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Obrigado Josias

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Quando eu tinha 8 anos nos mudamos para a casa da minha tia porque após o falecimento da minha avó paterna as parcelas do financiamento da nossa casa ficou muito tempo sem pagar e nosso imóvel foi leiloado. Tia Nilza morava em um desses condomínios do programa minha casa minha vida, era um apartamento pequeno de dois quartos que ela dividia com o filho de 16 anos, Edilan. Quando nos mudamos minha mãe me alertava praticamente todos os dias que se acontecesse qualquer coisa era pra eu falar pra ela, porem, Tia Nilza nos recebeu muito bem e, meu primo, Edilan, dividiu o quarto dele comigo sem resistência.

A primeira semana foi tudo meio esquisito, tenso, minha mãe fazia ao máximo pra a gente não incomodar mas, aos poucos fomos ficando a vontade. Minha mãe sempre muito protetora e atenciosa me perguntava todos os dias se estava tudo bem, se eu estava gostando de morar na casa da Tia Nilza e de dividir o quarto com Edilan. Eu era filho único nunca havia dividido nada com ninguém, foi uma experiência nova. Minha inocência infantil não intendia a preocupação da minha mãe, mas aos poucos fui entendendo do que se tratava. No terceiro mês fui descobrindo os segredos que Elivan escondia no quarto, além de cigarros e maconha, ele tinha muita pornografia. Tudo começou com a gente vendo as revistinhas pornô, ele me desafiava com um joguinhos e logo começamos a bater punheta, em quatro dias eu já estava masturbando e caindo de boca no pau dele, daí em diante foi ladeira a baixo, a gente usava as revistinhas como referência e Edilan tentava me foder de todos os jeitos possíveis, mas ele não conseguia me penetrar, eu confesso que adorava a sensação das tentativas, a pressão que ele infligia sobre minhas pregas me deixavam arrepiado, meu cuzinho piscava e eu sentia uma coceirinha instigante que me fazia arreganhar ainda mais minhas nadegas sentindo uma sensação inédita do meu cuzinho formigando ou como se ele estivesse ressecado como nossos lábios em tempo seco. Nossas mães eram enfermeira e toda segunda, quarta e sexta, a gente passava a tarde toda sozinhos; assim que a gente chegava da escola a sacanagem começava, eu passa o dia todo peladinho fazendo putaria que, até então, era bem infantil, porem, bem gostosinha. Eu mamava o pau dele e ele retribuía, confesso que eu era a menininha da relação e totalmente submisso. Edilan gozava litros na minha boca, como ele não comia meu cu, minha boquinha compensava a defasagem, eu mamava com vontade até ver brotar leitinho quente e cremoso.

A primeira vez que a gente fodeu de verdade foi em uma terça feira, minha Tia estava em casa. Nós fomos para a escola de manhã, mas uma caixa de maribondo caiu no pátio e nós fomos liberados mais cedo, chegamos em casa por volta das 10 horas e ficamos na sala assistindo TV enquanto minha tia, que havia feito plantão na segunda, dormia. Edilan tirou uma camisinha de dentro do bolso e disse que com preservativo seria mais fácil porque ela era naturalmente lubrificada. Eu não tinha tirado nem meu uniforme, ainda estava de tênis, porem, fiquei de quatro no sofá, empinei minha bundinha e estava prestes a sentir a cocega sacana e a pressão deliciosa que eu tanto gostava. Meu pintinho já ficava duro e meu cuzinho piscava ansioso pra sentir as prazerosas sarradas de Edilan. Já havíamos tentado foder várias outras vezes, mas, minhas pregas continuavam intactas, tinha certeza que seria apenas mais uma tentativa frustrada e que minha boca ia acabar engolindo porra como sempre. Mamei o caralho dele, depois Edilan colocou a camisinha, eu me posicionei empinado de quatro no sofá, ele deu uma cuspida nas minhas pregas, espalhou a saliva no meu cu e no meu saquinho – eu adorava a sensação da cabeça do pau dele latejando no meu saco, era tão quente, parecia que estava me queimando, eu me arrepiava todo – ele apontou e, em um só golpe, empurrou pra dentro mais da metade do pau dele no meu cuzinho virgem. Quando eu senti a madeira rompendo minhas pregas e escorregando pra dentro eu levei um susto – nós dois nos surpreendemos – eu desviei imediatamente como um reflexo involuntário e o cacete escapuliu de dentro de mim. Sorrindo e entusiasmado, Edilan disse que tinha metido só a cabecinha, abaixou mais o meu short, me fez abrir uma das nadegas com minha mão e meteu novamente, dessa vez foi com mais força, eu senti uma dor no pé da barriga e meu cuzinho como se tivesse resgando. Protestei diante da dor, dei uma gemida e reclamei. Edilan me mandou calar a boca, começamos a rir e falei que tinha doido pra caralho. Imediatamente, levei minha mão no meu cu para ver o estrago que ele tinha feito, eu achei que eu estava sangrando. Ao me auto examinar percebi que mesmo diante da dor meu pintinho estava duro feito pedra e eu comecei a bater uma punhetinha discreta como se aquilo fosse algum tipo de anestésico consolador. Meu cuzinho ardia e minha barriga ficou com uma sensação estranha, era como se eu quisesse cagar, mas, ao mesmo tempo, não. Edilan sorriu e, debochado, afirmou que eu estava gostando. Eu não parava de bater punheta, meu corpinho sentia dor por levar rola, mas meu tesão queria provar mais da deliciosa experiência dolorosa. Edilan tentou me penetrar novamente, no entanto, eu estava teso, a camisinha era bem barata e vagabunda, a lubrificação parecia ter evaporado em segundos e não estava escorregando com a mesma facilidade. Ele foi ate a cozinha colocou um pouco de óleo girassol em uma pequena xicara de beber café e disse que usaria como lubrificante, porque o amigo dele tinha dito que era bom e que funcionava.

Minha tia ainda dormia e eu tratei de me livrar do meu short, cueca, tênis e meias, ficando apenas com a blusa do uniforme e peladinho da cintura pra baixo. Me arreganhei no sofá, segurando meus joelhos e com os pés descalços pra cima, como se eu fosse uma mulherzinha pronta para dar à luz, Edilan lambuzou o pau dele com óleo de cozinha, fez questão de espalhar pelo meu cuzinho guloso fazendo uma lambança na minha virilha, períneo e saquinho, deixando meu caralinho infantil pulsando de tanto tesão. Ele me olhou nos olhos sorrindo como se me perguntasse se eu estava pronto, eu sorri de volta me masturbando esperando ansioso para que o caralho dele rompesse minhas pregas, fodesse meu cuzinho e se enterrasse na minha bundinha. E assim foi feito! O amigo de Edilan estava certo, o óleo de cozinha foi essencial e facilitou muito minha primeira foda, o pau dele invadiu meu toba descaradamente, duro de tesão, latejando de desejo e pelando de paixão, definitivamente, eu não era mais virgem. Doeu pra caralho, meu pauzinho que estava duro, broxou na hora, na posição que eu estava nem adiantava tentar fugir, quanto mais eu me mexia mais forte ele metia. Minha boquinha infantil que poderia ter contado pra minha mãe desde a primeira vez que Edilan me mostrou uma revistinha pornô me questionando se eu tinha coragem de fazer igual, agora gemia sentindo a dolorosa dor do prazer erótico fruto do sexo homossexual que minha mãe sempre suspeitou que eu faria, só não imaginou que eu iria adorar sentir doer.

Edilan me segurava pelos pezinhos, me arreganhava como se eu fosse uma bailarina profissional, levando minha elasticidade ao limite, parecia que o macho ia me quebrar no meio. Eu não sabia se ria, se chorava, se pedia pra parar ou continuar. A cada medita a dor ia se espalhando pelo meu corpo como um choque elétrico; doía no meu cu, doía no pé da barriga, no entanto, a Edilan não dava a mínima, dava pra ver no rosto dele a satisfação em estava fodendo o priminho de 8 anos, ele estava eufórico e, totalmente estabanado. Eu olhava o pau dele sumindo dentro de mim e não sabia o que pensar, eu queria que ele parece, porem, ao mesmo tempo, queria que continuasse de um jeito diferente, eu acho. Em uma terminada hora eu chorei um pouquinho, ate pensei em fazer um escândalo, chamar minha mãe, minha tia, o bombeiro ou as forças armadas, mas quando ele tocava meu pintinho eu me derretia todo e mordia a almofada pra não gemer alto. No entanto, quando estava começando a ficar gostoso, a histeria de Edilan diminuiu, meu cuzinho já estava relativamente laceado, ele tirou o caralho de dentro dando um alivio momentâneo para minhas pregas, eu fui mudar de posição e ficar de quatro pra ele, quando eu bati o pé na xicara que estava mal posicionada, ela caiu no chão, quebrou e, fez um barulhão, minha tia acordou dando um esporro na gente, por pouco ela não nos pegou. Eu estava praticamente nu, com o cuzinho cheio de oleo, o sofá tava uma nojeira, mas eu disfarcei bem, me enrolei na coberta que estava no sofá e fingi que estava dormindo. Edilan estava de pau duro, tentando disfarçar abaixado fingindo catar os cacos da xicara e limpando o restinho de óleo com minha cueca e meias. Acho que minha tia desconfiou que a gente estava fazendo algum tipo de sacanagem, porem, “coisa de macho”, tipo bater punheta ou ver pornografia. Minha tia sempre idolatrou Edilan como um macho alfa, “O Homem da Casa”, o cara que saber trocar chuveiro e religar a luz no poste, Edilan sempre foi o estereótipo de heterotop e minha tia sempre fez questão de mencionar isso pra quem quisesse ouvir. Mal sabia ela que o filho me chupava dos pés a cabeça, e, que naquele exata momento eu estava peladinho embaixo da coberta com o cuzinho assado, dolorido, o pintinho pegando fogo e que o filhinho dela tinha acabado de me deflorar como se eu fosse uma menininha assanhada.

Desse dia em diante nossa sacanagem evoluiu muito, a gente namorou de verdade. Com 9 anos eu já morava com meu namorado e a gente trepava muito. Eu passei a gostar tanto de dar o cu pra Edilan que a primeira vez que gozei molhadinho foi sentando no pau de Edilan no box do banheiro, eu tinha 11 anos. Meu primeiro beijo de língua, com tesão, vontade e desejo, também foi com ele; nos beijamos apaixonadamente enquanto ele me fodia na minha cama. Fizemos putaria dos 8 aos 12 anos, depois, Edilan entrou para as forças armadas, foi servir, e nós paramos com a deliciosa viadagem.

Quando minha avó paterna morreu e parou de pagas as prestações do nossa casa, os parentes do meu pai disseram que dariam uma outra casa pra minha mãe. Um ano depois que Edilan saiu de casa, a promessa foi cumprida e passaram um dos imóveis que era da minha avó pra minha mãe e nós nos mudamos da casa da tia Nilza, porem, ela estava sozinha, sendo assim, desta vez, tia Nilza alugou o AP dela e veio morar com a gente. Tanto ela quanto minha mãe tem certeza de que eu e Edilan tivemos uma relação de irmão, porem, irmãos não fazem o que nós fizemos – pelo menos não deveriam fazer. Ficamos um bom tempo sem nos ver ou ter contato intimo, eu nunca mais tinha dado o cu, porem, tia Nilza estava morando com a gente e, quando eu estava com 16 anos e Edilan com 25 (na época ele estava noivo), ele foi nos fazer uma visita e ficou uma semana la em casa. Eu tinha uma namoradinha que morava no mesmo prédio que eu, foi minha primeira experiência hetero da vida, Nicole tinha 14 anos e tinha um fogo terrível, eu não sabia direito o que fazer com aquilo, mas eu gostava, tinha bastante tesão em ficar na pegação com ela. Nicole era virgem e eu também – pelo menos da perspectiva heterossexual – a gente tinha combinado de transar quando ela completasse 15 anos. Faltavam dois dias pra Edilan ir embora minha mãe e minha tia tinham saído cedo no domingo para ir a feira e eu fui pro banho pois eu ia para uma aula de violão que o pai de Nicole dava na igreja do bairro nas manhas de domingo. Quando nossas mães saíram Edilan entrou no banheiro enquanto eu tomava banho e nós fodemos loucamente. Eu mamei tanto o caralho dele que meu maxilar ficou dolorido. Faziam 4 anos que eu não levava no cuzinho, tinha esquecido como era bom. Fomos para meu quarto e fodemos na minha cama como nos velhos tempos, foi maravilhoso. Como não tinha ninguém em casa pude extravasar e gemer feito uma puta, o pau dele estava infinitamente mais gostoso e enterrou fundo dentro de mim, provocando-me calafrios, após quatro anos minhas pregas tinham se regenerado e eu senti aquela dorzinha característica de quando o caralho fode o cu e machuca a bicha fogosa. Fodemos de um jeito insano, foi sublime e avassalador… beijando na boca, mamando o pau um do outro, explorando o corpo um do outro sem pudor ou timidez, nossa intimidade sexual se aflorava a cada toque, beijo ou chupada, era como se tivéssemos nascido para foder daquele jeito. Cada centímetro do meu corpo desejava ter a piroca daquele homem dentro de mim. Eu estava muito mais maduro e tinha muito mais consciência da intensidade do ato, fizemos amor no sentindo literal da expressão, tomar no cuzinho daquele jeito fez meu pau gozar enlouquecido. Perdi a aula de violão, evidentemente e ficamos na cama conversando sobre a vida em meio aos lençóis revirados e molhados. Me dei conta de que deixamos o banheiro e corredor todo molhado, fui enxugar para não dar pinta. Quando voltei, Edilan me contou que o “amigo” que tinha ensinado o macete de passar óleo de cozinha pra deflorar cuzinho de viado novo não era necessariamente um amigo. Quando eu falei que estava namorando Nicole e que ela morava no meu prédio, ele disse que aconteceu a mesma coisa com ele, mas foi com um cara e que eles treparam desde que ele se mudou para o condomínio onde tudo começou entre a gente. Josias era vizinho de tia Nilza e, como ela fazia plantões e Edilan ficava sozinho, ela pediu pra Josias (que na época tinha 28 anos e pais de dois filhos) “desse uma olhada” no moleque que ficava sozinho. Josias acabou fodendo o jovem Edilan e, Edilan, fez comigo o que Josias fez com ele. Obrigado Josias! Quando ele me contou isso o tesão voltou a tona, eu estava pronto pra ser o passivo da relação como sempre, mas, dessa vez, Edilan me surpreendeu, arreganhando suas pernas e, apenas com um olhar e para a tristeza de Tia Nilza, me mandou fazer com ele o que ele fazia comigo desde meus oito anos. Eu não hesitei e, pela primeira vez, fodi o cu de alguém. Com certeza não superei Josias que, deve ter feito o jovem Edilan gozar muito, mas, dei o máximo de mim, fodi aquele cu com o máximo de empenho, dedicação, desejo e tesão, foi bem gostoso, tanto, que gozei antes dele e, Edilan só gozou quando me colocou pra mamar.

Depois disso nunca mais voltamos a nos ver ou ter contato intimo. Por um tempo conversamos no facebook, no entanto, do nada, parou. Atualmente Edilan é casado, tem duas filhas e mora no Rio de Janeiro. Eu nunca mais tive experiências homossexuais e, sinceramente, nem tenho vontade. Acho que o limite da minha viadagem é Edilan. Hoje tenho 24 anos e não tirei a virgindade de Nicole quando ela fez 15 anos. Como eu não fui na aula de violão conforme o combinado o pai dela atribuiu a mim uma fama de “preguiçoso” e fez de tudo pra nos afastar. Transei com uma mulher pela primeira vez com 17 anos, no carnaval, dentro de um combe bege com adesivos do Chiclete com Banana, humilhante. kkkkkkk

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7 Comentários

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  • Responder Hernando ID:g3jwbafv4

    Belíssimo conto. @Nando costa

    • Nelson ID:3c793cycoid

      Aos 14 um primo de 18 até tentou mas não conseguimos. Mesmo assim amei ele a vida toda. Obrigado pelo conto.

  • Responder FuiAbusadoPeloPrimo ID:41iht3ebk0j

    Parece que ele estava contando a minha história com meu primo. As mesmas sensações. Ótimo saber que não estou sozinho

  • Responder Humberto ID:40voci1afic

    Intenso e marcante. Um belo conto. Obrigado Montreal

    • Anonimo ID:41iht3ebk0j

      Definiu da melhor maneira possivel

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    acho que vc deve aproveitar sua juventude e da mais o cuzinho

  • Responder Luisa ID:830zmr1i43

    Muito bom.