#

O mistério da filha adotiva 3

2344 palavras | 2 |4.74
Por

“ela já é mocinha e não pode ficar andando por aí sem calcinha.” ……. “Você não vai acreditar mesmo. Então sim pai, eu estava abusando dela.”

Sei que a leitura pode parecer sem sentindo em algum determinado momento, ou que falta algum complemento, mas isso é proposital. Se eu detalhar demais ou esclarecer demais as coisas teria que tirar o “mistério” do título. Espero que consigam enxergar isso.

—————————————————————————

Era um dia de domingo.

Rafael- feliz aniversário meu filho- e deu um abraço carinhoso no filho, quando o encontrou de manhã na cozinha.

Davi estava completando seus 15 anos. E apesar da idade já tinha quase o tamanho do pai.

Rafael- já decidiu o que vai querer de presente?

Davi- ah pai. O que eu queria, você não vai querer me dar.- ele falou abafando um sorrisinho.

Rafael- o que é?- perguntou desconfiado.

Davi- que você me levasse na zona rsrs.

Rafael- KKKKKKKKKKKKKKKKK- ele caiu na gargalhada com o pedido do filho.- como é que é?

Davi- é sério pai. Eu já ouvi um tanto de gente falando disso, do pai levar o filho na zona quando faz aniversário.

Rafael- ah davi, você me mata kkk. Até rola isso mesmo, mas em aniversário de 18 anos, quando já é maior de idade e pode entrar nesses lugares. Você está fazendo 15 ainda.

Davi- isso não tem problema, se você der dinheiro o porteiro ele deixa entrar.

Rafael- mas você está sabendo das coisas em moleque kkk. Mas não, pode tratar de arrumar uma namoradinha até você ficar de maior.

Rafael ficou ali tirando onda com a cara do filho até na hora que carol e eliza chegaram e começaram a preparar as coisas p festinha que iria ter no fim do dia.

Foi uma pequena comemoração, que só tinha os 4 e mais uns amigos do davi. Durante a festa, carol chamou davi em um canto.

Carol- o meu filho, você vai ficar ignorando sua irmã? Tadinha, ela ficou me ajudando o dia todo a preparar as coisas para sua festinha. Num fica tratando-a assim não.

Davi era do tipo de menino explosivo, mas que não guardava rancor. Mas ele ainda estava com muita raiva de eliza. Jurava de pé juntos que havia apanhado injustamente. Contudo, devido a ocasião e a pressão dos pais, deu o braço a torcer e ficou um pouco mais de boa com a irmã.

Essa trégua, porém, durou só até o dia seguinte. Quando eliza pediu ao davi na sala, para mudar de canal, pois ia começar o programa que ela queria ver. Mas davi disse que o programa que ele iria ver também começaria naquele momento.

Davi- …. eu já estava vendo televisão. Cheguei aqui primeiro.

Então, mais uma vez os dois começaram a discutir. Carol foi até a sala e ficou ouvindo enquanto os dois argumentaram.

Carol- eliza, como foi ele quem chegou primeiro, é mais justo ele assistir né.

Eliza- tá bom então mãe- ela fez um bico de todo tamanho e saiu marchando para o quarto.

Davi ficou ali na sala feliz da via de ver a irmã, pelo menos uma vez na vida se fuder. Ele tinha a vantagem de que a irmã estudava a tarde, iria pirraçar com ela. Toda vez que ela chegasse da escola, ele já estaria na sala, com a tv ligada.

Os dias se passaram. Quando o sábado chegou…

Eliza- mãe, posso ir na piscina?- ela se referia a piscina que tinha no prédio.

Carol- o minha linda. Eu estou lavando roupa e seu pai saiu. Davi, desce lá com sua irmã um pouquinho.

Davi- não!

Eliza- eu posso ir sozinha.

Carol- de jeito nenhum. Piscina é perigoso, tem que ter alguém te olhando.

Eliza- pelo menos na parte do parquinho então.

Carol- se você me prometer que não vai entrar na água.

Eliza- prometo mamãe.

Carol então arrumou a filha. Adorava ser mãe de menina e colocar os vestidinhos, como se estivesse vestindo uma boneca. Depois eliza saiu para brincar.

Cerca de uma hora depois a campainha do ap tocou. Quando carol abriu, viu eliza de cara fechada acompanhada por uma mulher. E no mesmo momento, rafael saia do elevador caminhando em direção a elas.

Mulher- você que é a mãe dessa criança?

Carol- sim por que?

Mulher- então faz o favor de olhar a sua filha e falar com ela, que ela já é mocinha e não pode ficar andando por aí sem calcinha não.

Rafael já tinha passado pela esposa e parou no corredor ao ouvir aquilo.

Carol- como assim sem calcinha? Fui em quem vesti ela. Num foi eliza?

Eliza- sabe o que é mãe….

Quando carol viu eliza começar a se explicar e que aquilo era verdade, ela contraiu os lábios de fúria.

Carol- passa pra dentro A-GO-RA.

Eliza entrou batendo os pés. Quando passou por rafael ele foi atrás dela mandando-a se acalmar. Eles pararam na sala. Ela ainda reclamando, olhou uma vez para ele… depois olhou de novo. E se sentou no sofá. Ela sentou e apoiou os pés no assento do sofá, abriu as pernas, cruzou os braços e continuou a reclamar.

O jeito que ela se sentou permitiu o rafael constatar que ela realmente estava sem calcinha. Era a primeira vez que ele via a xoxotinha da sua filha adotiva. E que buceta gostosa era aquela. Volumosa, carnudinha, greludinha…. buceta de deixar qualquer homem louco.

Eliza- … nossa… e o que que tem? Eu sou só uma criança. Que maldade alguém vai ver nisso?…

Rafael não respondeu. Saiu dali. Foi p banheiro, antes que sua esposa voltasse e visse o volume que tinha na sua calça.

Quando carol dispensou a mulher e caminhava para a sala, eliza tirou os pés do assento e cruzou as pernas do jeitinho que carol tinha ensinado. Carol falou até em sua cabeça, depois deu a ela a oportunidade de se explicar. Eliza explicou que estava brincando com uma coleguinha, e teve um momento que começou a rir, e de tanto rir fez xixi na calcinha, então ela entrou no banheiro e tirou a calcinha.

Ao ouvir a explicação. Carol deu uma amaciada e falou um pouco mais calma com a filha.

Carol- eu sei que você não fez por mal. Mas você deveria ter voltado p casa trocar de calcinha. Sabe porque eliza? Você já é mocinha, já tem um corpo que chama atenção de homem. E tem homem que não está nem aí se você tem 18 ou 12 anos não….-ela cortou o que estava dizendo.

Carol- ahhh até que fim, achei que tinha morrido dentro do banheiro. – falou quando o rafael saiu do banheiro. -você é pai, eu não tenho que ficar corrigindo ninguém sozinha não.

Rafael- é que esses assuntos assim, eu prefiro deixar p você conversar com ela.

Alguns dias depois, eliza chegou da escola. Davi já estava na sala como sempre, marcando lugar, para não deixar a irmã ver o programa que gostava. Ela passou de cara fechada para ele e foi para o seu quarto.

Mais tarde, tomou banho e foi jantar. Davi jantou na sala ainda marcando lugar. Um tempo depois ela se sentou na sala perto dele, enquanto os pais riam de algo na cozinha.

Eliza- davi, hoje é dia de eliminação, tá todo mundo comentando, deixa eu assistir?….. por favor!

Davi- humm por favor kk. Deixa-me ver…. não!

Eliza- você que vai perder. Se você deixar eu assistir, eu vou dormir aqui na sala…. e eu tenho um sono muito pesado…. quando eu durmo, é muito difícil de eu acordar.

Davi- que ideias são essas menina? E o que isso tem haver. Deixa de ser doida. Foi mal ae, mas eu que vou assistir.

Eliza então foi para o seu quarto. Carol e rafael foram para o deles. E o davi ficou ali na sala.

O horário do programa se aproximava. Davi se levantou para ir ao banheiro e no caminho trombou com eliza. Ela já estava com sua camisola de dormir e carregava um colchão debaixo dos braços.

Davi- só estou indo no banheiro, e vou voltar hein.- avisou

Eliza não deu ideia e foi p sala. Colocou o colchão no chão, mudou de canal e se deitou.

Davi já voltou pronto p briga, olhando p televisão. – pode mudar, eu te falei. Cadê o controle?.

Eliza- nossa davi, não acredito que você não vai deixar eu ficar aqui.- ela falou com o controle na mão, oferecendo para ele.

Porem davi não estava prestando atenção no controle. E sim no fato da irmã estar de camisola, de pernas abertas e sem calcinha.

Davi- não, não, não… pode ficar. Pode assistir seu programa.- falou quando ela fez menção de se levantar.

A duração do programa foi de aproximadamente uma hora. Uma hora que foi de alegria para os dois irmãos.

Eliza via animada o dia de eliminação. Conversava animada no celular (que havia ganhado). Compartilhava hashtag e se revirava no colchão, com as pernas abertas, sem calcinha…sem o mínimo de pudor.

Se um homem teria ficado louco com aquela visão, imagine então, um rapaz de 15 anos que o máximo que já viu de uma buceta, foi por trás de uma tela.

Davi estava deitado no sofá, mas de costa para a tv, afinal o espetáculo para ele, estava no colchão. Uma das mãos estava dentro do short, apertando o pau na tentativa de controlar o tesão.

Uma hora se passou…

Ele nem percebeu que o programa havia acabado. Um momento antes eliza parecia estar acordada, mas aí ela deu um suspiro, quase um ronco e ele percebeu que ela havia dormido.

O quarto dos pais estava silencioso, já tinham dormido. Agora eram só os dois na sala. Ele se levantou. Se aproximou dela.

Davi- eliza… o programa já acabou- ele sussurrou, cutucando a irmã. Conferindo o quão, o sono dela era pesado.

Ela continuava dormindo, igual um anjinho de pernas abertas.

Após constatar que ela estava dormindo, o garoto olhou para a bucetinha dela e a tocou.

Como era quente mesmo por fora….

O pau do garoto pulsava. Ele mexia na bucetinha dela, como se tivesse conhecendo um novo brinquedo. Passava o dedo… mexia no grelinho…. abria os grandes lábios….

Então tirou o short. O tesão era demais ao aproximar o pau daquela bucetinha… a cabeça do pau encostou na bucetinha…. foi abrindo caminho e entrando…. quente… úmida…. e foi entrando….

Davi estava com a boca aberta, como se estivesse gritando, mas não saía som. O pau entrou todo e ele sentiu uma das melhores sensações que existe na vida de um homem. E então começou a meter.

Ele enfiava e tirava…. sentindo aquele prazer que nunca tinha sentido antes…. enfiava e tirava.

Ficou ali um bom tempo desfrutando do prazer de meter em uma buceta. Até que gozou. Despejou todo o seu leite pra dentro da irmã.

Ficou alguns segundos ali ainda em cima dela ofegante. Quando saiu de cima da irmã, ele se virou e deu de cara com o pai, que o olhava de olhos arregalados.

Ele levou um susto, mas antes que começasse a falar, o pai fez sinal de silêncio e foi para a cozinha mandando o acompanhar.

Na cozinha o pai xingava, mas num tom de sussurro.

Rafael- você estava transando com ela DORMINDO?

Davi- é, mas…. não é bem assim…. ela deu a entender… ah esquece. Você não vai acreditar mesmo. Então sim pai, eu estava abusando dela.

Rafael- você tirou a virgindade dela com ela dormindo?

Davi- ela não era virgem pai. Pelo menos não aconteceu como falam. Não sangrou. E entrou fácil.

Rafael ficou intrigado por um momento.

Rafael- mas do mesmo jeito davi. E se essa menina acorda do nada e começa a gritar? E se é a sua mãe que aparece ali no meu lugar? E outra coisa. – ele olhou p pênis do filho- você não pôs capa mané, quantas vezes que já conversei com você sobre isso? Vai logo p seu quarto. E começa a ter mais responsabilidade. Vê se pode. Isso tudo no meio da sala de luz acesa.

Davi saiu dali. Pegou seu short na sala e foi p quarto. Apesar da bronca do pai, estava muito feliz. Nada poderia deixa-lo triste naquela noite.

Rafael saiu da cozinha e foi p sala. Eliza continuava de perninhas abertas e a bucetinha ao ar livre.

Rafael olhou, passou a mão pelo rosto nervoso. Queria manda-la p quarto, mas não queria se aproximar dela naquele estado, pois sabia o quanto estava difícil manter aquela fera dentro dele presa. Ao mesmo tempo, não poderia deixa-la ali, pois não seria nada legal carol se levantar no dia seguinte e encontrar a filha daquele jeito.

Rafael- eliza…. eliza…. vai pro seu quarto- ele a balançava- eliza….

Ela não acordava de jeito nenhum. Com muito cuidado e muita resistência, ele pegou a filha no colo. E a levou para o quarto.

Até seria uma imagem bonita de um pai carregando a filha no colo para colocá-la na cama. O que quebrava a imagem bunitinha era o volume que o pau dele fazia no short.

Ele a colocou na cama. Não saiu de imediato. Olhou para ela dormindo, coçou a cabeça…. já ia sair do quarto…

Eliza- papai, dorme aqui comigo.

Rafael- ah eh

Eliza- por favor- falou parecendo estar com muito sono.

Rafael- princesa, boa noite. – e saiu do quarto. Por um triz, a fera não o venceu.

Carol foi quem pagou por tudo alguns minutos depois.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,74 de 38 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Rafaella ID:gsudr88rj

    Eita delicia de conto… Beijos !!

    • Nilramos ID:41ihso7xt0c

      Se fosse um eu, teria comido sem dó, aposto que o pau do novinho só fez coçar