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Pedendo a virgindade com irmã de um amigo!

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Estarei contando como foi a minha primeira vez quando eu tinha ainda 11 anos!

Na época, eu tinha somente 11 anos e nunca havia sequer beijado uma boca àquela altura. Todo contato com pornografia era através dos proframas broxantes que passavam durante as noites no canal Multishow, o que era insuficiente. Eu tinha um grupo de amigos na minha rua composto por quatro irmãos e uma irmã (15 anos), a família era bem humilde e religiosa. Eu costumava passar os períodos sem aula na casa deles brincando e jogando futebol no pátio, enquanto a Jennifer só assistia e pensava nos garotos com quem ficava escondida dos pais e irmãos. O corpo de Jennifer era bastante atraente, sendo ela uma novinha de 15 anos e bem safada pelo que se podía notar, meu interesse cresceu rapidamente ao ponto de eu aproveitar das instalações precárias da humilde casa para espiá-la tomando banho. Eu tinha um certo receio de ser visto já que a casa era de madeira, pequena e eram muitos irmãos para tão pouco espaço, porém, o pior nunca chegou a acontecer.

Certo vez, eu estava com um celular da fase do teclado QWERTY de um amigo, o cartão de memória dele possuía alguns vídeos pornôs curtos de 2-3 minutos — o padrão para o ano de 2008 — e eu resolvi assisti no sofá da sala com ela ao lado propositalmente só para ver sua reação; eu pude notar que ela percebeu o que eu estava assistindo e não ke disse nada, ficou apenas dando olhadas rápidas e centrava sua atenção para a televisão de tubo que passava Sessão da Tarde. Um dos vídeos era de uma cena de dupla penetração, então eu fechei o vídeo porque não é algo que me chame atenção, mas dela chama… Ela segurou o celular e pediu para eu pôr aquele vídeo de novo, prontamente atendi seu pedido e seu semblante era atípico para o padrão dela, dava algumas mordidas em seus lábios rosados e não tirava os olhos nem por um segundo da tela do celular. Observá-la foi tão excitante quanto qualquer outro vídeo que eu tinha assistido, suas pernas se esfregavam uma na outra e por ser bem jovem e “ingênuo” para saber o significado de algumas reações, não entendia que ela fazia aquilo para aliviar o seu tesão.

O vídeo acabou e ela não disse nada, meu pau estava completamente duro e ela sentou abrindo as pernas no sofá e apoiou seu rosto sob seu punho, foi aí que eu disse que tinha mais vídeos caso quisesse assistir e ela disse que não precisava. Sem ter o mínimo de noção, eu disse que queria transar com ela (abordagem de alguém que nunca havia comido alguém) e ela me olhou meio estranho – compreensível – e largou o controle da TV. Sua mão percorreu até o calção que eu usava sem cueca por baixo e ela acariciou meu pau lentamente, ali eu percebi que as escapadas dela não eram só pra beijar, k. Ela me deu um selinho e abaixou meu calção, antes de abocanhad meu pau pediu pra eu ficar atento a porta e aos sons no portão pois a qualquer momento a família poderia aparecer ali. Após leves lambidas na cabecinha, ela começou a chupar lentamente e foi uma sensação indescritível, todavia, eu quase gozei por momentos por conta da adrenalina de poder ser flagrado e por ser minha primeira vez tendo só onze anos. Depois de me chupar, ela subiu e ficou de quatro no sofá, disse para eu abaixar seu short e sua calcinha e lamber a área. Eu não fazia ideia de como fazer aquilo, mas vendo uma buceta e cuzinho tão rosados e lisinhos fiquei com uma sensação de que chupar ela toda era a melhor coisa do mundo. Mesmo sem experiência alguma comecei a passar a língua em sua bucetinha, subia e descia até seu cuzinho como se estivesse tomando um sorvete; ela recomendava bater e enfiar os dedos, eu fiz à minha forma, claro rs. Então chegou finalmente o momento de foder aquela garota deliciosa, ela chupa tão bem que meu pau estava lubrificado a ponto de ter entrado facilmente nela (ela não era mais virgem) e então comecei a estocar lentamente. O que posso dizer é que perder a virgindade sem camisinha é uma sensação que você nunca mais sente novamente. Eu fodi ela por cerca de três minutos, jorrei um jato bem grosso no fundo da vadiazinha e enterrei meu pau lá no fundo, fiquei beijando seu pescoço enquanto recuperava o fôlego e ela dava algumas risadas dizendo que achava errado ter dado pra um garoto de 11 anos, ainda mais sendo amigo se seus irmãos. Depois disso a gente transou mais algumas vezes, por conta das memórias dela novinhas de 15 anos me enchem de tesão até hoje que já possuo 23.

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1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
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  • Responder Tavin ID:gqawlg2qm

    Ótimo conto.