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Prima Mandona (dominação)

3171 palavras | 5 |4.92
Por

Mesmo morando de favor na casa da minha tia, já não aguentava mais minha prima ficar mandando. Então, virei o jogo.

Certo dia cheguei em casa, após mais um dia duro de faculdade, achando que iria descansar tranquilamente. Joguei minha mochila no canto do quarto e desabei na cama. Mas minha paz acabou logo quando Renata, minha prima, entrou abruptamente em meu recanto do sossego esbravejando:

— O que está fazendo deitado, hein folgado?

— Acabei de chegar. Estou morto.

— Deixa de moleza e vem me ajudar a fazer alguma coisa! — Guinchou querendo ser autoritária.

Não tinha muita escolha. Como estava morando de favor na casa da minha tia para poder cursar a faculdade, tinha que aceitar as normas da casa. E uma delas, que minha tia impôs, era ajudar a Rê nos afazeres da casa quando não tivesse nada da faculdade para fazer. Contudo Renata pensava que era a madame; vivia me dando ordens do que tinha que fazer. Mas certo dia, chegando mais cedo das aulas, ouvi, sem querer, uma conversa dela com uma amiga do que ela realmente queria.

Renata é dois anos mais nova do que eu; ela tem dezoito. Não trabalha e não estuda. Já a tia trabalha e fica o dia todo fora.

— Vamos! Levanta! — Ordenou jogando um pano de prato sobre mim.

— Tá! Já estou indo! — Falei nervoso. Ela se virou e saiu. Uma hora dessas você vai ver quem manda.

Peguei o pano e fui em direção à cozinha. Renata estava na pia lavando a louça. Putz! Só naquela hora percebi que ela estava vestindo um shortinho tão curto que mostrava a polpa da bunda. Ela sempre se vestia assim toda provocante.

Rê é branquinha, com um corpo cheinho, pernas grossas, seios médios, rosto bonito com seus olhos castanhos; um quadril largo, mas sem muita bunda. Aos meus olhos um tesão, do jeito que adoro.

Sempre quis dar uns pegas nela. Eu sempre brincava que o dia que pegasse ela, faria um “estrago” gostoso, mas ela sempre vinha com o papinho de que somos primos e cortava o meu barato. Cheguei a pensar em não tentar mais, porém depois que ouvi a tal conversa, fiquei com aquilo martelando meus pensamentos. Decidi então colocar os planos em prática.

— Vem me ajudar com a louça, folgado! — Mandou tentando se mostrar autoritária.

Vamos brincar, priminha!

Aproximei da pia, peguei um prato e então notei que ela estava com a barriga toda molhada. Nessa hora me veio um tesão enorme, uma vontade de fodê-la.

— O que está olhando? — Perguntou ríspida.

— Você está gostosa hoje — provoquei.

Ela me olhou de cima a baixo como se estivesse me esnobando.

Vou pegar essa puta e mostrar umas coisas para ela não ficar me esnobando.

— Gostosa, mas não é pro seu bico — ripostou soberba.

Terminei de enxugar o prato e o guardei no armário. Na volta, cheguei atrás dela, encostei meu corpo no dela e sussurrei em seu ouvido:

— Gosta de um homem bem perto, colado em você, não é?

— Gosto de homem de verdade — tentou responder com convicção, mas notei a suave mudança em sua voz e senti seu corpo estremecer.

Passei meu queixo, que estava com a barba um pouco crescida, no seu ombro arranhando-o. Ela se encolheu pedindo para eu parar, mas falou com o tom de voz mais branda. Percebi que ela podia ceder mais. Eu sabia que era isso que ela queria.

Abracei ela por trás segurando seus pulsos sobre a pia. Rê tentou me afastar empurrando-me com a bunda.

— Pare já com isso, Júlio — pediu tentando manter a voz autoritária.

Obedeci, mas antes, aproveitando que ela havia amarrado o cabelo em um coque, passei minha barba em seu pescoço nu. Notei sua pele ficar toda arrepiada. Peguei outro prato no escorredor de louça, passei pelo pano e guardei junto ao outro. Quando me viro para voltar e pegar mais, vejo Renata passando a mão molhada no pescoço tentando se refrescar. Ela poderia negar que estava afim, mas suas ações diziam o contrário.

— Vou ao banheiro, já volto — avisei e saí.

No caminho fiquei pensando em continuar provocando-a até ela não resistir mais. Poderia ser a minha oportunidade. Eu sabia o que ela queria. Ela poderia negar com palavras, mas suas reações diziam totalmente o oposto.

Ao chegar na porta da cozinha voltando das necessidades, vejo Renata ainda em pé na pia. Entretanto ela parecia estar se tocando. Fiquei ali parado quieto observando. Sim! Ela estava se acariciando discretamente, pois escutei um gemidinho. É agora ou nunca!

Entrei na cozinha fazendo barulho de propósito. Ela se assustou.

— Que demora! — Chiou.

Peguei o pano que tinha deixado pendurado na cadeira, fui na direção dela e a abracei por trás novamente. Ela fingiu estar relutando.

— O que está fa…

— Cala a boca! Eu sei que você quer — impugnei passando novamente a barba no pescoço dela. — Coloca os braços para trás! — Ordenei. Eu sabia que ela queria aquilo, pois fora isso que ouvira da conversa dela com a amiga.

— Tá louco!

— Cala a boca, já mandei! — Plaft! Dei um tapa na bunda branca dela que ficou vermelha na hora.

— Hei! — Tentou argumentar, mas não deu tempo. Segurei seus pulsos, puxei seus braços para trás e comecei a amarrar com o pano de prato que segurava. — O que vai fazer comigo? — Sua voz agora estava manhosa, carregada de desejo. Ela queria.

— Você não gosta de mandar? Agora quem vai mandar sou eu! — Percebi ela fechar os olhos e sorrir. Ela precisava de um homem para colocá-la no lugar que ela desejava.

Virei ela de frente para mim e beijei sua boca. Logo o beijo foi ficando mais quente e fui retribuído igualmente. Ela soltava gemidos abafados por nossas bocas. Puxei seu cabelo para descolar nossas bocas e fui fuzilado por seus olhos que demonstraram que ela não havia gostado da minha atitude. Dei um tapinha em seu rosto.

— Não me olhe assim, sua vadia!

Seus olhos brilharam intensamente e um leve sorriso surgiu em seus lábios.

— Você gosta de dar ordens? Agora é você que vai fazer tudo que eu mandar.

Puxei seu cabelo inclinando sua cabeça para trás e beijei seu pescoço fazendo seu corpo arrepiar novamente. Olhei para ela e meu tesão aumentou. Ela estava submissa a quem só recebia ordens, e isso atiçou meus desejos. Estiquei o braço e alcancei uma colher de pau no escorredor. Mostrei a ela e ela sorriu.

— Vira! — Ordenei, mas ela não obedeceu. Virei ela bruscamente e a inclinei sobre a pia fazendo com que empinasse a bunda.

Plaft!

— Ai! — Ela exprimiu quando a colher estalou com pouca força em sua bunda.

— Shii! Mandei você virar!

Plaft! Plaft!

Renata gemeu abafado de dor e prazer. Aquilo estava me excitando tanto e poderia dizer que a ela também, pois ela tinha um sorriso maroto nos lábios.

Abri a torneira, molhei minha mão e passei no rostinho dela que começava a suar. Virei ela de frente. Notei que seus mamilos estavam marcando a blusinha; ela estava excitada. Peguei um copo, coloquei debaixo da torneira enchendo-o, tomei um pouquinho da água. Renata, me olhando, abriu os lábios sedenta.

— Você quer? Está com sede? — Ela balançou afirmativamente a cabeça.

Levei o copo até sua boca, e quando seus lábios estavam quase tocando o copo, derrubei um pouco de água na sua blusinha fazendo o tecido fino colar ao corpo. Como o tecido era azul claro, ficou meio transparente evidenciando um de seus belos seios.

Renata fechou os olhos sentindo o líquido fresco escorrer pelo seu corpo amenizando um pouco do calor do ambiente e também do seu desejo.

Molhei um pouco seus lábios e entornei o resto em sua blusa. Os dois seios insinuavam seus biquinhos durinhos. Que delícia! Ela ofegava. Segurei a blusinha dela com as duas mãos e violentamente puxei rasgando ao meio. Seus seios pularam livres. Enchi o copo novamente e, lentamente, fui derramando o líquido em seus seios claros.

— Hum!

Plaft! Dei um leve tapa na cara dela quando soltou um gemido.

— Shiii! Você não está sendo uma boa menina.

Agarrei seu cabelo puxando um pouco e, olhando nos olhos dela, passei a colher de pau acariciando seus seios. Ela fechou os olhos. Bati com a colher em um dos seios fazendo-a abrir os olhos e mandei que olhasse para mim. Desci minha boca até o seio que havia ficado vermelho por causa da colherada e comecei a chupá-lo.

Ela se contorcia de desejo e tesão. Seus seios não cabiam na minha boca, mas sugava-os como se pudesse engoli-los. Eles começaram a ficar durinhos. Passei a chupá-los deixando marcas.

— Huum! — Ela gemeu de prazer e eu dei uma mordidinha no seu mamilo. — Aaah!

— Shii! Você não está obedecendo. — Levei ela até a mesa e a debrucei sobre a mesma deixando suas pernas para baixo e a bunda empinada. — Você quer mais, não quer?

Tirei seu shortinho com certa força que quase a derrubei no chão. Sua calcinha azul já estava molhada pelo seu mel.

PLAFT! Bati com a colher.

— Quem manda aqui?

— Eu mando! — Ela respondeu.

Plaft! Plaft! Uma colherada em cada banda.

— Quem manda aqui, vadia? — Perguntei mais ríspido.

— Eu — falou manhosa.

Plaft! Plaft! Plaft! Ela dava pulinhos, encolhia as pernas e gemia.

— Acho que essa não é a resposta. — Acariciei sua bunda avermelhada e marcada. — Tá gostando né vagabunda? Por isso está respondendo errado. Era disso que estava precisando, sua puta. Uma surra!

Notei que minhas palavras a fizeram molhar ainda mais o pequeno tecido que cobria seu sexo. Comecei a tirar sua calcinha ao mesmo tempo que beijava suas costas e sua bunda. Ela gemia excitada. Plaft! Dei-lhe tapa na bunda que até os vizinhos devem ter ouvido.

Não aguentei ver aquela bucetinha rosadinha ali na minha frente, toda molhada, cheia de desejo de ser possuída. Passei minha língua nela.

— Huum! — Renata gemeu gostoso. Plaft! — Ai!

Desamarrei seus pulsos. Ela me olhou incrédula querendo mais. Mas quem disse que havia acabado.

Caminhei até o armário, abri a gaveta onde ficava os panos de prato e retirei mais dois. Renata me olhava ainda debruçada sobre a mesa.

— Vire-se! — Ordenei.

Ela obedeceu. Seus olhos brilhavam como duas estrelas na noite. Deitada de barriga para cima começou a massagear os seios que enchiam suas mãos. Aproximei-me dela, e, sedenta, Rê esticou as mãos na direção do volume que estava na minha calça.

— Fica quieta! -— Plaft! Esbofeteei sua bunda com força. Ela sorriu.

Rê olhava atentamente os meus movimentos enquanto amarrava um pano em cada pulso e depois um em cada perna da mesa, deixando-a com os braços abertos. Sua pele estava começando a ficar brilhante por conta das gotículas de suor que saíam pelos poros.

Meu tesão aumentava a cada segundo. Ainda mais vendo a mandona toda submissa e entregue a mim. Meu pau estava tão duro que doía.

Tirei meu cinto. Ela me seguia com o olhar. Cheguei bem perto, ela deixou cair a cabeça para trás deixando meu membro, ainda dentro da calça, na direção de seu rosto.

— Dá ele aqui na boquinha — pediu manhosa.

Desabotoei a calça para provocá-la.

— O que eu falei de você não mandar mais aqui? — Dei a volta na mesa ficando do outro lado. — Você não merece. Ainda tem que ser castigada!

Levantei as duas pernas dela, arranhei desde sua bunda até sua panturrilha. Seu corpo estremecia. Fitei aquela buceta carnuda e rosada, exposta ali para mim, peguei meu cinto e – plaft! – surrei sua bunda. Renata se encolheu e gemeu baixinho.

— Já apanhou de cinto?

— Nunca — disse com a voz rouca carregada de tesão.

— Então vai ser hoje — PLAFT! — que — PLAFT! — você vai — PLAFT! — saber o que é — PLAFT! — umas cintadas! — PLAFT! Batia deixando marcas vermelhas na bunda clara.

Aquilo me excitava de uma maneira descomunal, e acho que a ela também, pois sua bucetinha “chorava” o líquido do prazer que escorria até seu buraquinho rosado. Passei meu dedo desde seu cuzinho até seu grelinho molhando-o com seu mel. Renata se contorcia. Depois levei meu dedo até meu nariz sentindo seu perfume; e que delicioso era.

Não estava aguentando mais; estava louco para possuí-la. Tirei minha camiseta, minha calça e minha cueca, deixando meu membro livre e pronto para ação. Ela ergueu a cabeça, e ao me ver nu. Seus lábios formaram um sorriso de satisfação. Estiquei novamente suas pernas, juntas, para cima, segurei meu membro na direção da sua entradinha e encostei a cabeça dele na sua carne molhada. Nossos corpos estremeceram juntos e ela gemeu.

PLAFT! Dei um tapa forte na bunda dela.

— Essa bucetinha quer pau? – Perguntei esfregando a cabeça do meu cacete para cima e pra baixo na sua buceta toda.

– Que… Hum! Quer! — Plaft! Outro tapa.

— Mas você não merece — disse batendo meu membro no seu sexo encharcado provocando-a.

— Mete logo! — Implorou e eu dei mais dois tapas na bunda fazendo ela se contorcer. — Ai!

Bati levemente com os dedos na sua buceta e Renata deu um pulinho. Saí de onde estava, rodeei a mesa e fiquei de frente para o rosto dela. Rê inclinou a cabeça para trás e me olhou nos olhos. Cheguei bem perto. Ela fixou o olhar no meu membro que pulsava cheio de vontade de fodê-la, passou a língua umedecendo os lábios e abriu a boca esperançosa para degustá-lo.

Passei a brincar com ela chegando meu cacete bem perto da boquinha dela, às vezes até encostando nos lábios, e recuava. Percebi que isso a deixava doida. Ela não falava nada, mas sua carinha não escondia o quanto desejava sentir meu cacete na sua boca. Eu balançava ele para lá e para cá batendo no rostinho da safada.

Já não aguentava mais. Dei um tapa em cada um dos seus seios e apertei forte; ela gemeu. Mandei ela abrir a boca que prontamente obedeceu e, bem devagar, fui introduzindo meu cacete naquela boquinha úmida, quente, deliciosa. Meu pau não entrou todo, mas já sentia o fundo da sua garganta.

— Nossa, Rê! Que boquinha maravilhosa! — Elogiei tirando ele devagar e sentindo a maciez dos lábios. Ela gemia abafado, se contorcendo esfregando as coxas uma na outra. Com certeza sua bucetinha estava pegando fogo para ser tocada.

O vagaroso movimento de vai-e-vem dentro daquela boquinha estava delicioso; meu corpo parecia que iria explodir. Apertava seus seios e dava tapas. Tirei meu membro da boca dela, e ela protestou com um gemido. Dei um tapa naquela carinha e dei minhas bolas para ela chupar. Que delícia! Ela chupava com gosto.

Debrucei-me sobre ela e passei a lamber seus mamilos durinhos. Ela gemia com minhas bolas na boca. Chupava e mordiscava seus seios. Que gostoso eram seus seios! Pareciam dois pequenos melões suculentos que eu sugava com vontade.

— Abre de novo essa boca, vadia! — Ordenei. Ela escancarou os lábios e eu enfiei novamente até o fundo da sua garganta.

Peguei meu cinto ao lado do seu corpo e pedi para ela abrir as pernas. Ela acatou minha ordem arreganhando-se e deixando bem exposta sua boceta carnuda e gostosa.

— Huum! — Renata gemeu abafado com meu pau na boca quando passei a ponta do cinto na sua bucetinha molhada e bati de leve com a ponta do cinto na sua carne. Ela gemeu gostoso e intensificou as chupadas no meu cacete. Parecia uma verdadeira puta. Segurei um de seus seios, ajudei no vai-e-vem fodendo sua boca, enquanto dava leves cintadinhas no seu grelinho. Gemia cada vez mais. Acelerei as investidas indo até sua garganta e também as cintadas.

— Hmmmmm! — E assim ela gozou intensamente. Enquanto ela gemia tentando me engolir todo e molhava meu cinto com seu líquido, eu dava tapas em seus seios.

Retirei-me da sua boca. Ela respirava pesado e descompassadamente. Peguei outro pano e amordacei-a. Ela não esboçou nenhuma reação; já estava dominada. Contornei a mesa.

— Agora você vai ver quem manda aqui! — Esfreguei meu cacete na sua boceta que estava muito, mas muito molhada.

Coloquei suas pernas em meu ombro direito, dei um tapa estalado na sua coxa, apontei meu membro na sua entradinha e fui escorregando deliciosamente, centímetro por centímetro, para dentro dela.

— Huuumm! — Rê urrou ao sentir eu bem fundo dentro dela. Mas como estava amordaçada, não saiu alto.

Abracei suas pernas com um braço apertando contra meu abdômen, apertei seu seio e me movimentei entrando e saindo daquela carne molhada. Shuft! Shuft! Shuft! Ela gemia abafado e fazia força com os braços amarrados. Nossos corpos suavam.

— Sua vadia! Está gostando de quem manda aqui de verdade? — Perguntei dando estocadas fortes. Ela apenas gemia a cada investida. — Era disto que estava precisando!

Segurei seu maxilar e a forcei a olhar para mim. Seus olhos estavam úmidos; parecia que queria chorar.

— Agora sou eu quem manda nessa porra! Entendeu? — Falei com a voz forte e bombando com força aquela boceta. Ela balançou a cabeça concordando. Plaft! Um tapa na cara.

Renata acelerou a respiração se contorcendo. Senti seu corpo estremecer. Ela estava chegando a outro orgasmo.

— Huuum! — Soltou um gemido abafado.

Abracei mais forte suas pernas, aumentando a velocidade e a pressão das estocadas e apertei seu peito com toda a força. Ela gozou alucinadamente gemendo, se contorcendo e estremecendo violentamente. Que delícia! Senti seu líquido quente escorrer em minhas pernas e aquilo foi o ponto máximo para mim.

— Abre as pernas, minha puta! — Ordenei saindo de dentro dela e gozando jatos de porra que melaram sua barriga, seus seios e até seu rostinho com um sorriso de realização.

Nos recuperamos um pouco. Desamarrei ela e a ajudei a se colocar de pé.

— Pegue suas roupas, minha vadia — ordenei com a voz firme. Ela recolheu as peças espalhadas. — Vá tomar um banho para preparar meu jantar!

PLAFT! Estalei um tapa na bunda dela quando passou por mim. Olhou-me com a cara mais safada que podia fazer e sorriu.

— Não demore no banho! Pois essa foda me deu muita fome — falei e fui para o meu quarto enquanto Renata, com o corpo todo vermelho e marcado, entrou no banheiro com um sorriso de satisfação nos lábios.

★★★

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Se esse é o primeiro conto meu que está lendo, recomendo ler os demais.

Até o próximo

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5 Comentários

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  • Responder Moreno ID:nq5xa2dx8

    Esse conto e show ….

    • Isa ID:gqazoz20c

      Abre as pernas minha puta , sim obedeço
      Que conto!!! Re mereceu

    • M. Morenno ID:gsuzenwm1

      Obrigado Moreno!!

      Isa, muito obrigado pelo seu comentário!

  • Responder Carla Epicuro ID:xgnqdw8k

    Uauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu! Nossa, super acesa.
    Dedicado a você mulher, que busca descobrir e apresentar ao seu homem, ao seu amor,
    um novo mundo de prazer, delírio, paixão e luxúria!
    https://bit.ly/2Zijetx_livro_vermelho

    • M. Morenno ID:gsuzenwm1

      Muito obrigado Carla por seu comentário!!
      A todas as mulheres que procuram experimentar e vivenciar as mais deliciosas formas de sentir prazer.