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Sendo humilhada pelo daddy

1394 palavras | 2 |4.90
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Obs: esse conto é fictício, os personagens e acontecimentos que nele estão são frutos da minha criatividade, também será abordado uma mescla dos fetiches spanker, scat e fart, caso se sinta desconfortável com taís práticas, recomendo que não prossiga. Tenham uma boa leitura!

Me chamo Sabrina Pellegrini, 21 anos, mulher trans operada, olhos claros, cabelos loiros e compridos, peitos grandes, bunda durinha. Uma aparência física pra ninguém colocar defeito melhor dizendo…

Tenho uma vida de rainha, graças ao meu marido Wellington Peterson que hoje é CEO de uma pequena empresa, com quem vivo há 3 anos, consegui até concluir minha faculdade sendo bancada totalmente por ele. Peterson é 25 mais velho do que eu, homem bonito, respeitoso e forte tanto mentalmente quanto fisicamente. Sempre me deu tudo que quis, sempre me deixou na zona de conforto. Porém nesses últimos meses ele vinha reclamando que eu sou preguiçosa, que não ligo pra ele e que está liderando a empresa em uma crise difícil de sair. Peterson chega quase sempre me chantageando, na última sexta-feira ele chegou simplesmente descontrolado, xingava tudo que via pela frente, foi nesse mesmo dia que passei por uma humilhação. Vou lhes contar como foi este episódio.

Por volta das 6:45, Peterson saía para trabalhar na empresa, como sempre com o barulho de seu despertador que se encontrava do lado de nossa cama, também acordei junto. Ele saiu do quarto, foi para o banheiro rapidamente, depois de uns 5 minutos ele retornou para o quarto. Assim que Peterson retornou ao quarto, retirou o cobertor de cima de mim e falou: — Acorda, vagabunda. Quando eu voltar do trabalho, quero ver a casa arrumada, dessa vez se eu chegar e a casa tiver toda bagunçada… Você vai ver do que eu sou capaz.

Assim que Peterson terminou de proferir tais palavras, o mesmo saiu do quarto as pressas, pelo tempo que ele levou acho que nem tomou café da manhã, assim partiu para o trabalho. Eu como de costume, volto a dormir como sempre. Estava deitada na cama vestida com uma blusa azul bem escuro masculina que mal cobria minha bunda, eu estava somente com uma calcinha fio dental por baixo. Não conseguia mais dormir após a saída de Peterson para o trabalho, fiquei de bobeira na cama mechendo no celular. Com o passar dos minutos, ia me dando uma leve vontade de cagar, não era comum eu sentir vontade de defecar aquela hora do dia, daí lembrei que eu havia comido dois pudins de leite antes de dormir. Estava com muita preguiça de sair da cama naquele dia, fiquei resistindo a vontade de cagar, sempre trancando o cuzinho. Aproveitando o momento sozinha no quarto, começo a peidar sem se parar, alguns eram baixinhos e outros um pouco mais alto, mas eram barrados pois minha calcinha era bem socada. Assim fique por 3 horas, com muita vontade de cagar, mas não queria levantar da cama e ir no banheiro, até que de repente, escuto o barulho de carro e consequentemente o barulho do portão da garagem fechando, de início nem dou bola, porque não poderia ser o Peterson. Ainda era muito cedo pro mesmo voltar do trabalho, mas pro meu azar era ele sim. Peterson entrou no meu quarto enquanto eu nem se quer havia começado a arrumar a casa, vendo que eu ia passar mais um dia sem fazer nada em casa, ele me pega pelo braço com força e me tira da cama, me colocando de pé em sua frente. — EU TINHA FALADO PRA VOCÊ ARRUMAR A PORRA DA CASA, VOCÊ AINDA NEM LEVANTOU, CACHORRA! — Dizia Peterson.

Peterson aplica um tapa forte no meu rosto, eu nem conseguia falar nada, sabia que estava prestes a tomar uma surra do meu marido raivoso. — EU TENHO NOJO SÓ DE OLHAR PRA ESSA TUA CARA DE PUTA! — Dizia Peterson.

Sem mais nada a perder, digo — EU NÃO SOU SUA EMPREGADA PRA FAZER ESSES SERVIÇOS!

Mal acabei de falar e já recebia outro tapa na cara de Peterson, o mesmo fungava no quarto, ele percebe o cheiro dos meus puns que ainda permaneciam no ar. Solto um sorriso safado enquanto olhava pra aquele rosto com ódio estampado. Logo Peterson senta na cama e me conduz junto até seu coloco a força, me deixando de bunda pra cima. Sem estar convencido com minha postura em seu colo, Peterson fala: — EMPINADA A BUNDA VAGABUNDA, EMPINA CACHORRA!

Não sabia se obedecia ou não, porque estava tentando segurar os puns com muito sacrifício. — ME DEIXA IR NO BANHEIRO, POR FAVOR! — Dizia eu

Peterson agarrou meu queixo e disse: VOCÊ NÃO VAI USAR O BANHEIRO HOJE, VAGABUNDA!

Não havia outra alternativa, obedeci, empinei bem a bunda, o que fez minha blusa subir um pouco revelando a calcinha. Assim que vê minha bunda naquela posição, Peterson fica passando as mãos em minhas nádegas, em seguida fica abrindo minha bunda enquanto eu ficava me segurando pra não peidar. Ficava difícil pra mim segurar o peido com Peterson abrindo e fechando minhas nádegas, tento trancar meu cuzinho, porém não resisti e acabei peidando. Após o peido recebi um tapa forte na bunda, ardeu muito, mas me mantive calada. Mecho a bunda pra tentar aliviar a ardência e PLAAAAAF, outro tapa. Já que Peterson não se importou com um pum que soltei, resolvi não se importar e relaxar, e lá vem mais tapa, PLAAAAAF! Depois de receber a terceira palmada, empino bem a bunda esperando o quarto e… PLAAAAAF! Solto um peido alto logo em seguida, me deu um alívio bem gostoso. A ardência que eu estava sentindo na bunda era grande, fico chacoalhando as nádegas, porém Peterson levou isso como uma provocação, e outro tapa, PLAAAAF. Assim que o eco do tapa desaparece, solto um peido baixinho e demorado, foi bem fedido por sinal. Eram tapas e tapas um atrás do outro, uma verdadeira surra, tive a ideia de provocar pra valer, a vontade de cagar era irresistível, Peterson não se importava nem um pouco com meus peidos, com essa ideia em mente, começo a deixar o coco sair alí mesmo enquanto apanhava, meu cuzinho abria e a pontinha do meu coco sai um pouco para fora, Peterson percebe um pequeno volume na minha calcinha, logo arria a mesma: — Ei vadia, coloca essa merda pra dentro, não vai cagar! — Dizia Peterson, dando uma palmada forte.

— Não consigo! Quero cagar! — Eu disse

Vendo isso, Peterson enfia um dedo no meu cuzinho, fazendo meu coco voltar um pouco para dentro novamente, em seguida ficava fechando minhas nádegas, isso me fazer peidar com bosta no cu, novamente coloco força pra bosta sair, mas Peterson logo vê e recebo uma palmada… aii que humilhação. — Você não quer obedecer, né vadia? — Dizia Peterson.

Vendo que eu não o obedecia, Peterson tira sua cinta e começa a me bater com merda grudada no cu, chacoalho o bumbum, mas não adianta, ardio muito, muito mesmo. Fico rindo da situação.
— Vagabunda!
Peterson bufava de raiva, me puxa pelo braço e me da alguns bofetadas, depois me faz ficar de quatro na cama brutalmente. De quatro fico olhando para trás com a bunda bem empinada e com a potinho do coco para fora, Peterson olha pro meu cuzinho, então provoco ele colocando o coco para dentro e pra fora com sorriso no rosto. Vendo isso Peterson retira o pau para fora, vejo que estava bem duro, logo sinto aquele pau roçando na minha bunda.
— Você não vai cagar puta! — Dizia Peterson.

Peterson cospe no meu cuzinho e empurra aquele pau duríssimo no meu cuzinho, sinto uma pressão extrema, sentia o pau empurrando meu coco de volta, mas não deixo barato e continuo força a bosta para fora, Peterson fica ainda mais puto e mete mais rápido na minha bunda, soltava cada peido… Aquilo foi ficando gostoso, tanto pra mim quanto pra Peterson também, sentei muito naquele pau, quando ele retirou, o pau estava todo sujo de merda, nossa…

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2 Comentários

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  • Responder Nojento ID:g3j1no2v1

    Eca

    • mmt ID:81ritu3m9i

      se fuder fdp