SEGREDOS / Parte 13: Executando 1.2

Nesse capítulo, o amigo Léo vai executar uma das propostas dadas a ele na quinta. Lê e se diverte com essa aventura maravilhosa.

Acesse o perfil para ler também as partes anteriores e compreender toda a história. Logo postarei as próximas partes.

AVISO: Caro leitor, esse é um conto fictício e extenso, portanto, leia com calma e paciência, mas solte sua imaginação.

SEGREDOS / Parte 13: Executando 1.2

AVISO: Caro leitor, esse é um conto fictício e extenso, portanto, leia com calma e paciência, mas solte sua imaginação.

Entrei e vi uma casa muito arrumada e fui caminhando até uma porta levemente aberta. Quando cheguei lá, tinha um homem virado de costas. Os cabelos grisalhos dele combinavam com o corpo escultural e bronzeado, que findava em pernas lindas e numa bunda que me fazia salivar. Ele era muito gostoso e eu só queria fuder ele. Mas, quando eu falei um “opa” ele virou e me olhou pasmo. E eu ainda mais pasmo pra ele. Era o meu tio Mauro, marido da minha tia Sara, irmã do meu pai, do tio Tiago e do tio Pedro, com quem tinha feito as maiores putarias nos últimos tempos. Será que a gora eu estaria prestes a fazer isso com mais um? Era uma proposta interessante.
Eu ficava a cada dia mais surpreso com a putaria que meus tios faziam entre si ou ainda separadamente. Era gostoso, mas muito assustador. Naquele momento, meu tio de uns 45 anos estava ali, nu, na minha frente, esperando que eu fudesse ele, justo ele que era casado com a tia Sara, uma pessoa maravilhosa. Eu não esperava que uma conversa em um grindr da vida me levasse a desvendar mais um segredo, dentro de uma proposta tão tentadora, que eu queria sim executar. Tio Mauro disse, deseperado:

-Léo? Meu Deus! Léo, você tá aqui.
-Tio Mauro, eu tô aqui.
-Não é possível. Que merda. Que caralho. Léo, eu posso explicar.
-Tio, seu estado me explica muito bem hahaha.
-Não é brincadeira. Tu armou pra mim moleque?
-Eu nem sabia que era você naquele app e você também não sabia que era eu.
-O problema é que sou casado e você é meu sobrinho. Se isso sai daqui eu tô fudido. Quanto quer pra ficar de bico calado?
-Oh, calma, tio, qual é. Não sou desse tipo não.
-Adolescentes amam dinheiro.
-Eu amo, mas amo mais outras coisas.

O tom dele mudava.

-Léo, isso não pode rolar, falou? Eu já fiquei com o César uma vez e…
-Ou, ou, ou, cê ficou com o César.
-Puta que pariu, boca grande do caralho.
-Esse mundo é muito pequeno. E por que o César pode e eu não?
-Porque o César é o César. Você é o doce Léo.
-Na foto que te mandei você também me achou doce tio?
-Sim, quer dizer, não.
-Ah, qual é, tio. Eu quero sexo, só isso. Você também. Relaxa. Eu tenho 18 anos e tô me sentindo mais maduro que você agora.

-Léo…
Tirei minha camisa
-Ou você não quer?
-Falou, Léo. Eu quero, mas isso não pode sair daqui.
-Você me perguntou o que quero pra ficar de boca fechada, né? Falou! É silêncio também.

Naquela hora comecei a beijar meu tio intensamente. E que beijo. Ele tinha uma pegada de macho tão gostosa. Ele passava a mão pelo meu corpo, se entregando aquele desejo de fuder com o sobrinho dele. Ele colocava a mão na minha calça, querendo ver o tamanho do membro de um menino que ele viu crescer. Ele estava com tesão. Ele estava querendo dar aquele rabo, porque pegava minha mão e colocava naquela bunda linda e gostosa de pegar. Logo comecei a colocar meu dedo no cuzinho dele, depilado, que esmagava minha mão com aquelas nádegas malhadas e gostosa. Meu tio Mauro era um tesão. Ele beijava meu pescoço e eu beijava o dele, a gente fazia aquele incesto gostoso e esquecia de tudo, esquecia da família, do casamento e só queria saber da putaria.

Logo ele ficou mole e empurrei ele na cama, beijando aquele pescoço e roçando naquela barba bem feita, sussurrando no ouvido dele.

-E aí, tio Mauro, ainda quer parar?
-Não, Léo, continua, vai. Ele tinha se entregado. Ele não queria mais saber.

Pelo corpo dele arrastei minha mão por baixo até chegar naquele cuzinho gostoso, eu sentia ele com os dedos e meu tio gemia, pedindo.

-Isso, Léo, mexe no cuzinho do tio, vai. Vai me fuder gostoso?
-Vou, tio, demais, mas vai ter que aguentar.
-Vou aguentar tudo. Você vai meter até o talo.
-Isso, tio, até o talo, pra você levar o que quer.
-Isso, e sua tia nem ninguém não pode saber disso, heim?
-Só entre a gente tio Mauro.
-Isso, deixa aquela corna pra lá. Vem cá, vai, Léo, chupa o tio.

Quando ele falo aquilo me subiu um fogo que, nossa, eu lembrava o quanto era bom pegar homem casado. Fui descendo aquele corpo e chupei os mamilos dele. Vi a voz grossa e sombria do meu tio se transformar na voz de uma puta, doida pra levar pica. Desci mais e ele gemia ofegante, até que cheguei naquele pau e caí de boca.
-Puta que pariu, Léo. Hmmmm
-Tá gostoso tio?
-Tá, Léo. Chupa muito esse pau vai, gostoso. Hmmmm Você mama melhor que sua tia, moleque. Mama, vai.

Ele ficava querendo abrir as pernas pra mim de um jeito muito excitante. Já sabia o que ele queria. Desci beijando as pernas, o que causava arrepios nele e, logo, encontrei aquele cú gostoso, sedento por rola, sedento por uma linguinha ali.

Comecei a chupar o cú do meu tio e ele se contorcia.

-Ai, Léo, chupa, isso, hummm. Vai, meu sobrinho gostoso, chupa o cuzinho do tio. Mete a linguinha nele, Léo.

Eu chupava muito aquele cú gostoso, desejando ele.
Então meu tio levantou e me colocou de pé, com minha rola batendo na cara dele.

Ali, ele começou a me mamar muito.

-Hummm
-Tá gostoso a mamada da sua putinha, Léo?
-Tá muito, sua safada.
-Muito?

Naquele momento ele engoliu meu pau de uma forma louca. Ele se engasgou na minha pica de uma forma que saiu babando. Bati meu pau naquela cara de puto dele, com aquele cabelo grisalho que batia no ombro, olhando aqueles olhos castanhos que me faziam tremer. Eu só queria fuder ele, muito e muito pra caralho.
Mudamos e ele ficou de quatro pra mim.

Chupei mais o seu rabo e ele rebolava na minha cara. Nunca imaginei que meu tio com mais cara de machão fosse aquela vagabunda na rola de um homem. Ele queria rola e eu queria cú. Subi na cama e ali mesmo fui enfiando meu pau naquele rabo guloso, que engolia minha pica com um gosto maravilhoso.

-Aahhhhh isso, Léo, mete vai, porra, tira teu tesão todo. Mete nesse rabo, vai, safado. Humm
Eu metia com cada vez mais força e ele pedia sempre mais, como se aguentasse qualquer coisa. Enfiei toda minha pica e ele só fez falar “isso, porra, quero rola no cú, não é pra ter pena”
Mudamos de posição e comi meu tio de frango, olhando aquela cara de safado dele.
-E aí, tio? Ainda quer parar? Quer parar de dar esse cú pro seu sobrinho?
-Não, Léo? Quero dar muito. Fode o tio, vai, porra? Humm Dizia ele se virando enquanto eu batia naquela cara safada.
-Se eu soubesse que metia tão gostoso já tinha te chamado muito antes.
-Agora pode chamar sempre.
-Oh, se vou, vou querer te dar sempre agora.
-E é nosso segredo. Como amantes.
-Isso, Léo. Nosso segredinho.
-É? Então gosta de chifrar?
-Gosto muito, Léo. Muito. Eu sei que é sua tia, mas você fode muito mais gostoso.
-Fodo é?
-É hmmmm
-Então deixa ela pra lá e foca aqui, porra. Me dá esse cú, caralho, me dá.
-Isso, Léo, ahhhh caralho
Ele batia uma desenfreadamente enquanto eu atolava meu pau naquele cuzinho gostoso. Naquele momento, fui mais rápido e ele nem se lembrava da dor. Só queria ser enrabado. Ele batia uma muito gostosa e, quando menos esperei, vi meu tio gozar enquanto metia nele.
-Aaaahhhh macho novinho gostoso do caralho ahhhh
Continuei metendo até que não aguentei
-Vai, Léo, atola leite no rabo do tio Mauro, porra. Ele é só teu. Me dá leitinho, sobrinho, vai.
E, bem ali, naquele momento, gozei dentro do meu tio, o que foi uma das coisas mais gostosas que já fiz em toda a minha vida.
-Porra, Léo, fazia tempo que transava tão gostoso com alguém.
-Hehe que bom tio. Espero que possa ter mais. Disse eu enquanto estávamos deitados na cama, praticamente sem ar.

Aquela tarde de sexta foi muito boa. Executando uma das propostas da quinta, só desejava desejar a outra. Mal podia esperar pela oportunidade.

CONTINUA!!!

Avalie esse conto:

(Média: 4,71 de 14 votos)