Pescaria no Amazonas 2

Continuação do primeiro conto que comi a Bia no mato

Como relatei no primeiro o tesão misturado com o medo foi tão grande que fiquei uns 20 minutos com a Bia no Mato. Foi uma das sensações mais gostosas que já tive, chupar uma bucetinha de 9 foi muito bom sentir extremamente apertada e mesmo assim sentir que ela tbm estava gostando porque gemia e se lubrificou todinha.

Quando meu parceiro de pescaria e o piloteiro voltou fomos deixar a Bia no vilarejo e pedi que não contasse a ninguém, meu amigo e o piloteiro perguntou como tinha sido e oque eu tinha feito com ela e contei nos detalhes, vi que os dois ficaram excitados com meus relatos.

No próximo dia de pesca quando o piloteiro chegou na pousada para buscar nós 2, ele perguntou se ia pescar ou se ia na Bia, ele tinha falado que eu voltaria e de fato tinha prometido, a surpresa toda foi que quando chegamos no pequeno vilarejo a mãe da Bia estava junto com ela, mal paramos o barco e a sapeca já subiu e me deu um longo beijo no rosto, eu estava congelado com medo da mãe dela e foi quando a dona Ana mãe da Bia me agradeceu pelo “passeio” com sua filha e por ter sido tão generoso em ter dado 100 reais a ela. Dona Ana não tinha muito mais que minha idade mais a situação que vivia deixava ela com aparência se muito mais velha, ela contou que o pai da Bia era pescador e que estava fora mas que ficou feliz com o dinheiro tbm.

Dona Ana perguntou se eu não queria conhecer a casa dela, parecia ter orgulho mesmo sendo um barracão de madeira de extrema pobreza, falou que eu poderia ficar lá com a Bia enquanto ela iria ajudar o marido recolher uma rede para fazer uma caldeirada ( caldo de peixe comum deles). Bem sem graça perguntei se não haveria perigo do pai da Bia e ela falou que não então aceitei o convite e desci do barco.

Era uma casa de madeira sem tratamento de esgoto algumas redes penduradas, um fogão e geladeira caindo aos pedaços, meu coração partiu em ver o estado que viviam.

Dona Ana falou que não era pra reparar na sua casa, mas que era mais seguro que ficar no mato… Nesse momento percebi que ela sabia tudo que havia acontecido e relaxei um pouco.
Ela saindo não fiz cerimônia, puxei a pequena bia para meus braços e já deu um beijo na boca já tirando seu shortinho. Sabia que nao precisava ter pressa dessa vez, chupei tanto a bucetinha dela que ficou com as pernas molinhas, e falou aí tio isso é tão gostoso, diferente da primeira vez estava toda cheirosa parecia que já estava me esperando, quando parei de chupa-la ordem que ela fizesse o mesmo, meu pau estava todo babado de tesão ela começou chupando do jeitinho dela e fez cara de nojo por conta do pau melado, abri meu telefone e coloquei um vídeo porno para ela ver como eu queria que ela chupasse. A menina é muito esperta em instantes já estava chupando feito uma mocinha, aí ela me disse aí Tio minha boca está doendo posso já chega? Acenei que sim com a cabeça e ela veio subindo no meu colo e se esparramado, ela queria que eu passasse a mão por todo seu corpo, quando comecei ela perguntou, tio você vai me dar dinheiro para ajudar minha família hoje? Falei que sim e tirei uma nota do bolso e entreguei ela… A felicidade transpareceu nas suas atitudes ficou mais euforica e safadinha.

Deitei com as coisas no chão e mandei que ela deitasse sobre mim também de costa… Como ela era bem baixinha e tinha a buceta apertada não estava conseguindo penetra-la dessa posição, mas meu pau ficava roçando sua bucetinha e passando pelo cuzinho… Ela estava gostado d+ mas eu queira mais queria penetrar, então ordenei que ficasse de 4… Nunca vou me esquecer dessa imagem, bem novinha, magrinha nem um pelinho na bunda e o pacotinho da buceta extremamente lubrificado, passei o dedo que foi logo entrando com facilidade. Apontei meu pau e fui colocando de vagar, que delícia sentir ela dizendo um hãaann…. Comecei com o vai e vem indo com o pau até a metade e ela aguentando tranquila então mandei que ela fizesse o movimento e já na primeira empurrou meu pau todo, a putinha estava adorando ser fudida de 4… Enquanto ela fazia o movimento eu coloquei um dedinho sobre seu cuzinho e fui empurrando de leve, entrou fácil sem dor então coloquei mais um e senti um pequeno desconforto dela, mas não reclamou… Gozei feito um cavalo dentro de sua buceta com 2 dedos no seu cú.

Que coisa linda eu amo pescar mais essa viajem se tornou inesquecível não pelos peixes mais pela Beatriz minha pequena Bia. Enquanto eu me recuperava um pouco percebi um barulho, e vesti minha cueca correndo era sua mãe com uma faca na mão, por um momento achei que fosse morrer, Dona Ana me pediu desculpas e falou que tinha ido só buscar uma para ajudar o marido a limpar os peixes no Rio. Foi um alívio ela meio que me alertou que não demoraria muito mais que eu podia ficar a vontade, entendi o recado e agradeci.
Ela saiu e já puxei a Bia que ainda estava peladinha dessa vez deitei ela de costa no chão e pincelei meu pau em sua bucetinha até ficar duro, como sabia que não teria muito tempo (embora já tivesse se passado mais de 1 hora que estávamos só) eu coloquei ela de frango assado e pedi para ela abrir a bundinha ela falou a não tio assim dói, foi quando saquei que alguém já tinha comido seu cuzinho, aí fiz uma chantagem emocional: o tio é tão generoso com você e você não vai fazer isso pra mim? Você não quer que eu volto amanhã né… Então ela começou abrir sua bundinha coloquei novamente 2 dedos no seu cu e fiquei massageando sua buceta para ela acostumar, uns 3 minutos e já apontei meu pau em seu cuzinho, só encostei e comecei a forçar bem de vagar ela disse um aí e tirou, pensei em não forçar, já tinha aproveitado muito mais ela viu que fiquei com cara de quem não gostou e ela falou pra ir de novo… Que orgulho desse BB, visivelmente sentindo um pouco de dor ela segurou até que penetrei até minha bolas bater na sua bundinha, ela sujou um pouco meu pau e gozei gostoso de novo… Seu cuzinho estava uma bagunça, porra, com bosta e um pouco de sangue…

Fiz mais uns 5 minutos de carinho nela e nos vestimos, a casa estava com cheiro forte então saímos e fomos nada um pouco no rio para limpar.

Passei a manhã quase toda no vilarejo, conheci seu pai que da forma dele foi gentil comigo… Saber que estava no meu penúltimo dia de viagem foi triste se pudesse eu levaria essa criança comigo.

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