SEGREDOS / Parte 14: Executando 2.2

Nessa parte, Léo viverá uma aventura deliciosa. Ele mal pode esperar.

AVISO: Caro leitor, esse é um conto fictício e extenso, portanto, leia com calma e paciência, mas solte sua imaginação.

SEGREDOS / Parte 14: Executando 2.2

Em uma semana eu descobri que além do tio Tiago, do meu pai (Davi) e do meu primo César, meus tios Pedro e Mauro também escondiam coisas bem doidas. Em uma semana tio Pedro me propôs altas aventuras e na mesma, fodi com meu tio Mauro, descobrindo que essa postura de machão é só um disfarce pra putinha que ele é. Eu achava que essa semana não me daria nada, mas me deu um bingo hahaha.

Ainda na sexta à noite fiz uma vídeo chamada com tio Tiago e César, só pra bater uma e não perder o costume, já que não estávamos nos vendo muito devido às correrias, principalmente do César, que estava ainda mais sobrecarregado que eu.

Como já tinha feito muita coisa, não esperava realmente que fosse presentado com mais coisas em pouco tempo. Mas família nunca deixa o outro na mão. Na saidinha que minha mãe deu no sábado à noite, meu pai e eu ficamos sozinhos, o que nos permitiu ver um belo de um vídeo juntos e bater aquela. Aguentamos? Não. Começamos a nos beijar muito bem no sofá, de onde ele me segurou a mão e puxou até o quarto dele da mamãe.

-Porra filho, tava com saudade desse beijo, heim?
-Eu também, pai! Puta merda.

Ele me jogou na cama e começou a tirar a minha roupa. Ali mesmo começou a me chupar e a passar aquela língua maravilhosa por todo o meu corpo. Aquilo era bom demais. Sentir o corpo do meu pai bem colado no meu era incrível. Ele não tinha Davi só no nome. Era mesmo um rei. Um rei gostoso e que fodia bem.
Ele mamou meu pau e me mexi todo.

-Que foi, filho? Quer que eu pare?
-Não mesmo, pai! Só quero mais.
-Hummm e vai chupar o pai hmm também? Ele tá doido por um boquete do menino dele. Esse menino que chupa melhor que a mãe dele.
-É?
-É filho!
-Então vem cá, pai.

Ele ficou de pé e caí de boca naquele pauzão que me colocou no mundo. Comecei a chupar de uma forma intensa. Ele perdeu o equilíbrio e sentou na cama, pegando na minha cabeça e me colocando no ritmo, enquanto por trás alisava meu cuzinho, doido pra meter nele. Subi nele e descemos na cama, logo sentei na cara dele pra ele meter a língua no meu buraquinho. Que legal. Dei pica ao tio na sexta, dou o cú ao pai no sábado. Esses segredos me deixavam doido.

Rebolei por cima dele e fui descendo naquele pau maravilhoso, que me abria todo por dentro. Sentei rebolando, o que deixava meu pai com mais vontade ainda de me comer. Eu sentava e ele metia.

-Aaiiii pai, tá gostoso? Tô fazendo bem?
-Demais filho. Senta na piroca do pai, vai. Hummm

E ficamos nessa dança por bastante tempo.
Logo ele me colocou de quatro e começou a meter em mim como um macho de verdade, me fazendo de puta. Meteu pra valer. Eu só fazia gemer.

-Aaahhhh painho, que dor.
-Não quer mais dar pra mim filhão.
-Quero muito pai.
-Então cala a boca seu puto. Leva. Leva. Leva pica do pai, vai, filhão.

Eu sentia como se meu pai visse o homem que me tornei e me desejasse. Quisesse me comer ali direto. Ele metia forte, de um jeito que me deixava louco, de dor e de prazer. Logo anunciou que iria gozar. E que gozada. Ele me pediu pra virar pra ele.

-Põe a língua pra fora. Quer leitinho filho?
-Quero muito pai, muito.
-Gostoso, ahaaha… eu amo te fuder filhão. Seu rabo é tão bom.
-Amo te dar papai, goza pra mim, vai.
-Aaaaaahhh aaaahhh aahh ah. Ele não aguentou, gozou na minha cara e o que caiu na minha boca engoli igual um bebê. Meu pai era muito gostoso. Tão fogoso que ainda masturbou meu pau pra eu gozar na boca dele. Logo gozei e fomos tomar banho juntos.

No amanhecer do domingo, acordamos e tudo parecia numa boa. Tomamos café com a mãe e o dia seguiu, digamos, sem aventuras. Até que, na noite, tio Pedro me manda mensagem. Demorei pra responder porque estava terminando umas tarefas.

*mensagem
[PEDRO: -Léo?
LÉO: -Oi tio
PEDRO: -Beleza cara?
LÉO: -Tudo bem e o senhor?
PEDRO: -Tranquilo. Então, bateu aquela que disse?
LÉO: -Claro tio hehehe.
PEDRO: -Bom, bom. Hoje o putinho mamou meu pau.
LÉO: -Sério? E aí? Como foi?
PEDRO: -Porra, Léo, cê precisa sentir a boquinha dele no seu pau.
LÉO: -Espero que possa logo.
PEDRO: -Olha, no final de semana vou pra sua cidade ver seus avós. Se o Lipe não for ficar com a mãe dele vou levar comigo. Acho que vai querer vir.
LÉO: -Mas a tia Grazi geralmente fica com ele no fim de semana?
PEDRO: -A gente distribui de forma flexível.
LÉO: -Tô ligado. Mas se virem, como fazer isso?
PEDRO: -Então, eu tô falando com um amigo meu de longa data sobre isso. Ele também tá iniciando o filho dele. 7 anos só, um putinho. Ele mora aí e disse que se eu precisasse de um quarto que tem pra algo podia pegar emprestado. A gente podia ir lá, pelo menos pra você levar uma mamada.
LÉO: -Porra tio, será que dá certo?
PEDRO: -Só você querer.
LÉO: -Fico receoso, mas quero.
PEDRO: -Então, indo a gente vai, falou?
LÉO: -Falou tio.
PEDRO: -Pra te deixar na vontade, olha só:
–tio Pedro me enviou um vídeo do Felipe mamando o pau dele de um jeito desajeitado, mas pensa só numa chupada com gosto que deixa qualquer um babando – aquele guri tem muito talento.
LÉO: -Porra tio, aí você me fode. Olha que boquinha.
PEDRO: -É porque você não imagina como ele bebeu meu leite depois. Fiquei louco. E logo vai beber o seu. Mais uma mamadeira pro meu menino.
LÉO: -Mal posso esperar tio Pedro.
PEDRO: -Quando for chegando o fim de semana a gente combina bem. Tchau pra você!
LÉO: -Tchau tio!]

E ali se findava aquela conversa que antes de dormir, me rendeu uma bela de uma punheta. Mal podia esperar pra viver essa proposta.

CONTINUA!!!

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