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A Diabinha CAP. 6 – Retribuições

4924 palavras | 2 |4.38
Por

Acordei tarde no domingo, Claudinha já havia se levantado e eu não vi, levantei fui tomar um banho, me vesti e quando saí do quarto, vejo um barulho na cozinha e vou em direção a ela, sem saber direito como me comportar depois da noite passada.
Claudinha ao me ver, vem correndo, me abraça, me beija na boca sorridente, estava com uma blusinha de seda e uma saia rodada, seu olhar tinha um brilho diferente, seu cheiro me provocava tesão. Eu me sentia envergonhado por ter estes sentimentos com a minha própria filha, mas sentia que não poderia passar mais tempo sem que conversássemos sobre o que estava acontecendo.
Tentei manter minha compostura, mas a Claudinha estava decidida a não deixar isso acontecer.
– Preparei um café gostoso para você paizinho.
Eu meio sem jeito agradeci e fui sentar à mesa para servir e tentar conversar. A Claudinha muito alegre foi servindo a mesa, veio sentou-se ao meu colo, eu tentei não deixar, mas, mais uma vez, foi inútil, ela sentou sem cerimônias passando os braços sobre meu pescoço, me olhando nos olhos e falando.
– Meu paizinho gostoso, ontem você quase me matou de tanto tesão, só de lembrar olha como fiquei.
Ela pegou minha mão e a levou para debaixo de sua saia, mostrando que estava sem calcinha e sua bucetinha estava realmente encharcada. Isso lógico, me deixou excitado também, fazendo meu pau endurecer na hora; ela sentiu o volume, me deu um sorriso de satisfação e me beijou novamente na boca, desta vez com volúpia e tesão, eu hipnotizado com a situação retribui o beijo, dedilhando sua bucetinha fazendo ela delirar com o carinho.
Eu com muito esforço, paro de beijá-la e afago carinhosamente seus cabelos e falo com carinho.
– Minha linda, sei que isso tudo é uma delícia, mas realmente precisamos conversar sobre o assunto.
– Lá vem você pai. Quer complicar tudo.
– Não linda, não é que eu queira complicar, o fato é que isso tudo, por si só, já é muito complicado.
– Não é nada. É só deixar rolar.
– Como assim deixar rolar? Você é minha filha, como eu posso “deixar rolar”?
A Claudinha levanta, passa a perna sobre as minhas, ficando de frente pra mim, passa os braços no meu pescoço, eu sinto seu cheiro, ela posiciona sua bucetinha bem sobre meu pau e antes que ela comece a falar eu já complemento.
– Já vi que você não vai facilitar em nada essa conversa.
– É claro que não. Você sabe que eu estou morrendo de tesão por você, te amo demais, e não vejo motivos para todo este seu temor do que está acontecendo. Antes de você fale alguma coisa, sei que isso vai ter que se adaptar quando eu ou você tivermos outro relacionamento, sei que isso será inevitável, mas isso já era assim antes, eu sempre tive ciúmes de você e vou continuar tendo, não nego, mas também sempre soube controlar, e também vou continuar controlando, a diferença é que nossa relação agora é mais gostosa, ou não?
Ela, só levantou a saia para que eu pudesse ver sua bucetinha linda, eu baixei o olhar vendo aquela bucetinha linda, e dava para ver o quanto estava excitada, à minha frente, sem contar a minha própria excitação, balancei a cabeça em um vã tentativa de repreendê-la, mas com todo o meu corpo falando o contrário, continuei falando.
– Você não tem jeito mesmo, mas precisamos colocar alguns limites para não virar bagunça.
– Vamos fazer o seguinte, para não te deixar preocupado, o limite será a porta de casa. Não, melhor, depois de ontem, é melhor colocar o limite no portão da rua.
Ela falou sorrindo com carinha de safada, me deixando maluco, eu não aguentei e a beijei de novo, eu acho que ela entendeu que ali estava selando nosso acordo, ela sem parar de me beijar abriu o zíper da minha calça, puxando a cueca e fazendo meu pau saltar para fora, e o posicionou na entrada da sua bucetinha e sentou fazendo sua buceta engolir todo o meu cacete sem dificuldades, arrancando suspiros tanto meu quanto dela.
Ela subia e descia lentamente, sem parar de me beijar, eu baixei a calça para evitar que o zíper nos machucasse e a conduzia auxiliando no movimento de subida e descida. Ela puxou sua blusa pra expor seus peitinhos com as auréolas rosinha os oferecendo para que eu os chupasse, eu atendi aos seus anseios, no mesmo tempo que levei a mão até seu grelinho e comecei a massageá-lo, pouco tempo nesta condição e ela começou com sua respiração ofegante, sentando com força no meu cacete, fazendo com que ele enterrasse fundo na sua buceta, eu desafiando os limites que tínhamos, levei o dedo até a boca dela, onde ela aceitou de pronto, eu pedi para deixá-lo bem molhado, ela obedeceu e eu depois o levei até seu cuzinho, passando só na entradinha dele. Ela ficou maluca com o que eu fiz e puxou minha cabeça de encontro ao seu peitinho e eu mordisquei seu mamilo de leve, enquanto aumentava o ritmo no seu grelinho. Ela gozou ofegante jogando sua cabeça para trás e eu abrindo um pouco mais a perna fiz com que meu pau entrasse ainda mais na sua bucetinha linda, e eu senti até o seu líquido escorrendo pelo meu saco de tanto que ela gozou.
Ela demorou alguns segundos naquela posição, eu sentindo sua buceta ainda contrair, aí ela se levantou do meu colo sorrindo e já ia descendo para cair de boca no meu pau, mas eu a impedi.
– Não senhora, não me venha fazer gozar já, vamos tomar café primeiro o que acha.
Ela sorriu, me beijou novamente, pegou minha mão e levou até sua buceta novamente para mostrar o quanto ela havia gozado, eu levei a mão até a boca saboreando todo aquele néctar, ela me beijou de novo falando.
– Nossa, que homem delicioso você é papai, por isso que tudo quanto é mulher quer dar para você.
Eu sorri com a situação me sentindo orgulhoso das minhas habilidades, e fui suspendendo minhas calças sob o olhar reprovador da Claudinha.
Eu subi minhas calças alojando com cuidado meu pau duro dentro dela, e me recompus, tomamos o café com a Claudinha sempre sorridente e conversando amenidades, perguntou o que poderíamos fazer no domingo, eu sugeri irmos ao clube, pois estava bastante quente e havia tempos que não íamos. Ela ficou muito contente com a proposta e perguntou se eu não conseguiria arrumar um convite para que a Bia fosse com nós.
Após uma ligação para o Clube, como eu nunca tinha levado ninguém lá foi fácil pois tinha prioridade nos convites, então consegui o convite. Informei a Claudinha que havia conseguido na hora ela fez uma ligação para a Bia para a convida-la. Depois de combinado eu me propus de passar na casa da Bia para a pegarmos, nos aprontamos rapidamente e eu já saí do quarto pronto para ir quando a Claudinha me chamou no seu quarto para ver como estava a roupa dela.
Foi a primeira vez que eu a via com outros olhos vestindo um biquíni, e ela estava com um biquíni minúsculo, que seguramente não havia sido eu quem comprou, fiquei de boca aberta, a Claudinha percebendo me olhou com cara de safada falando:
– E aí gostou? Estou bonita?
Ela falou dando uma rodadinha mostrando a calcinha do biquíni toda enfiada na sua bunda, era um biquíni amarelo que contrastava com seus cabelos loiros cacheados, e estava lindo.
– Você está linda e gostosa.
Ela com um sorriso no rosto, veio em minha direção e me deu um beijo na boca, pegando minha mão, a levando para sua bunda e falando ao meu ouvido.
– Adorei você brincando com meu cuzinho, eu quero dar ele para você, mas você vai ter que preparar ele direitinho, para fazer isto.
Falando isto, ela pegou minha mão, levou até sua boca, molhou um dos dedos, depois com a outra mão, puxou a calcinha de lado, expondo seu cuzinho, levou minha mão de novo para sua bunda e desta vez com as duas mãos arreganhou sua bunda, eu comecei a passar o dedo molhado em volta do seu cuzinho, ela delirando com o toque, forçava aos poucos a entradinha, a deixando maluca, levei o dedo a minha boca e o molhei com bastante saliva, e depois comecei a introduzi-lo com carinho no cuzinho da minha filha, que estava com um misto de tesão e de preocupação no rosto. Eu sorri com sua expressão, já havia enfiado a primeira falange do dedo em seu cuzinho, mas parei e retirei ele de lá, nesta hora a Claudinha fez cara de decepção, mas eu falei que isto tinha que ser feito com paciência e com tempo, como já havíamos nos comprometido a pegar a Bia, isto teria que ser feito outra hora, ela pegou no meu pau sobre a bermuda que eu usava, vendo que ele estava duro como rocha, ela ficou satisfeita e concordando comigo, se afastou, colocando uma blusa e enrolou uma saída de praia na cintura para usar como saia.
Fomos em direção a casa da Bia, a Claudinha não parava de me atiçar, pois a toda oportunidade que tinha ela subia as pernas, chegava a calcinha para o lado e me mostrava sua bucetinha, as vezes enfiava o dedo nela e me dava na boca para sentir o gosto, me deixando com muito tesão.
– Foi a Bia que te ensinou toda esta safadeza? Minha putinha gostosa.
A Claudinha riu e respondeu.
– Ela deu só as diretrizes, o resto são só meus instintos.
Ela falou sorrindo e me dando um beijo na boca, aproveitando que sinal de transito estava vermelho para nós.
Quando chegamos na casa da Bia, ela já estava na portaria do prédio nos esperando, estava como a Claudinha, com uma blusa e uma saída de praia como saia, também usava um chapéu e óculos escuros. Eu fiz questão de descer e abrir a porta para que ela entrasse no carro, ela sorriu e entrou agradecendo a gentileza.
– Nossa que homem gentil, não achei que ainda tivessem homens como você por aí.
Quando entrei no carro, a Bia e a Claudinha estavam se beijando na boca como comprimento, depois a Bia me puxou pela cabeça para que eu a beijasse também, na hora eu só pensava em que confusão eu havia arrumado, onde eu estava com a cabeça para levar estas duas malucas juntas em um clube.
Quando cheguei no clube, eu realmente tive a certeza que não deveria ter sugerido aquilo, apesar de o clube ser pequeno com poucos sócios, ainda sim tinha um volume expressivo de pessoas lá, por ser um domingo de muito calor. Como não vamos com frequência lá, não conhecia muita gente, só algumas pessoas mesmo assim só de vista. A Claudinha escolheu uma mesa mais afastada onde tinha pouco do fluxo de pessoas mas ainda próximo a piscina, colocamos nossas coisas lá e eu perguntei as meninas se elas queriam alguma coisa do bar, pois eu iria lá pegar alguma coisa para beber, a Bia pediu uma cerveja e para minha surpresa a Claudinha também, eu como estava dirigindo, preferi pegar só um refrigerante, pedi também uma carne que eles tinham no cardápio e iriam preparar e levar pra nossa mesa. Voltei com as bebida e fiquei de boca aberta quando cheguei à mesa, as duas meninas estavam lindas, a Bia usava um biquíni branco, ainda menor do que o da Claudinha, seu corpo estava escultural dentro dele, ainda bem que eu não havia retirado a bermuda, pois senti meu pau endurecer na hora e se estivesse de calção de banho, isto seria facilmente visto por todos. A Bia percebeu que eu a olhei com desejo e veio correndo para fingir que iria me ajudar com as bebidas. Ela pegou a cerveja da minha mão e me falou no ouvido.
– Gostou do que viu na frente? Agora veja se gosta da parte de traz.
Ela falou isto e já começou a caminhar na minha frente, com um rebolado incrível, mostrando também um biquíni enfiado na bunda, como estava com uma sandália de salto, não era um salto fino, era, o que elas me explicaram depois, uma plataforma, a sandália fazia com que ela arrebitasse a bunda, a deixando mais sensual; seu rebolado a minha frente me fazia delirar, olhando aquela bunda maravilhosa, a Bia fazia por capricho, sabendo que eu estava deslumbrado com aquilo.
Quando cheguei à mesa, as duas me direcionaram para que sentasse entre elas ficando de costas para a parede e de frente para a piscina, e me obrigaram a tirar a bermuda, alegres em constatar o resultado de suas provocações.
– Que delicia Beto, me deu vontade de te chupar aqui mesmo, com todo mundo nos olhando, já imaginou?
Ela falou isso, colocando discretamente a mão sobre meu pau, a Claudinha se mostrando mais atirada, se levantou veio e sentou no meu colo, sorrindo e falando no meu ouvido para que só a Bia escutasse.
– Você vai ficar maluco com nós duas aqui hoje.
A Claudinha sem sair do meu colo e fazendo questão de se posicionar de forma que meu pau se encaixasse bem entre suas pernas, abriu a cerveja para beber, eu fiquei observando, pois para mim, era a primeira vez que ela iria beber algo com álcool. Ela deu um gole com vontade, mas na hora parou e falou.
– Nossa, achei que era doce, que coisa ruim, como vocês aguentam?
Eu cai na gargalhada sendo acompanhado pela Bia.
– Você nunca tinha bebido cerveja?
Quis saber a Bia.
– Não, e pela boca boa que papai fazia, achei que seria algo docinho.
A Bia abriu a dela, e bebeu degustando o sabor, mostrando para a Claudinha que ela também gostava.
– Vamos lá que eu vou pedir outra bebida para você, uma que tenho certeza você vai gostar.
– Paizinho, você me dá dinheiro para ir lá?
– Não precisa, eu abri uma conta para a nossa mesa, é só dar o número da mesa, depois eu pago tudo, podem ir.
Eu fiquei olhando a bunda das duas enquanto iam em direção ao bar, a Claudinha olhou para trás e viu que eu estava reparando e ela, como estava de chinelos, ficou na ponta dos pés, imitando como se estivesse de salto, por alguns passos para que sua bunda também se ressaltasse como a da Bia, e foram rindo para o bar. Quando estavam voltando, as duas voltaram me encarando com um olhar sensual que eu fiquei maluco imaginando as duas na cama. A Claudinha vinha com uma cerveja que tinha um sabor adocicado, que eu não acho necessário mencionar o nome.
– Agora sim uma cerveja que tem um sabor agradável.
Eu sorri, ela bebia com muita vontade, o que me deixou preocupado, principalmente por ser a primeira vez. Elas se sentaram uma de cada lado, a Bia se posicionou mais de costas para a piscina, e se recostou na cadeira e abriu as pernas, levou a mão até sua calcinha e a chegou para o lado falando.
– Ela tá babando de tesão por você, tá vendo?
– Bia você é louca?
A Claudinha falava rindo, e aí a Claudinha, se levantou e simulou que iria falar algo no ouvido da amiga, mas levou sua mão até a buceta da Bia, enfiou o dedo todo na buceta dela, depois levou a boca sentindo seu sabor.
– Nossa pai, ele tá babando mesmo, e fez o mesmo comigo.
Eu ficava só admirando as brincadeiras das duas, a Claudinha levou a mão até o peito da amiga e apertou seu biquinho arrancando suspiro da Bia. As duas riam da minha cara de tesão diante das provocações das duas. Elas se levantaram e falaram que iam para a piscina e já foram me puxando pela mão para que as acompanha-se, eu as impedi me mantendo sentado e falando.
– Vocês me deixaram em uma situação que eu não posso levantar agora.
Elas sorriram e falaram.
– Se vira, queremos você com nós lá na piscina agora.
Eu estava usando um calção de banho que deixava meu pau um pouco folgado, eu não via como me levantar sem que ninguém percebesse, eu coloquei meu pau para o lado e olhei para ver se dava certo, e claro que não deu, eu pensei como iria atender aquele pedido, que apesar de ser maluco, eu estava doido para saber no que iria dar. Eu havia levado umas toalhas para nos secarmos, eram toalhas grandes de praia, eu peguei uma e a coloquei sobre o ombro de forma que um dos lados fosse grande o bastante para cobrir meu cacete e fui em direção a piscina, as duas me olhavam rindo da minha engenhosa solução para evitar o embaraço, embaraço este que elas estavam dispostas a me causar, a área da piscina não estava cheia, pois apesar de estar muito calor, o tipo de pessoas que iam neste clube não parecia curtir a piscina em si, haviam muitas crianças, mas estas normalmente ficavam em outra piscina, um pouco mais distante, onde normalmente ficavam os pais, e os solteiros ou quem não tinham filhos ficavam espalhados pelo resto do clube, geralmente em áreas mais próximas aos bares deixando as áreas da piscina bem vazias.
Eu me sentei na borda da piscina e coloquei a toalha de lado e antes que eu mergulhasse as duas viram o estado que eu estava lhes causando satisfação no olhar. Assim que entrei na piscina a Claudinha já se pendurou no meu pescoço e entrelaçou suas pernas na minha cintura.
– Paizinho delicioso, estava doida para sentir este cacete roçando na minha buceta sabia?
Ela veio para me dar um beijo na boca, mas eu virei o rosto e só aí acho que ela viu que estávamos em um ambiente público.
– Linda você está maluca? Estamos fora do nosso limite estabelecido, lembra?
Ela sorriu, entendendo o que eu havia falado e soltou o meu pescoço, sem soltar minha cintura com as pernas e se inclinou para trás fingindo que estava flutuando, isto fez com que sua buceta pressionasse ainda mais meu pau. A Bia para não ficar de fora, me abraçou por traz falando no meu ouvido.
– Quer comer ela aqui? Vou dar um jeito.
– Vocês estão malucas?
A Bia sem falar nada, levou a mão até a minha cintura, desamarrou meu calção, e puxou a calcinha da Claudinha para o lado, a Claudinha se assustou também mas quando viu que era a Bia quem estava guiando, voltou a fingir que estava flutuando e soltou um pouco as pernas, a Bia a conduziu para que se afastasse um pouco, até posicionar o meu pau na entrada da sua buceta, na hora que a Claudinha percebeu que meu pau estava na entrada ela apertou de novo as pernas fazendo com que meu pau entrasse de uma vez na sua buceta sem dificuldades, mesmo estando dentro da água, sua lubrificação era tanta que não houve barreiras, me causando arrepios. Nisto a Bia mergulhou fazendo questão de ver o quanto meu pau estava atolado na buceta da amiga, ela foi para trás da Claudinha e fingiu que estava a segurando para que boiasse também, nisto ela levou a mão até os peitos da Claudinha apertando seus biquinhos descaradamente, causando arrepios e gemidos na minha filhinha, Claudinha soltou mais uma vez as pernas, fazendo com que eu me distanciasse um pouco, eu achei que havia acabado, mas ela me puxou novamente fazendo meu pau atolar de novo em sua buceta e ela soltando gemidos, quando ela foi fazer isto pela terceira vez, eu a puxei pela cintura para não me afastar e falando.
– Claudinha, você está louca? Vamos parar com isto agora.
Ela, não respondeu, só se soltou dos braços da amiga, vindo mais uma vez me abraçar, e levando sua mão para baixo da água, sentiu meu pau todo atolado em sua buceta. Ela toda arrepiada falava em meu ouvido.
– Quase gozei, acredita? Pai, você é muito gostoso, por que não fizemos isto antes?
– Vocês duas são loucas, vamos dar um jeito de parar com isto agora.
Bia veio abraçou a Claudinha por traz, fazendo com que suas mãos me puxasse também e fingindo que ia falar algo no ouvido da Claudinha me deu um beijo na boca. Aquilo me deixava maluco, mas eu sabia que poderia dar merda, então me contive, puxei as pernas da Claudinha para que ela me soltasse e fui tirando meu pau de dentro da buceta dela, quando a Bia me puxou mais uma vez, fazendo ele entrar novamente, arrancando suspiro da Claudinha que depois me liberou. Eu não deixei que ela se afastasse demais para que eu conseguisse colocar meu pau de novo dentro do calção para que ninguém reparasse, apesar de certificar que a piscina estava totalmente vazia. A Claudinha também arrumou sua calcinha e para minha sorte, olhei para a mesa e vi que a carne que eu havia pedido já havia chego lá.
– Vamos comer alguma coisa, que já serviram nossa mesa.
Só aí as meninas viram a carne sobre a mesa e como deveriam estar famintas, por ter quase se passado da hora do almoço, elas concordaram e foram saindo, eu continuei na piscina para me recompor um pouco e não sair completamente excitado da piscina. A Claudinha correu lá e buscou outra de sua cerveja doce e veio sorridente, pelo andar já percebi que estava meio altinha, pois andava parecendo que estava flutuando. Eu finalmente consegui sair da piscina e sentei junto a elas, elas riam brincavam e falavam sacanagens, como só as duas estavam bebendo, eu via a descontração só aumentando entre as duas. O tempo foi passando e o clube se esvaziando, a piscina estava completamente deserta, e os únicos que ainda estavam no clube estavam na região do maior bar, que dava para ver a piscina mas era longe, então não tinham uma visão perfeita. A Bia percebendo isto, me puxou pela mão me conduzindo para a piscina, assim que eu entrei ela se enganchou em mim, desamarrando minha sunga, e já puxando sua calcinha pro lado falou despreocupada.
– Eu também quero que você me coma aqui dentro.
Só com ela falando isto eu já fiquei com o pau duro, e não tive dificuldade em atendê-la, a Claudinha continuava na mesa nos observando de longe. A Bia começou um vai e vem sem se importar onde estávamos, eu acredito que de longe não dava para ver mesmo, então eu a incentivei, ela me beijou sentindo meu pau na sua buceta, eu estava entregue a seus caprichos quando vejo a Claudinha pulando na agua também, ela veio até a amiga, e nos encostamos na beirada da piscina, onde a Bia colocou as mãos nas bordas, e onde estávamos do bar principal só dava para ver nossas cabeças, eu afastei um pouco da beirada, puxando o corpo da Bia para que eu a pudesse foder com mais facilidade, Claudinha começou a brincar com o grelinho da amiga, a Bia se agarrou a mão da Claudinha e ela acelerou o ritmo fazendo a amiga gozar em segundos, a Bia me puxou com as pernas fazendo meu corpo colar a sua buceta e tinha espasmos alucinados. Claudinha ria da amiga gozando e sem nenhuma cerimônia veio para me beijar, eu é claro desviei o rosto, pois tinha certeza que poderiam ver e com certeza deveriam saber que ela era minha filha. A Claudinha esperou até que a amiga relaxasse para falar que era a vez dela. Antes que eu pudesse argumentar, ela já estava agarrada a minha cintura com uma mão desviando a calcinha e com a outra conduzindo meu pau até sua buceta. Eu fiquei em dúvida do que fazer até que a Bia se posicionou atrás de mim, me empurrando contra a amiga fazendo meu pau entrar na buceta da minha filha, com uma mão a Bia brincava com minhas bolas e com a outra com o grelinho da minha filha, apesar da água, sentia meu pau entrar com facilidade naquela bucetinha apertada, sentia pegar um pouco, mas era só começar a entrar que deslizava com facilidade, a Claudinha demorou um pouco mais a gozar, mas quando eu já estava achando que era melhor parar com aquela loucura, a respiração da Claudinha foi ficando ofegante, ela com os olhos fechados e com um sorriso no rosto, começou a me puxar e soltar com as pernas dentro d’água conduzindo o ritmo que eu metia até que ela tremendo como uma louca me apertou junto a sua buceta, abrindo os olhos e me olhando contente, me puxou para um beijo, para que os outros não vissem eu mergulhei na água com ela, para retribuir o beijo. Ao sair com a cabeça da água novamente, a Bia veio nos abraçando também e falou.
– Beto, se você quiser gozar, vai ter que ser agora, pois acho que vem vindo um pessoal do clube ali.
Com um movimento de cabeça ela indicou a direção, eu me afastei repentinamente da Claudinha, colocando meu pau para dentro do calção e me apoiando na beirada da piscina virado para as mesas, a Claudinha continuou apoiada como estava com os braços esticados sobre a borda e virada para o centro da piscina. A Bia para disfarçar, só deu um empurrão no corpo, nadando em direção ao centro da piscina. O funcionário do clube muito educadamente disse.
– Me desculpe senhor, mas já são 17:00 e é hora de fechar a piscina, lembrando que as demais dependências do clube ficam abertas até as 19:00.
– Claro, já iremos sair, obrigado por nos avisar.
A Bia veio sorrindo, me abraçando por traz, e pegando no meu pau, já indo desamarrando meu calção mais uma vez, eu sorri e delicadamente a impedi.
– Não meu anjo, vamos nos conter para não ter confusões para nosso lado.
A Bia com beicinho, largou meu pau e saiu sorrindo, mas entendendo meus motivos falando.
– Você é um chato e desmancha prazeres.
Eu só sorri, saindo da piscina e pegando a tolha para me enxugar, fui até a mesa e peguei as outras duas toalhas que eu havia trago e as ofereci para as meninas que aceitaram de prontidão, uma vez que já não batia mais sol ali e estava um ventinho mais fresco. A Bia tentou ainda me arrastar para um banheiro que tinha lá na área da piscina, mas desta vez eu achei melhor não ceder a este capricho.
– Nada disto linda, vou fechar a conta lá e vamos embora.
– Mas eu não posso ir na sua casa hoje, minha mãe deixou eu vir mas pediu para eu ir direto para casa e não ficar até tarde como do outro dia, ela coitada tá ficando muito sozinha, eu não quero deixá-la assim. Acho que tem muito tempo que ela não dá uma.
Falou isto rindo e com um ar de ironia no rosto. Eu desta vez, me coloquei no lugar da mãe da Bia e concordei com isto. A Claudinha ainda bem alegrinha com a bebida veio com uma proposta que me surpreendeu.
– Paizinho, a gente podia passar lá na casa da Bia um pouco, assim fazemos um pouco de companhia para a mãe da Bia.
– Que isso menina, deixa de ser oferecida.
Eu retruquei, até envergonhado com a proposta que tenho certeza ter sido feita por já está altinha.
– Nossa Beto, iria ser muito bom, eu e minha mãe ficamos lá sem nada o que fazer, seria muito legal se fossem. Vou avisar a ela.
Bia falou isso já pegando o telefone e ligando para a mãe dela e combinando tudo e eu ali sem entender nada do que aconteceu.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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2 Comentários

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  • Responder Silva ID:2ql0b70hj

    Esse conto foi intendo cheio de desafios e momentos de intensa pressão e preocupação o que deixa o clima mais erótico e excitante e tambem deixou um ar de novas experiências com toda essa familia linda e maravilhosa que eata vivenfo momentos incríveis de descobertas e amor, sim amor pelo que vejo um amor puro cúmplice meigo e completo parabéns aguardo continuação

  • Responder Anônimo ID:5pbaat9rb0i

    Estava bom, mas vc agora está pecando pelo exagero. Modera pra não perder a graça.