada e falou no ouvido da mãe mas para todos ouvirem.
– E quem é a galinha aqui em mãe? Eu ou você?
Achei que a Cris iria achar ruim, mas pelo contrário, ela deu um selinho na filha e falou sorrindo e me provando que são mesmo maluca aquelas duas.
– Meu amor, somos mães e filhas, por tanto, se eu sou galinha você também.
A Claudinha completou a brincadeira falando.
– Se eu interpretei direito a frase, a galinha aqui sou eu e vocês duas são uns patinhos, não é paizinho?
Ela falou isto, me olhando com olhar de safada e me dando um selinho, todos rimos da brincadeira, inclusive eu que não consegui disfarçar muito que fiquei um pouco sem graça. Enquanto conversávamos eu comecei a prestar a tensão na Cris. Era uma mulher extremamente atraente, era muito parecida com a filha, mas com um cabelo mais curto e um pouco mais de volume no corpo, que a tornava uma gostosona, enquanto a filha estava mais para o estilo nifetinha, estava com um vestido de um tecido bem leve e solto pelo corpo, era bem curto, ela sentava no sofá com as pernas dobradas sobre ele, sem se incomodar nos frequentes deslizes que dava e que me deixava ver sua minúscula calcinha. As meninas contavam coisas da escola, coisas do cotidiano que eram engraçadas, mas acho que pelo efeito da bebida, as mulheres achavam as histórias bem mais engraçadas do que eu achei que eram. A Cris acabou com a garrafa de vinho e falou que era melhor parar, a Bia se levantou mais do que de pressa, se e abriu uma nova garrafa falando.
– Mãe, a gente custa a ficar assim de boa, com pessoas agradáveis. Vamos continuar na boa.
Cris aceitou fazendo o mesmo biquinho que a Bia fazia quando queria fazer charminho mas estendendo a taça para que a filha a servisse.
– Você sabe me conduzir em menina.
Falou isto sorrindo, enquanto a Bia pegava o copo da Claudinha e voltava com os copos das duas cheio. Não demorou muito para que elas estivessem loucas com as bebidas, aí que começou a confusão, a Cris começou com uma ideia de começarmos uma brincadeira, que quando ela falou eu sabia que iria acabar dando merda.
– Vamos brincar de alguma coisa para passar o tempo.
– Mas de que a gente vai brincar mãe.
Perguntou a Bia.
– Que tal verdade ou castigo.
Antes que eu pudesse argumentar e tentar trazer as mulheres para a razão, todas concordaram em coro. A Cris pegou o suco que estava sobre a mesa de centro retirou, pegou a garrafa de vinho que estava vazia, a posicionou sobre a mesa e disse.
– Para quem a garrafa apontar vai ter que responder uma pergunta de cada um, se não terá que pagar uma prenda, combinado?
Eu mais uma vez tentei argumentar, sendo voto vencido de cara. Rodaram a garrafa e é lógico que o azarado fui eu, eu fui o primeiro a ser apontado.
– Você começa Claudinha, pois você quem está do lado direito dele.
Falou a Cris, sorrindo e se mostrando muito entusiasmada com a brincadeira. Claudinha perguntou tímida apesar da bebida na cabeça.
– Você era um bom aluno?
Antes de eu responder a Cris já interrompeu falando que ali não era jardim de infância.
– Você não tem perguntas de verdade para fazer.
– De verdade como?
Perguntou Claudinha.
– Sei lá, duvida mesmo, tipo, você já comeu o cu da minha mãe?
A Cris falou visivelmente alterada pela bebida e se mostrando completamente solta, a Claudinha ficou vermelha mas excitada com a fala da Cris, pois vi que seus peitinhos ficaram duros na hora. Então ela emendou.
– É isto mesmo, boa pergunta, você já comeu o cu da minha mãe?
Eu fiquei relutante para responder, mas temi mais o fato de ter que pagar uma prenda para aquelas malucas do que não responder.
– Não.
Respondei e fiquei calado, quando veio as reclamações partindo primeiro da Cris.
– Nada de sim ou não, tem que justificar, pode completar sua resposta.
– É isso mesmo paizinho, pode falar mais.
– Não comi, tentei algumas vezes, mas sua mãe falou que isto era coisa de puta.
Era a vez da Bia perguntar.
– Em falando em puta você já saiu com putas e se sim foram muitas vezes?
Eu reclamei, mas resolvi responder por achar que as perguntas seguidas não iriam fazer diferença.
– Tecnicamente estas são duas perguntas, mas vou responder assim mesmo. Eu já saí sim, mas foi uma vez só, achei muito mecânico, pra mim é muito importante que minha parceira esteja ali comigo, participando, sentindo prazer, se não, perde o sentido pra mim.
Todas responderam um grande e sonoro, “nossa que homem”. E a Cris era a próxima a fazer a pergunta.
– Você já transou com mais de uma mulher ao mesmo tempo.
A Bia e a Claudinha começaram a rir, mas eu fiquei com medo que a Cris desconfiasse de algo e preferi não responder, mesmo apreensivo com a prenda.
– Esta eu prefiro não responder, qual é a prenda.
– Você vai ter que dar um beijo em cada uma de nós, e na boca, pode começar pela Claudinha.
Ali eu percebi que as maluquices eram de família mesmo. Eu virei para a Claudinha segurei o seu rosto e lhe dei um selinho, e já ia para o lado da Bia quando fui interrompido pela Cris.
– Não, nada disso, isto não é um beijo, beijo deste eu dou na minha filha todo dia. Veja como é.
Primeiro a Cris deu um selinho na Bia falando.
– Este não é um beijo, este é o beijo.
Ela se levantou sentou no colo da Claudinha a segurou pelo rosto e se aproximou da minha filha lhe dando um beijo de língua molhado e com tesão, que minha filha retribuiu sem nem pestanejar.
– Mas Cris, ela é minha filha.
– E daí, é só um beijo deixa de frescura, vou facilitar para você, vamos começar comigo.
Ela falou isto, pulando para meu colo, me dando um beijo de língua sob o olhar atento das duas outras, meu pau ficou ainda mais duro na hora, a Cris sentindo ele assim, levantou o corpo, ela deixou que meu pau se levantasse por completo dentro da bermuda e com habilidade voltou a descer o corpo em direção ao meu pau que se apoiou bem na entrada da sua buceta, e mesmo com minha bermuda e sua calcinha eu pensei que a iria penetrar ali mesmo, ela forçava e aliviava o peso, como se estivéssemos mesmo transando, seus seios ficaram com os bicos durinhos, aí em um rompante ela se levantou e puxou Bia para a posição dela.
– Vamos filinha, vamos trenar ele para ele saber como ele terá que beijar a Clarinha.
A Bia tomou exatamente a posição da mãe, que se divertia vendo sua filha apoiada com a buceta exatamente sobre meu pau sem conseguir sentar no meu colo. A Bia não se fez de boba, me beijando com paixão e movimentando o corpo como a mãe o fizera, eu instintivamente levei a mão à sua cintura e a sustentava nesta posição e ela me deixando maluco com seus movimentos. A Cris delicadamente empurrou a filha e falou.
– Chega ele já treinou bastante, agora é a sua vez Claudinha.
A Claudinha, mesmo meio altinha com a bebida ainda estava tímida com a situação, mas a Cris a pegou pela mão e a posicionou sobre meu colo, eu em um movimento com a mão fiz com que meu pau ficasse de lado, impedindo que ele ficasse na mesma posição anterior, a Cris pegou a cabeça da minha filha com uma mão e a minha com a outra, e foi nos empurrando um em direção ao outro. Eu sem saber como agir continuei em rumo a ela. Começamos a nos beijar, a Claudinha estava ofegante, pegou minha cabeça com as mãos e assumiu o controle para um beijo lascivo e com tesão, a Cris pegou minhas mãos e a colocou na cintura da minha filha, e colocou suas mãos sobre as minhas, depois pressionando minhas mãos fez com que eu levantasse minha filha do meu colo, forçando meu pau voltar para a posição anterior. Depois disto ela fez com que minha filha descesse novamente fazendo que meu pau ficasse na posição que já era padrão, exatamente na entrada da bucetinha da minha filha, a Cris com as mãos sobre as minhas fazia com que eu simulasse o movimento de sobe e desce, a Claudinha passou os braços sobre meu pescoço e eu sentia sua respiração acelerar, a Cris forçava ainda mais o corpo da minha filha para que ela se apoiasse com mais força no meu pau. Eu sentina ela tremer com as pressões. Aí a Cris a empurrou carinhosamente para o lado e falou ao seu ouvido.
– Seu pai é muito gostoso, mas por enquanto é só.
A Claudinha com a respiração ofegante sentou ao meu lado, soltando a respiração, passando a mão nos cabelos e abanando o rosto com as próprias mãos, depois pegando a bebida e dando mais um grande golo, para se acalmar um pouco. A Cris estava se mostrando muito satisfeita com toda aquela Brincadeira e rodou mais uma vez a garrafa. Só que desta vez o feitiço se virou contra o feiticeiro, pois a garrafa ficou virada para ela e pelas regras anteriores estabelecida por ela, era eu quem começava a perguntar, eu sorri maliciosamente, sentindo que agora eu a iria colocar sem reações e perguntei:
– Você já deu o cu?
– Sim.
Ela respondeu e ficou calada, mas a Bia e a Claudinha interviram com veemência.
– Nada de sim ou não, tem que dar detalhes.
– Sim eu já dei muito meu cu, e eu adorava, o pai da Bia também adorava foder meu cuzinho.
Aquela resposta fez meu pau latejar ainda mais de excitação, a Claudinha estava particularmente interessada neste assunto e perguntou.
– Você gozava quando dava o cu? Não doía?
– Bom estas perguntas também são duas, mas vamos lá, eu sempre gostei de dar o cu e gozo horrores quando faço isto, perdi minha virgindade primeiro no cu, pois no tempo que eu perdi a virgindade, isso não era tão simples como é hoje, se ter um hímen era como um selo de garantia, então acabei começando a minha vida sexual dando o Cu. Mas me lembro que o segredo é um bom lubrificante e carinho.
A Cris não se sentia nem um pouco envergonhada com as perguntas, muito menos com as respostas. Era a vez da Bia perguntar.
– Você já transou com mais de um ao mesmo tempo?
– Nossa, se já! Deixe eu te falar minha filha, eu e seu pai fazíamos parte de um restrito grupo de swing, era restrito por que tínhamos umas regras bem específicas, pois nos comprometemos a fazer exames de DST’s e toda vez que um dos membros transasse com alguém que não era do grupo, o que não era proibido para ser bem clara, ficava um tempo sem participar dos encontros e teriam que fazer novos exames antes de voltar a frequentar o grupo. A outra regra é que assinávamos um contrato onde nenhum de nós podia pedir exame de paternidade para outros membros do grupo, assim todos poderíamos transar sem camisinha e ficarmos tranquilos.
Esta revelação deixou a todos de boca aberta, aí as duas meninas começaram a fazer um monte de perguntas, mas a Cris sorrindo falou que já havia respondido as perguntas da brincadeira. As meninas não queriam mais brincar, queriam respostas.
– Mas mãe, conte mais para nós, fiquei muito curiosa.
– Tá bom filha, o que quer saber.
– Papai não tinha ciúmes de você?
– Não minha linda, nós tínhamos um relacionamento de muita cumplicidade, jamais deixei ele se sentir inseguro em relação a isto e muito mais, eu também recebia a mesma atenção. Nós também não saíamos todos os dias com o pessoal para transar, éramos acima de tudo amigos, tinham muitas vezes que nos encontrávamos e não rolava nada de sexo, pois frequentávamos as casas uns dos outros, convivíamos com as famílias de todos, era uma coisa que não sei explicar direito o tanto que era bom.
Claudinha mais curiosa ainda perguntou.
– E você já fez de tudo, DP, transou com outra mulher, tudo?
A Cris fez uma cara de nostalgia e de tesão ao mesmo tempo e se mostrando completamente desinibida, certamente por causa da bebida, respondeu:
– Você não tem ideia Claudinha de como eu me divertia, e sim fiz tudo, dupla penetração era uma das minhas modalidades preferidas, claro que tínhamos casais que éramos mais próximos e que tínhamos uma afinidade maior, mas teve um aniversário meu, eu inclusive já estava gravida da Bia, meu marido me fez uma surpresa e fizeram um encontro com 11 homens e só eu de mulher, foi um dos dias mais excitantes da minha vida, no fim eu não aguentava mais, tinha uma barriga de uns 5 meses e tinha porra para todo lado, na buceta no cu, já tinha engolido tanta porra que nem sabia quantos eu já havia chupado, tinha porra no cabelo e no corpo todo. Você não imagina o tesão que fico até hoje quando lembro disso.
– Se gostava tanto, por que parou? Se é que parou é claro.
Eu perguntei sorrindo mas também muito curioso.
– Beto, depois que meu marido morreu, eu fiquei sem chão, e aí o tempo foi passando, e quando eu curei minhas feridas, já havia me separado do pessoal, o grupo era formado só de casais e resolvi não procurá-los novamente, foi só isto, pura obra do destino.
– Neste tempo todo, o que mais excitou você, mãe.
Quis saber Bia toda curiosa. Foi a primeira vez que vi algum traço de vergonha no rosto da Cris e alguma hesitação na resposta, mas ela respondeu assim mesmo.
– Para falar a verdade, foi hoje, ver a Claudinha esfregando a buceta no pau do pai dela me deixou maluca, eu fico imaginando se seu pai teria vontade de te foder na minha frente, eu iria adorar, e me veio a vontade de ver um pai fodendo a filha, por isto acho que eu provoquei tudo isto.
As duas começaram a rir, eu tentei segurar mas também não foi possível, soltando sem querer um sorriso tímido.
– O que foi?
Perguntou a Cris com cara de quem não sabe das piadas internas das firmas. Claudinha pegou no meu pau sobre a bermuda descaradamente, me deu um beijo e falou para a Cris.
– Pois eu já dou para este gostoso, eu adoro este pau me rasgando, você quer ver?
Nesta hora eu vi que já não tinha volta, a Cris arreganhou as pernas mostrando a todos a sua buceta encharcada e falando.
– Eu iria adorar, mas eu quero ajudar, posso?
Ela falou isto, retirando a calcinha e mostrando uma buceta maravilhosa, bem depilada, só com um montinho sobre a buceta. A Claudinha puxou minha bermuda para baixo, fazendo meu pau pular para fora, e caiu de boca nele. A Cris saiu de onde estava se sentando ao meu lado, vendo minha filha engolindo meu cassete e me deu um beijo de língua, falando.
– Que tesão da porra estou sentindo.
Ela empurrou a mesa de centro com o pé, se deitando no tapete e puxando minha filha para que ela sentasse sobre sua boca. A Claudinha antes de fazer isto, se levantou e tirou todo seu biquíni e se posicionou sobre a boca da Cris, que a chupava com maestria enquanto ela me chupava, a Bia do outro lado, também já havia se desvencilhado do biquíni e se masturbava olhando toda a cena. Ela lentamente viu as pernas da mãe abertas, se posicionou entre elas, subiu seu vestido, expondo aquela buceta maravilhosa e então ela começou a chupar apropria mãe. A Cris quando sentiu a boca da filha, empurrou a Claudinha de lado para ver quem era, quando se certificou que ser tratava da Bia, ela não aguentou, puxou o rosto da filha de encontro a sua buceta já anunciando que iria gozar, a Bia enfiou dois dedos na buceta da mãe, Cris levantou um pouco sua bunda do chão e com uma das mãos ela pegou a mão da Bia que não estava em sua buceta, levou até a sua boca molhou dois dedos e a direcionou para seu cu, a Bia entendendo a mãe enfiava dois dedos na buceta, dois no cu e ainda chupava seu grelo com uma coordenação incrível. A Cris urrava de tesão, e gozava como um alouca falando.
– Nossa que delicia, eu nunca imaginei que seria tão depravada assim, nossa que maravilha.
Todos paramos um pouco depois do gozo que vimos a Cris ter, ela ficou um tempinho ainda ali parada, nós vimos todos os seus pelos arrepiados, os seus seios com os bicos durinhos, quando ela olhou para a Claudinha e falou.
– Vai senta no cacete do seu paizinho, satisfaz a minha tara.
Claudinha que estava completamente excitada com tudo, foi sentar me abraçando, mas a Cris a segurou falando.
– Eu quero esta buceta virada pra mim.
Claudinha se virou, apoiando suas mãos em meus peitos, a Cris pegou o meu cacete, deu uma chupada o deixando bem molhado e direcionou para a buceta da Claudinha, foi ela começar o sobe e desce que a Cris se aproximou com a boca na buceta da minha filha, e começou a chupa-la, para facilitar a Claudinha parou o sobe e desce ficando parada para que a Cris não tivesse dificuldades em chupa-la e deixou que eu a fodesse. Não demorou para que a Claudinha sentasse com força no meu cacete gozando e pegando a cabeça da Cris e tentando afasta-la de sua buceta, com contrações por todo seu corpo. A Cris com cara de safada falou:
– Agora é a minha vez, mas espere só um pouquinho.
Ela correu até seu quarto e voltou com uma cinta com um pinto de borracha acoplado nele. Eu achei engraçado mas não falei nada. Ela estava também com um frasco de lubrificante. Ela passava o creme no cu e se aproximava sorrindo com cara de sacana.
– Queria comer um cu, vai comer é agora.
Ela pegou meu pau e foi sentando devagar com meu pau na entrada do seu cu, ela começou com movimentos leves de sobe e desce, e eu a auxiliei segurando em sua cintura. Depois dele todo dentro do seu cu, ela pegou a cinta e a entregou para a Bia, que imediatamente entendeu o que sua mãe queria, ela a colocou na cintura e viu que a cinta também tinha um pau acoplado dentro dela, e um vibrador bem na altura de onde deveria ser o grelo a usuária da cinta, Bia foi introduzindo a cinta, fazendo com que o pau que estava no seu interior entrasse na sua própria buceta, em seguida a mãe dela acionou um controle remoto, e viu que a cinta começou a fazer um barulho característico de vibrador, ela então começou a foder a mãe também, a Cris forçou seu corpo para que ficasse parada a meia altura eu a sustentei nesta posição, assim eu e a Bia poderíamos a foder simultaneamente, ela encarava a filha, e disse olhando para seus olhos.
– Ia adorar se isto tudo estivesse acontecendo com seu pai aqui.
A Bia segurou a mãe pela cintura e acelerou as estocadas, sentindo também um enorme prazer com o consolo na sua própria buceta e com a vibração em seu grelo.
A Cris anunciou que iria gozar a Bia falou.
– Não mãe, espere que eu vou gozar também.
A Cris puxou a cabeça da filha, desta vez ela sentou atolando meu pau no seu cu e com a outra mão puxava a cintura da Bia.
– Então vem sua puta safada, goza junto com a mamãe, goza.
A Cris depois de ditar o ritmo da filha, ela pegou um dos mamilos da Bia com a mão que a conduzia e apertou, sem parar se segurar a cabeça da filha para que ela não desviasse o olhar.
– Tá vendo sua mãezinha toda fodida, um pau no cu outra na buceta, vai gozar com sua mãe puta, igual a filinha putinha também? Goza para que possamos dar um jeito neste gostoso que está atolado no meu cu.
Quando ela falou isto a Bia não aguentou e gozou, senti o cu da Cris também pulsando, a Bia tentou se desvencilhar da mãe, mas ela a puxou para um beijo de língua, com a respiração ofegante. Depois do gozo, a Cris esperou um pouco e levantou do meu pau, me puxando pelas mãos em direção ao banheiro.
– Vem lavar esta pica, que você vai matar a sede de porra de três putinhas vem.
Eu não pensei duas vezes, quando voltamos a Bia e a Claudinha estavam abraçadas e peladas, com um sorriso no rosto. A Cris ainda me puxando pelas mãos me fez sentar no sofá que estava livre e puxou as outras duas.
– Venham aqui putinhas, vamos retribuir o prazer que este macho gostoso nos deu.
As três começaram a revezar nas chupadas, me deixando maluco, minhas bolas até doíam pois havia tempo que eu estava sendo castigado, me segurando desde cedo para não gozar. A Cris sendo a mais experiente, sentiu que eu iria gozar, ela puxou a Bia para fora levando a Boca da Claudinha direto para minha pica exatamente na hora que eu comecei a gozar. A Claudinha sentia os jatos na garganta e tinha um olhar de felicidade enquanto a Cris falava em seu ouvido.
– Se fosse o pai da Bia ela quem estaria bebendo esta porra agora, mas como é o seu, é você quem tem o direito de tomar toda a porra dele.
A Claudinha satisfeita com o final, só engolia tudo sem reclamar. Eu fiquei ali desfalecido enquanto as três se beijavam e a Bia falava.
– Sua putinha vadia, não deixou nem um pouquinho de porra pra nós?
– Claudinha sorria satisfeita.

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3 Comentários

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  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Sempre otimos.. Beijos !!

  • Responder Anônimo ID:8kqsvh18rj

    Alguém de recife que tem uma filha novinha e quer ver outro comendo ela?

  • Responder Silva ID:gsudr9k0d

    Posso dizer que esses contos são uma historia de amor cumplicidade despeito entre os envolvidos o que para os que veem isso como proibido, sim é proibido mais ja existe desde de o princípio dos tempos e é apenas maqueado pela sociedade a qual prática as escuras e condena para nao srrem condenados! Adorei espero que essas feliciosas aventuras continuem e parabens a todos os envolvidos pela pratica do sexo seguro sem prejudicsr a vida de mais ninguém tanto externa wuanto internamente, e que trnho muito prazer juntos e felizes 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻