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Só minha (Introdução)

1242 palavras | 3 |3.82
Por

Uma história de amor e devoção entre uma dona e sua propriedade.

Meu nome é Geovana, hoje eu tenho 22 anos e há seis anos eu sou dona da Isa. Minha pequena tem 14 anos, atualmente mora comigo no interior de São Paulo e está terminando a oitava série como a melhor aluna da turma (para o meu orgulho como “mãe”, professora e amante). Mas até chegarmos aqui, é necessário contar um pouco da nossa história.
Até hoje me lembro da primeira vez que vi minha amada no parque Ibirapuera numa tarde quente de novembro.
Na época eu tinha 16 anos e estava começando a descobrir, entender e (principalmente) aceitar minha sexualidade. Isa, por outro lado, era uma menina doce e ingênua que nem sequer pensava nesse tipo de coisa…
Mesmo com essas condições improváveis e até contraditórias, nosso amor floresceu ali, naquele parque. No momento em que pus meus olhos naquela menina linda com sua pele escura brilhando pelo sol e pelo suor de uma tarde de diversão no parquinho algo despertou dentro em mim. Algo que até hoje eu não sou capaz de explicar.
Algo no âmago do meu ser gritou que aquela menina TINHA que ser minha.
Oito anos. Foi o que ela me respondeu quando eu perguntei sua idade enquanto lhe pagava um sorvete. Oito anos.
Eu sabia que não devia. Sabia que era errado. Sabia que EU estava errada…
Mesmo assim, eu disse pra ela ir comigo ao banheiro naquela tarde quente.
Mesmo assim eu beijei sua boquinha pequena e inexperiente; passei minhas mãos por baixo das suas roupas; chupei seus peitinhos quase inexistentes e dedilhei aquela bucetinha sem pelos.
Ela nunca disse não, mas eu sempre soube que ela não entendia o que eu estava fazendo com ela naquela época…
O tempo passou e nos encontramos muitas outras vezes naquele mesmo parque. Todo fim de semana eu lhe pagava um sorvete, arrastava a cadelinha pro banheiro e usava seu pequeno corpo de todas as formas que a minha fome sexual pedia.
Chupei seu cuzinho, arrombei aquela bucetinha virgem com meus dedos, me acabei de gozar na sua boquinha e, mais vezes do que me lembro, sussurrei no seu ouvido:
“Você é minha, Isabela. Eu sou a tua dona.”
Ela nunca contou pra ninguém, então nosso amor permaneceu em segredo. Talvez ela gostasse, afinal. Ao menos era isso que eu dizia pra mim mesma, todas as noites em que eu chorava de vergonha e culpa antes de dormir, logo após ter abusado da minha amada…
Quando Isa já estava com dez anos, foi a primeira vez que minha autoridade foi confrontada pela minha amada vítima.

– Eu sei o que você tá fazendo, Geo… – ela me disse em voz baixa e com o rosto envergonhado enquanto eu dedava sua bucetinha no banheiro do parque – A tia da escola explicou pra gente que era pra contar se alguém mexesse aqui – e apontou pra própria xaninha com meus dois dedos atolados até o fim.

Engoli um seco por um segundo, respirei fundo e perguntei:

– E você contou pra ela? – olhei em seus olhos sem parar de mover meus dedos.

– Não… – Isa olhou intensamente pra mim com o rosto corado e o peito arfando pelas minhas carícias – Mas eu sei que você não devia estar fazendo isso.

Em meu descontrole e tesão (misturado ao repentino medo) levei minha mão ao seu pescoço e comecei a apartar.

– Você é minha? – perguntei com firmeza, mas senti meus olhos se encherem de lágrimas por algum motivo que não sei explicar.

– Eu sou… eu… – ela engasgou com meu enforcamento, mas não fez menção à me afastar – eu sou…

– Pra sempre, Isa? – apertei com mais força – Só minha? – lágrimas escorreram de seus olhos pelas costas da minha mão ao mesmo tempo em que eu sentia sua buceta piscar ao redor dos meus dedos.

– Você me… – ela tentou buscar ar sem sucesso, seu rosto começava a ficar roxo – Você… você me ama? – comecei a chorar com aquela pergunta tão inocente e, ao mesmo tempo, tão sincera.

– Claro que amo, Isa. – apertei ainda mais seu pescoço, fazendo ela levar as duas mãozinha até meu braço, numa tentativa débil de contar a força de uma mulher formada já com 18 anos – Promete que vai ser só minha?! Você tem que prometer, Isa… Tem que jurar pra mim…

– Ge… – sentia suas unhas cravando no meu antebraço enquanto minha menina lutava por ar – Por favor….!

– Só minha, Isabela? – sussurrei chorando – Senão eu te mato, amor… eu mato você…

– Su… sua… só s… – ela começou a revirar os olhos, mas parou de apertar meu braço e levantou as palmas em sinal de rendição.

Soltei seu pescoço e, antes mesmo que minha pequena pudesse retomar o fôlego perdido, engoli sua boca em um beijo desesperado.
Ela chorava em silêncio e me abraçava.
Segurei seu corpo com força. Não queria fazer mal à ela! Eu só queria ela pra mim.
Eu PRECISAVA da Isabela pra mim.

– Eu vou sempre cuidar de você, pretinha… – disse chorando ao seu ouvido, ainda com meus dedos mergulhados em sua grutinha infantil – Vou te levar comigo pra um lugar bonito…

Nessa época eu estava terminando o ensino médio e me preparava para o vestibular. Meu sonho de ser professora felizmente coincidiu com a abertura de um concurso público e, já no meu último ano de graduação (quando Isa estava para completar 13 anos) consegui uma vaga para lecionar língua portuguesa em uma pequena cidade do interior.
Eu vinha de uma família relativamente abastada, mas Isabela era praticamente uma criança de rua quando nos conhecemos: sua mãe morava de favor aqui e ali, sempre vagando pela cidade tentando sobreviver e sustentar os seis filhos que ela tinha (dos quais a Isa era a mais nova).
Honestamente, não foi difícil convencer a mulher à me “ceder” a tutela da Isabela quando eu soube que tomaria posse do meu cargo no interior.
Isa chorou muito por ter que se afastar dos irmãos e da mãe, mas à essa altura, ela também ja estava completamente entregue à mim.
Ela iria pra onde quer que eu a levasse, como mais de uma vez me declarou.
Viajamos, estabelecemos nossa casa e, nessa nova cidade (longe de tudo e todos), passamos à performar socialmente como uma família.
Pra todos ao nosso redor, a história de a Isabela era minha irmã de criação que eu havia cuidado como filha depois que a mãe a abandonara colou facilmente.
Matriculei minha menina na mesma escola em que eu ensinava e, assim, começamos nossa nova vida.
À portas fechadas, porém, Isabela ainda é minha amante, minha escrava, minha serva.
Hoje, já com plena consciência de nossa relação, Isabela aceitou plenamente seu lugar em minha vida e meu lugar em sua vida.
Minha menina serve à todos os meus desejos e necessidades sem hesitar ou questionar. Absolutamente todos. Uma escrava perfeita. Uma amante perfeita. Tudo que eu sempre sonhei para mim.
À partir disso, contarei um pouco de nossas histórias aqui.

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3 Comentários

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  • Responder Rafaella ID:xlorighj

    Possessão é uma meleca… e é bem diferente de amor. Cuidado ROMA !

  • Responder Kiritokirir ID:2qls52fia

    Gostei conta mais sobre vcs vou ler tudo

  • Responder Nathi ID:h5hqhdp8l

    Um pouco tenso. Mais se for real entre a vida de abandono da menina e podendo ter uma vida melhor agora pode tudo entre um casal.