SEGREDOS / Parte 12: Propondo

Nesse capítulo, Léo terá duas propostas na sua palma da mão. Elas darão a ele mais segredos maravilhosos para viver, que o deixarão louco de tesão.

A demora para postar a continuação foi grande, mas aqui está. Acesse o perfil para ler também as partes anteriores e compreender toda a história. Logo postarei as próximas partes.

AVISO: Caro leitor, esse é um conto fictício e extenso, portanto, leia com calma e paciência, mas solte sua imaginação.

SEGREDOS/ Parte 12: Propondo

Acordar no outro dia lembrando de tudo que havia visto na noite passada foi maravilhoso. Na manhã de domingo, todos se preparavam para voltar para casa. Tio Pedro e Lipe quiseram sair mais cedo e, logo depois que todos nós tomamos café, eles já vieram se despedir. Lipe vinha com sua fofura e dava uma abraço no César, em mim e no Tio Tiago. Depois correu para o carro a mando do pai, Tio Pedro, que depois de dar aquele tchau pro Tio Tiago e pro César, veio se despedir de mim.
Ele me chamou para me entregar uma coisa que deveria dar ao meu pai.

-Léo, vem comigo, tem uma coisa no carro que quero que cê entregue ao Davi quando chegar em casa. Pode ser? Pra vocês, César e Tiago, até a próxima.
-Falou, Tio! Disse César.
-Cuidado na estrada, mano. Disse tio Tiago ao irmão.
-Pode deixar. Disse tio Pedro. Vamo, Léo?
-Bora, tio.
Fomos andando e ao chegar no carro ele me para.
-Léo, só disse isso de dar algo ao seu pai pra ter um motivo pra te chamar sem que o Tiago e o César ficassem com alguma frescura.
-Beleza, tio.
-Léo, eu sei que cê tava acordado ontem e me viu com o Lipe.
-T, Tio… (Eu gelei. Imaginava que ele nunca pensaria que estava ali.)
-Léo, Lipe é uma criança e eu sei que aquilo pode ter te assustado. Mas tô pedindo, por favor, que cê não fale nada a ninguém.
-Tio, não vou falar nada, pode ficar tranquilo. Não é a primeira vez que vejo algo assim.
– Não?
-Tio, o senhor acha que não sei dos segredos da nossa família. Relaxa. Eu mesmo já participei.
-Falou, sobrinho. É que ele tava ali e não resisti.
-Sei como é, Tio. Tá tranquilo. Não vou dizer a ninguém.
-Obrigado, Léo. Sei que a gente não fala muito desde que me mudei, mas sabe que pode contar com o tio pra qualquer coisa, né?
-Sei, Tio Pedro.
-Inclusive, se quiser se divertir um pouco.

Tio Pedro naquele momento se aproximou de mim e passou de leve a mão na minha calça e logo depois deu uma olhada leve pro Lipe, que tava quietinho jogando no carro esperando o pai para ir embora da praia.
Ele sorriu e disse:

-Esses dias te mando mensagem, tá?
-Beleza tio!

Nos abraçamos, ele foi embora sabendo que podia confiar que eu nunca falaria que ele tinha comido o filhinho de 9 anos na noite passada.

A manhã passou e, no chegar no meio dia, Tio Tiago, César e eu retornamos pra nossa cidade. Não vou negar que no caminho rolaram umas mãos bobas entre mim e meu primo. Que semana maravilhosa tinha sido aquela.
Logo chegamos e me deixaram em casa. Meus pais já tinham chegado.
Jantei e, quando menos esperei, tinha uma mensagem do César.

*mensagem
[CÉSAR: -E aí Léo. Chegou bem primo?
LÉO: -Tranquilo cara. Bem Tranquilo.
CÉSAR: -Então. Uma semana dessas acalma todo mundo. Vou me arrumar aqui que vou numa festa. Tá afim de ir?
LÉO: -Deixa pra próxima César. Tô morto.
CÉSAR: -Beleza então. Falou.
LÉO: -Falou.]

O resto da noite foi tranquila. Durante a semana eu teria alguns trabalhos extras na faculdade. O que me cansaria.
Fora o cansaço, a semana passou tranquilamente, mas esperava alguma novidade, algum segredo ou, sei lá. Era como se eu estivesse viciado em toda aquela putaria em família.

A quinta-feira chegou e nada, nem do tio Tiago, nem do César e nem do meu pai, o que era um saco. Na noite, cheguei em casa exausto e fui tomar uma ducha. Quando saí, comi e fui pro quarto ver um filme. Quando ia pegando no sono, meu celular apitou. Ele tinha falado, mas com as correrias da vida não imaginava que ele fosse mesmo mandar mensagem, considerando que é raro nos falarmos. Era o tio Pedro, isso há umas 23h.

*mensagem
[PEDRO: -Léo? Acordado ainda?
LÉO: -Oi tio. Tô sim. Tudo bem?
PEDRO: -Tudo certo. Desculpa a hora. Cheguei tarde do trabalho e ainda tive que fazer umas coisas aqui, mas queria falar com você porque é o único horário que vou ter tempo essa semana kkk.
LÉO: -Sem problemas tio. Tá tranquilo. Tava só de boas aqui.
PEDRO: -Então, recuperado das energias da semana passada?
LÉO: -Tio, só dá saudade daquela paz.
PEDRO: -Verdade. Hoje corrigi tantas provas que a mão machuca.
LÉO: -Sei como é.
PEDRO: -Mas então, queria falar contigo sobre aquilo que você viu.
–eu, já esperto e começando a me animar depois daquela semana terrível, respondi—
LÉO: -Ah, tio, define “aquilo”.
PEDRO: -Ué. Mas você sabe o que é, né? Rs
LÉO: -Medo de falar? Kkkk
PEDRO: -Eu já falei muito sobre isso com o Tiago e com seu pai num tempo distante. Mas nunca imaginei que um sobrinho meu já tivesse tido essa experiência.
LÉO: -Nunca tive. Mas acho massa.
PEDRO: -É mesmo. Só de ver aquele corpo novinho.
LÉO: -Olha aí, já tá tomando coragem. Tio, comigo não precisa de frescura.
PEDRO: -Eu não faço isso de me pegar com parentes, ainda mais sendo um filho meu, há muito tempo. Mas o Lipe tá tão gostosinho.
LÉO: -Viu? Tomou mais coragem.
PEDRO: -Falou! Queria falar contigo sobre quando você me viu fudendo o Lipe.
LÉO: -Rs, divertiu.
PEDRO: -Kkkk Então, você gostou?
LÉO: -Demais tio. Fiquei com muito tesão, principalmente quando você entrou nele.
PEDRO: -Porra, Léo, eu tava com vontade de fazer aquilo há tanto tempo. Cê não imagina como aquele cuzinho era gostoso. Aquele pauzinho lisinho pequeno era uma delícia.
LÉO: -Porra tio. Nunca fiz algo assim. Fico só imaginando como é bom.
PEDRO: -É muito. Corpinho de criança é maravilhoso.
LÉO: -Mas você já tinha feito antes?
PEDRO: -Não com o Lipe. Só passava a mão nele há noite às vezes, mas sei que ele é um safadinho.
LÉO: -E com outros?
PEDRO: -Tem um amiguinho dele da escola que me disse que chupou o pau do pai dele. Perguntei se não queria o meu também e ele mamou igual uma putinha. Diz se seu pau já não cresce imaginando uma boquinha pequena e rosada te mamando?
LÉO: -Demais tio. Demais mesmo. Às vezes olho o Murilo, irmão do César e me dá uma coisa.
PEDRO: -Você vai ver se logo logo o Tiago não mete a rola nele também.
LÉO: -Do jeito que ele é safado, não vai demorar kkkk
PEDRO: -Pode crer kkkk
LÉO: -Mas e aí… fez mais alguma coisa com o Lipe essa semana?
PEDRO: -Que nada. Na correria nem consegui. Mas não ia me permitir ficar sem nada. Terça deixei ele dormir peladinho. Corri e tirei umas fotos dele pra quando tivesse tempo bater uma.
LÉO: -Sério?
–naquele momento começaram a chover fotos na conversa, fotos que tio Pedro me mandava do meu priminho gostoso dormindo, mostrando a inocência dele, todo aquele corpinho lisinho, com uma foto ainda do pintinho mole dele e depois dele dormindo de bruços, mostrando aquela bunda lisinha e toda empinada—
PEDRO: -Fala aí, Léo, se ele não é uma delícia? Se não dá vontade de meter a rola ou de pegar o pauzinho dele e engolir?
LÉO: -Porra, tio, é mesmo. Menininho safado e gostoso.
PEDRO: -Pode chamar de puto, que do que ele gosta é rola mesmo kkkk
LÉO: -Pronto, então seu filho é um putinho kkkk
PEDRO: -Isso aí kkkk mas isso não pode sair daqui, heim
LÉO: -Tô ligado tio.
PEDRO: -Se ficar só entre a gente a gente pode viver muita coisa, umas que nem seu pai e o Tiago imaginam.
LÉO: -Sério, tio?
–e naquele momento ele me mandou uma foto do pau dele encostando na perninha do Lipe, que dormia como um bebê–, com uma mensagem logo embaixo:
PEDRO: -Sério demais, Léo. Aceita a proposta do tio?
LÉO: -Aceito muito tio.
PEDRO: -Isso é um sobrinho bom haha… agora faz um favor pra mim?
LÉO: -Pode dizer tio.
PEDRO: -Bate uma olhando pra essas fotos, imaginando a gente fudendo esse pirralho.
LÉO: -Sério?
PEDRO: -Sério demais haha.
LÉO: -Falou e disse. Mas já tava com a mão no pau kkkk
PEDRO: -Safado.
LÉO: -Demais tio.
PEDRO: -Eu vou ter que dar uma saída. A gente se fala mais depois?
LÉO: -Na hora! Boa noite tio.
PEDRO: -Boa noite Léo]

Ali, bati uma tão gostosa que minha cama ficou igual um rio. Tio Pedro era mais safado que meu pai e tio Tiago, algo que eu nunca imaginava. A noite passou e acordei em êxtase. As aventuras com os familiares e os novinhos eram boas, mas eu precisava muito de uma foda.
Acordei e não fui para a faculdade. Só fiquei no celular o dia todo e, assim, baixei um app de relacionamentos, onde tinham muitos caras pra saciar meu desejo. Cara, é sério, eu precisava fuder. Me apareceu um perfil sem foto, que só dizia na descrição que era alto, musculoso, passivo e casado, o que, pra mim, era o melhor de tudo. Queria um cara sigiloso pra eu meter o pau. Puxei conversa e ele respondeu.

*mensagem
[LÉO: -Oi! Blz?
CONTATO: -Blz e vc?
LÉO: -Tranquilo. Casado mesmo?
CONTATO: -É mano. Mas tô doido pra dar. Faz tempo. Tu tem quantos anos?
LÉO: -18 só cara.
CONTATO: -Eu piro num novinho. Tenho 45. E aí, topa alguma coisa hoje de tarde?
LÉO: -Eu tô livre. Só não mando foto.
CONTATO: -Eu também não. A gente deixa pra se ver na hora.
LÉO: -De boa. Só não me trola.
CONTATO: -Não trolo! O endereço é o seguinte:
–ele mandou a localização pelo mapa e, de boa, era um apartamento não muito longe de casa–
CONTATO: -É um apartamento que aluguei só pra me encontrar lá, tá ligado? Pra esposa não suspeitar.
LÉO: Tranquilo. Chego lá umas 15horas?
CONTATO: -Vai de 15h30. É quando consigo ir.
LÉO: -Beleza. Deixa eu ver pelo menos esse rabo?
–ele me manda uma foto de uma bunda deliciosa, de quem faz academia e se cuida muito–, meu pau latejou com aquele coroa
LÉO: -Porra. Vou te fuder de jeito.
CONTATO: -Deixa eu ver com o que então.
–mandei um nudes do meu pau endurecido—
CONTATO: -Vou estar te esperando na cama gostoso.
LÉO: -Falou!]

Conversamos mais um pouco e nos despedimos, só esperando a hora do que prometia ser uma transa muito gostosa.
As horas passaram e o relógio bateu. Me arrumei e parti pro endereço. Ele já tinha me confirmado que estava me esperando. Não sou de ir me encontrar com quem nem vejo o rosto, mas só a foto que ele me mandou me deu vontade de ir. Parti, subi o elevador e cheguei num andar luxuoso e bem organizado. Só precisava chegar no número 241. Bati a porta e uma voz ecoou do fundo:

-Pode entrar, tô no quarto.
CONTINUA!!!

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