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O dia em que virei putinha nas mãos do garoto do sinal

3310 palavras | 4 |4.75
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Paguei o garotão de 19 anos que ficava no sinal pra me fazer de puta e me arregaçar com sua rola.

As labaredas explodiam de dentro da sua boca, tão intensas que faziam sua pele parda brilhar intensamente dando destaque para as gotas de suor que escorriam pelo seu abdômen esculpido dele. Se existe uma imagem melhor para definir a tentação eu não a conheço. Aquele corpo jovem e tão bem trabalhado me chamava a atenção todas as noites.
Eu saia da academia, parava meu carro no sinal e lá estava ele. Devia ter seus 19 anos, era magro, mas completamente definido, usava um moicano que fazia ele ter um charme malandro, seus olhos negros, sua boca grande e vermelha que cuspia labaredas de um fogo tão intenso quanto meu desejo por ele. Usava uma bermuda preta, meio que caindo na cintura, o que fazia sua cueca aparecer. Mas havia o detalhe daquela mala, ali no meio de suas pernas fortes, uma mala saliente que ele apalpava regularmente. Eu fazia questão de dar umas moedas para ele, só para poder vê-lo de perto. Ele vinha, todo suado, cheirando a gasolina, pegava as moedas e agradecia. Eu sabia que ele já sabia o que ele causava em mim, por isso, se demorava conferindo meu corpo dentro do carro. Não poderíamos ser mais diferentes, eu com meus 42 anos, branco, peludo e grande, sou dono de um corpo forte, o que pode me classificar como urso. Ele sorria safado, sabendo que eu tinha um tesão latente por ele.
Todos os dias aquilo se repetia, e eu imaginava como seria aquele corpo malhado sem as roupas, imaginava a pegada safada daquele moleque.
Foi quando resolvi que iria ficar com ele, foi numa sexta que ele veio pegar as Moedas e eu segurei seu braço. Ele sorriu com safadeza.
—Quer ganhar uma grana, moleque? – perguntei.
— Pra fazer o que, patrão? – ele perguntou com os olhos safados nas minhas coxas grossas dentro do carro.
Eu estava nervoso, mas eu queria tanto aquele moleque que olhei nos olhos dele e falei na lata o que eu queria.
—Pra me comer – eu disse.
Ele riu, se apoiando na janela, encarando meus olhos e minha boca, mordendo o lábio inferior dele.
—Opa, pra já – ele disse.
Entrou no meu carro, aquele moleque suado, de bermudão preto, sem camisa. Guiei o carro até um motel de alto nível, queria mostrar meu mundo para aquele molecão. Ele tinha 19 anos, se chamava Leonardo, disse que sempre ficou de olho em mim.
Chegamos no motel, ele conferindo o local luxuoso.
—Preciso tomar um banho antes – ele disse – Tô todo suado.
Empurrei ele contra a parede, beijando sua boca com desejo.
—Acho que você ainda não entendeu, não é? – sussurrei no ouvido dele, prendendo seu corpo contra o meu – Quero você assim, todo suado.
Levantei aqueles braços fortes, o cheiro de macho gritando, beijei suas axilas peludas, enfiando a língua e meu nariz para sentir ainda mais aquele aroma másculo. Beijei seu peito, deixando a língua passear pelos seus músculos, senti o gosto salgado de sua pele suada, meu pau latejando na bermuda, meu cu piscando com a realização de uma fantasia.
—Você que manda, patrão – ele disse gemendo entre os dentes.
Ajoelhei, lambendo aquele tanquinho suado, enfiando a língua no seu umbigo, apalpei o volume na sua bermuda preta, segurando aquele pau nas minhas mãos, beijando seu corpo, olhei para cima fazendo minha melhor cara de safado, abri a bermuda que caiu aos seus pés, ele usava uma cueca vermelha que pouco escondia seu volume saboroso, enfiei o nariz ali, sentindo seu perfume de macho, beijava o pacote, vendo minha saliva umedecer o tecido, o pau dele já estava duro, o safado me olhava com tesão, apalpando meu rosto, enfiando meu rosto ali, no meio de suas pernas, esfregando seu pau duro, ainda dentro da cueca, no meu rosto.
—Se a gente vai fazer isso, vai fazer do meu jeito – ele disse, puxando meus cabelos, fazendo minha cabeça ficar inclinada para trás – Aqui sou eu quem manda, estamos entendidos?
—Claro, senhor – eu falei ajoelhado perante meu macho, com a boca querendo provar o salgado do seu pau.
—Então chupa essa rola! Vamos, quero ver do que o patrão é capaz…
Abaixei a cueca vermelha dele, o pau dele era grosso, mais escuro que seu corpo, era grande, estava babado, duro como pedra, todo rodeado de pentelhos grossos, peguei com as mãos, enfiando o nariz naqueles pentelhos, senti seu cheiro de macho, meu cu piscava de ansiedade. Abri bem a boca e tomei seu sexo nos meus lábios, o vagabundo soltou um urro selvagem, enfiei bem fundo, deixando ele conhecer a umidade da minha boca, o calor da minha vontade. Engoli ele por completo, afundando aquela piroca na minha garganta, deixando minha saliva escorrer enquanto eu engasgava obediente no molecão.
—Isso, eu gosto bem babado – ele disse, passando a mão no meu cabelo- Enfia mais fundo nessa boca.
Segurava suas bolas, puxando elas para baixo, enquanto enfiava mais fundo Aquele caralho grosso, sentindo ele endurecer ainda mais na minha boca, as veias pulsando com calor das chamas que ele cuspia no sinal, metia fundo, babando como ele gostava, olhando nos olhos dele para que ele soubesse o quanto eu desejava aquele caralho.
Ele segurou minhas orelhas, começou a foder minha boca com displicência, metendo pra valer, sem dó, sem piedade, eu engasgava e ele me prendia, seu rosto duro e Impassível, mordendo os lábios, eu sentia ele entrando e saindo da minha garganta, afundando seu caralho grosso na minha boca. Puxando minha cabeça pelas orelhas,me empurrou com força, cai no chão, ele riu gostoso.
—Tira essa roupa, ursão! Quero ver esse Cu- ele disse
Arranquei a roupa com rapidez, ficando de quatro no chão do motel, mostrando meu rabo para ele.
—Abre essa bunda – ele disse apoiando o pé na minha bunda – mostra esse cuzão pra mim.
Abri obediente, mostrando meu cu peludo, ele ajoelhou atrás de mim, abrindo junto comigo, a minha bunda.
—Esse rabo nunca viu uma língua como a minha – ele disse cheio de arrogância.
Senti a sua língua percorrer todo o meu cu, tremi de desejo, então ele meteu um tapa bem forte na minha nádega, enquanto sua língua se ocupava do meu cu, eu gemi sem conseguir me segurar, a língua dele era potente, grande e quente, aquilo me deixou sem ar, a sua vontade em foder meu cu com a língua era grande, sentia ela entrando e saindo da bordinha do cu, eu mordi a mão para aguentar aquela boca deliciosa, ele beijava meu cu com fome, com verdadeira fome de cu.
—Rebola o cuzão, rebola!
Eu rebolava, esfregando meu rabo naquela boca, deixando ele me possuir com a língua, quanto mais eu rebolava o cu ali, mais ele enfiava sua língua gostosa, meu pau duro babava ignorado, ele enfiou o rosto no meio do meu rabo, batendo com as mãos nas minhas nádegas, com força de macho, eu rebolava, eu dançava na boca daquele moleque. Ele enfiava a língua no meu cu, eu implorava por mais, meu corpo todo queimava como se eu fosse as chamas que ele cuspia no sinal, ele apertava minha carne a ponto de me machucar, mas eu gostava disso, adorava o jeito selvagem que ele fodia meu cu.
—Nossa, que rabo é esse? – ele gemeu enquanto ainda chupava meu cu – Tá gostando, ursão?
Rebolei em resposta, deixando o moleque hipnotizado com meu rabo, ele enfiou dois dedos ali, eu gritei sem querer, ele riu, socando com gosto os dois dedos no meu rabo, metendo com firmeza, sem cessar um segundo, eu já estava suado, tão tenso, tão louco de tesão.
Ele pegou a cueca suada dele, enfiou na minha boca, mandou eu segurar com os dentes, enquanto sua língua e seus dedos faziam a festa, entrando e saindo de mim.
Me puxou pelos cabelos, fazendo eu andar de quatro pelo motel, subi na cama, ele me colocou de frango assado, mostrando meu cu pra ele, ele Beijava, enfiando lentamente a língua no meu cu, olhando nos meus olhos, meu pau babando na barriga, ele olhava pra mim com um olhar matador, cheio de indecência. Mandou eu segurar minhas pernas, fazendo meu cu ficar ainda mais exposto.
—Que isso, puta que pariu, eu já queria comer esse cu, mas agora… Vou fazer esse ser meu, cê tá entendendo?
—Fode!
—Como que é?
—Fode meu cu!
—Pede mais alto, ursão – ele disse safado, enfiando ainda mais aquela língua no meu cu, sumindo com o rosto ali no meio, me puxando para ele, enquanto eu segurava minhas pernas.
—FODE MEU CU- gritei com um urro selvagem, pedindo de verdade por rola.
Ele veio bem perto de mim, passando a rola nas minhas pregas, vi ele cuspir na rola, deixando a saliva lubrificar meu cu, passando bem devagar, me provocando, sentia o calor pulsante dele me envolver, eu olhava seu corpo jovem, tão deliciosamente esculpido, suado, o cheiro dele reinava no quarto, eu tremia, meu piscava.
—Teu cuzão não para de piscar- ele disse rindo – Cê tá precisando de levar uma surra de rola hein?
Ele pegou a camisinha, encapou aquela rola, cuspindo mais, deixando meu rabo lubrificado, foi enfiando, eu gemia, sentindo a dor daquele caralho grosso, ele foi entrando bem devagar.
—Não é possível que você tenha um cu tão delicioso assim, caralho, que cuzão quente – ele gemeu, agora fazendo carinho nas minhas nádegas, eu tremendo,só esperando ele bombar.
A rola foi entrando, me abrindo, me rasgando, foi afundando dentro de mim, eu mordia o meu braço, vendo aquele moleque entrando em mim. Quando ele enfiou por completo, ele me encarou.
—Tô todinho enfiado no teu cu, sabe o que vai acontecer agora? Você vai se foder, se fode nesse pau- ele. Ordenou – quero ver você rebolando nesse caralho, vamos, porra!
Comecei a rebolar, deixando aquele caralho encapado Ainda mais duro, fazendo ela entrar e sair, usando meu corpo para ele, rebolando gostoso, eu tremia, eu babava, eu gemia, ele parado, as mãos para trás como se fosse um soldado, só admirando meu rabo rebolando para ele. Quando eu já estava louco me fodendo ali, ele me agarrou com força, agora metendo bem gostoso, eu gemia pra ele, o moleque me encarando, socando a rola no meu cu, metia gostoso, com um gingado fascinante de assistir. Entrava afundando aquele caralho nas minhas entranhas, pulsando na minha carne, rasgando meu cu com vontade, eu suplicava para que ele nunca mais parasse, olhava em seus olhos e pedia em silêncio para que ele fosse meu macho para todo sempre. Meu corpo grandalhão, peludo, branco, todo aberto, segurando as pernas com as mãos, ele entrando, aquele molecão de 19 anos, entrando e saindo, tão delicioso, ele metia de um jeito que a Cabeça dele Esfregava nas bordas do meu cu e sempre que ele Fazia eu me Arrepiava inteiro. Ele pegou no meu pau, batendo uma enquanto metia mais e mais, olhando nos meus olhos, eu observava seu corpo, o modo como ele dançava para meter bem no meio do meu cu.
— Olha pra mim, não desvia essa porra de olhar, aqui Ursão, olha nos olhos do seu macho, quero ver sua cara enquanto eu devoro esse cuzão guloso.
Ele enfiou a mão na minha boca, explorando com volúpia, enfiando seus dedos na umidade da minha boca enquanto seu pau arrebentava minhas pegas, rasgando cada vez mais forte meu cu. Ele puxou meu cabelo, fazendo eu enlouquecer, eu me contorcia sentindo suas estocadas intensas me dividindo ao meio com precisão cirúrgica.
Eu encarava seus olhos cheios de malícia, observando seu corpo sensual, tão suado, tão magnífico quanto o prazer que ele proporcionava no meio do meu cu. Eu gemia afoito, e ele não parava de meter, sua força era algo impressionante.
Tirou o pau do meu cu com tudo, senti o buraco que ele havia deixado, meu cu arrombado pedindo por ele de novo. Mas o que ele me deu foi aquela rola na boca, subiu no meu corpo arrancando a camisinha, socando aquela rola dura como ferro na minha garganta, agora ele fodia minha garganta socando com uma força demoníaca, ele usava a minha boca ao seu bel prazer, enfiando com vontade, me fazendo engasgar, metendo com fúria, puxando meus cabelos, agressivamente fodendo. Afundava aquele caralho bem fundo na minha garganta, sentia seu saco no queixo, seus pelos no nariz, e ele metendo, em cima de mim, sem parar, sentia a saliva melando todo o meu rosto, me deixando todo babado.
Quando eu achei que ia perder meu ar, ele me levantou pelos cabelos, me levando até o banheiro, me batendo na bunda, ele fez eu colocar uma perna na pia do banheiro, socou o pau no meu cu com força, puxando meus cabelos, enfiando meu rosto no espelho, ele fez eu me encarar enquanto metia com uma Força absurda, eu não tinha voz pra nada, só me olhava nos olhos enquanto aquele molecão me dava um prazer jamais sentindo.
Ele agarrou meu pescoço me enforcando, ele era forte, muito mais forte que eu, mesmo sendo menor, mesmo sendo mais magro, ele me dominava sem esforço, me domava, açoitando meu cuzão, enforcando meu pescoço com suas mãos, eu tremia, suado, sentindo minhas pregas rasgando cada vez mais, ele era intenso, seus olhos não desviavam dos meus, ele metia cada vez mais furioso, soltou meu pescoço, puxou meu corpo para o dele, senti minhas costas no seu peito, ele me beijou, enfiando sua língua na minha boca, passando ela no meu céu da boca, e metendo, sem parar, não parava nem um segundo, metia com força. Eu sentia seu beijo que me enlouquecia, voltei a rebolar, ele ficou com as mãos para trás do corpo, assistindo minha bundona peluda e branca subir e descer naquele caralho, deixando seu pau duro ainda mais excitado.
— Mostra como se faz, Ursão. Isso, sabe ser putinha não sabe? Não para de rebolar, não para até eu mandar, isso, usa esse cuzão pra mim, gosta disso, não gosta? Eu sempre olhei pra você, tão elegante, refinado, mas eu sabia que se.eu tivesse a oportunidade de foder esse rabo você ia se mostrar essa putinha obediente, e olha agora, você rebolando essa raba deliciosa no meu pau.
As palavras dele me deixavam ainda mais excitado, por isso eu rebolava cada vez mais intensamente, fazendo aquele molecão pirar dentro de mim, ele voltou a meter aqueles tapas deliciosos, deixando as marcas de suas mãos nas minhas nádegas, fodendo meu cu, arrombando de acordo, do jeito que eu merecia, e tirou Suu pau do meu cu, ajoelhando enquanto minha perna ainda estava em cima da pia. Senti a língua dele entrar no meu cu com extrema facilidade agora que ele abrira com sua pica saborosa, ele socava aquela língua, enquanto eu me encarava no espelho sentindo me a pessoa mais deliciosa do mundo.
—Você tem que ver como seu cuzão tá rasgado, todo aberto pra mim, pulsando, meu Deus, que rabo é esse? Tô impressionado, Ursão.
Ele enfiou com facilidade três dedos no meu cu, ficando de pé, olhando pra mim enquanto me dedava, eu gemia indecente, deixando ele louco por mim.
—Como é bom transformar um cuzão desses na minha bocetinha particular, você sabe que eu não vou parar de te comer não é? E vou cobrar todas as vezes, não porque eu preciso de grana pra foder essa Bundona gostosa, mas porque eu gosto de ver um macho do seu nível se sujeitando a isso. Olha como pisca, meu senhor, olha isso – ele arrancou os dedos e socou na sua boca, me olhando – seu corpo é meu, agora!
Ele me virou, nos beijamos com tesão, ele agarrando meu corpo, eu me esfregando nele, agarrados, nossas bocas unidas, sentindo as línguas se envolvendo, ele segurou minha boca com força a ponto de me machucar, me deu uma cusparada bem forte, eu gostei daquilo, abri a boca, ele Cuspiu de novo, agora metendo um tapa na minha cara, bem forte, eu pedi mais com os olhos, ele riu tão safado, eu queria ser usado por aquele moleque, ia gastar todo meu dinheiro com aquele puto, pra receber seus tapas, sua rola, suas cuspidas.
Me colocou na beira da cama, com a bunda bem aberta, enfiou até o talo, e ficou ali, com aquela rola pulsando no meu cu, puxando meus cabelos com força.
—Prende esse pau no teu rabo, segura essa rola, segura, ursão! – Ele segurava aquela rola lá no fundo do meu rabo, depois ele tirava, enfiava com força, deixando ela ali, de novo, fazendo meu cu chegar a doer. E então voltou a meter com um vigor diabólico, batendo as mãos com força na minha bunda, mandando eu gemer bem alto.
—Quero o motel todo ouvindo a puta que você é, Ursão! Geme, mostra pra mim o quanto esse pau te dá prazer, geme!
E eu gemia, obediente, fazendo tudo o que aquele moleque queria, deixando ele mandar, deixando ele me dominar, mostrando para ele e o motel o quanto aquele caralho estava me dando prazer, rebolando, deixando aquele pau pulsar dentro do meu rabo, ele enfiando com força, deixando minha bunda vermelha com seus tapas fortes. Ele não parava um segundo de meter, tinha uma força de macho de verdade, deitou por cima de mim, beijando minha boca, me molhando com o seu suor, agarrando meus cabelos, fodendo com uma intensidade alarmante, sua língua invadindo a minha boca, seu corpo em cima do meu, me enforcando, quando do nada ele arrancou o pau de mim, deixando aquele buraco vazio.
Me jogou no chão, arrancando a camisinha, me dando aquele pau na boca. Eu enfiei com vontade, chupando aquele caralho grosso com as veias latejando, chupei loucamente, olhando nos seus olhos, enfiando até o talo, fazendo aquele moleque urrar, eu enfiava na garganta, chupando seu caralho, deixando ele bem babado, até que ele gozou, urrando como um animal, todo suado, perdendo minha cabeça, enchendo minha boca com seu leite, tremendo enquanto eu sugava as gotas finais do seu leite. Ele riu pra mim, minha cara melada de porra, meus lábios com porra. Ele foi para o chão, beijando minha boca melada com sua porra, enfiando dois dedos no meu cu, mandando eu gozar, me masturbei com seus dedos no cu, ele me beijando com desejo, ei tremia sentindo aqueles dedos entrando e saindo, me. fodendo com intensidade. Gozei caindo no chão, tremendo, enquanto meu pau esporrava uma porra densa e muito branca. Beijei a boca do meu moleque, enquanto ele espalhava o gozo pelo meu corpo suado.
Peguei 600 reais e joguei na cara dele, ele deu uma gargalhada gostosa, pegando o dinheiro, olhando para mim, sabendo que iria gastar muito mais com ele, sabendo que aquele era apenas o começo, esse foi o dia em que eu virei putinha nas mãos do garoto do sinal.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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4 Comentários

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  • Responder Tati ID:6styj3g0qm

    Punk …curti muito ,pena q foi tão curto queria mais

  • Responder Júnior ID:4adfkdilzr9

    Já dei pra caras assim tem 19 anos

  • Responder Bucetuda ID:81rg0l3oid

    Deliciaaaa

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    U m macho desse eu levava para casa dava casa, comida e roupa lavada, nao temnada melhor, eu ja dei algumas vezes para homens como esse me lembrei bem o ultimo era barbudinho me tratava igual essse fez com vc e me comia sempre com o cu seco, gostava de me ve gemer