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Só minha: Parte 1

614 palavras | 1 |4.77
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Os alunos faziam prova naquela tarde, então a sala estava (milagrosamente) quieta enquanto eu apenas esperava o sinal tocar.
Isa concentrava-se na folha de questões sobre a sua mesa. Notei que, volta e meia, ela apertava um pouco os olhos por trás dos óculos de lentes grossas.
“Temos que marcar o oftalmo de novo…” pensei comigo mesma enquanto observava minha pequena, quase que ignorando os demais alunos.
Isabela estava, aos poucos, virando uma mulher! Suas pernas já eram bem grossas nessa época e sua bunda crescia na mesma proporção. Não tinha quase nenhum peito, mas era voluptuosa; com quadris bem largos e uma barriguinha deliciosamente curvilínea!
Seus cabelos crespos estavam brilhantes pelo creme que havíamos comprado umas semanas antes e formavam um black power que emoldurava perfeitamente seu rosto delicado.
Era a pessoa mais linda da face da terra!
Senti minha buceta começar a escorrer enquanto observava aquela garota preenchendo o gabarito com toda a atenção do mundo.
Saquei o celular e discretamente mandei uma mensagem:
“Vou te usar muito hoje, preta”
Na mesma hora, ouvi o barulho do celular vibrando em seu bolso e, instintivamente, ela levantou aqueles olhos negros pra mim e sorriu, me fazendo derreter inteira. Discretamente, sorri de volta e escrevi:
“Na hora do intervalo, manda uma foto pra mim.”
Não era um pedido. Eu não “pedia” nada para a Isabela. Eu era sua dona e o que eu mandava era a lei.
O sinal finalmente tocou e eu me levantei para recolher as provas. Isa me entregou a dela e sacou seu celular na sequência. Enquanto eu caminhava pelas carteiras, senti meu celular vibrar também.
Os alunos foram saindo da sala para o recreio (incluindo Isabela) e logo peguei meu celular para ver a mensagem:
“Você vai tirar uma pra mim também, mãe?”
Quase gozei lendo aquilo… a vadiazinha sabia que eu adorava ser chamada daquele jeito!
De forma meio desajeitada, empilhei todas as provas, enfiei os papéis na bolsa e corri para fora da sala em direção aí banheiro dos professores.
Quando cheguei na cabine do toilette, desbloqueei o celular e vi que Isa estava online, quase como se estivesse esperando minha resposta.
Com o corpo quente, escrevi em provocação:
“Desde quando você impõe condições pra mim, Isabela?”
Na sequência recebi uma foto deliciosa daquela bucetinha escura e peluda que eu tanto amava, com os lábios abertos pelos dedos da minha pequena e o grelo enorme da minha pretinha.
“Foi só um pedido da sua escrava…”
Então veio uma segunda foto, de sua bundinha aberta revelando seu cuzinho.
“Eu não tenho sido uma boa menina, mãe?”
Na mesma hora abri a câmera, abaixei as calças e, sentada de pernas abertas no vaso sanitário, abri os lábios da minha buceta carnuda e comecei a filmar enquanto mijava e massageava meu clitóris. Salvei o vídeo e mandei para ela.
Alguns minutos de passaram. “Essa puta está vendo o vídeo em loop” pensei com um sorriso.
Então veio a mensagem:
“Tô com tanta sede, mamãe…”
Continuei me masrurbando, tomando cuidado para não fazer nenhum barulho e digitei:
“Tá com fome também, meu anjo?”
Ela ficou alguns segundos sem digitar. Sabia que estava pensando no significado daquela pergunta, afinal, ela não havia gostado muito da última vez em que havíamos feito aquilo. Então finalmente veio a resposta:
“Pra senhora eu sempre estou com fome”
Abri um sorriso enorme e continuei digitando:
“Eu te amo”
Ao que ela me respondeu:
“Eu sou sua, Geo”.

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1 comentário

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Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Allm ID:mujqyy2zj

    Perfeito.