O Dentista Tarado

Dentista coroa tarado, usando o trabalho pra poder pegar no pau grande de caras novinhos e eu fui uma vítima.

Oi, meu nome é Fábio, 26 anos, moreno claro, 172cm, 71kg, cabelo baixinho, magro normal em forma devido jogar bola desde sempre, 20cm de pau e grosso. Não pretendo contar uma foda espetacular aqui, apenas algo inusitado que aconteceu comigo e eu achei que poderia interessar para algumas pessoas. Não sou afeminado, sempre sai com mulheres, mas hoje em dia gosto de ser mamado por caras pois eu acho que os gays tem a melhor mamada e a história é justamente sobre isso, vamos lá.
Quando eu tava com 23 anos eu tive que procurar atendimento odontológico pra resolver um problema. Pesquisei bastante até achar um preço bacana. Quando achei, por coincidência a clínica ficava no mesmo bairro onde eu jogava futebol. Marquei a avaliação para um dia em que eu tinha jogo, pra aproveitar a viagem e já fui pronto de uniforme com aqueles calções típicos de jogo que ficam marcando o pau. Como eu sempre jogava à noite, eu marquei a consulta para o último horário pra fechar direitinho. Tomei banho e fui, chegando lá a menina da recepção já estava saindo e disse que eu poderia entrar no consultório, pois o dentista já estava me esperando, mas não sem antes dar uma olhadinha discreta pra minha mala (mas eu notei kkk). Depois que ela saiu eu dei uma conferida antes de entrar no consultório e pior que tava bem saliente mesmo, desenhada de lado que era como eu arrumava a rola dentro da cueca kk.
Foda-se, pensei, não ia pro jogo de calça jeans. Entrei e o dentista bem simpático se levantou e veio me cumprimentar e tive a impressão de que ele deu uma manjada no meu pau tb. Ele se apresentou como Fernando, usava aquele jaleco branco e aparentava ser um cara mais maduro, tipo uns 45 anos. Sentei e ele começou a me fazer algumas perguntas e como a mesa do consultório era de vidro transparente, eu notava que as vezes ele dava umas olhadas pro meio das minhas pernas discretamente, devia tá gostando do meu volume kk. Aparentemente ele não parecia ser gay no jeito e tal e o meu pau fazia bastante volume naqueles calções mesmo, principalmente um azul mais justo que eu tinha na época e que justamente era o que eu tava usando no dia. Então talvez fosse até involuntário da parte dele, ou não, pq eu já tava ligado que tinha muito gay que tinha fetiche em jogador de futebol e gostava de ver a rola dos caras marcando no calção.
Ele me mandou sentar naquela cadeira cheia das parafernalhas e após fazer uma pré-análise na minha boca disse que ia me deitar pra poder analisar melhor. Ele abriu mais a cadeira me fazendo ficar completamente esticado, e graças a isso a minha rola ficou toda marcada na frente do calção como se eu tivesse de pé. Ele começou a conversar comigo enquanto fazia as coisas, perguntou se eu jogava bola e eu disse que sim, que sempre jogava às sextas e quartas à noite e tava indo jogar depois dali, por isso tava com aquela roupa. Ele disse que achava legal as pessoas praticarem esportes e que eu era novinho ainda mas que dava de ver que os meus atributos eram bem grandes. Eu perguntei, que atributos, ele respondeu, as habilidades em campo pelo pouco que vc explicou. Aquele comentário tinha sido estranho, pensei até que ele tava falando do tamanho do meu pau kk.
Logo ele me pediu pra esperar um pouco enquanto ele ia buscar um aparelho, já que devido ao horário ele estava sem assistente. Quando ele voltou, fixou a minha cabeça num aparelho, pediu pra eu abrir a boca e ligou aquele aparelhinho dentro dela. Só que depois de um tempinho eu comecei a sentir algo estranho na frente do meu calção, como se tivesse algo passando em cima da minha rola. Eu não conseguia mexer a cabeça pra ver e achei que fosse o fiozinho do aparelho que o dentista tava usando que descia por cima de mim e que devia tá roçando em cima da minha mala.
Só que depois de um tempo eu comecei a ter a impressão de que algo pressionava o meu pau de vez em quando, só que bem de leve, quase imperceptível. Aquela sensação era muito estranha e como eu não podia mexer a cabeça pra olhar, depois de sentir pela 3ªx uma apertadinha no meu pau, levei a mão lá pra conferir o que poderia ser, mas só achei o fio do aparelho e claro, a saliência do meu próprio pau fazendo volume no calção.
Eu não conseguia ver o rosto do doutor Fernando, mas ouvi ele dizendo que eu não podia mexer os braços porque interferia diretamente no procedimento que ele estava fazendo. Bom, eu só trouxe as mãos para a lateral do meu corpo novamente, principalmente pelo tom de voz mais firme que ele usou, nem ousei questionar. Depois ele disse que ele estava usando uma substância que causava algumas reações e que se eu tivesse sentindo uma leve coceira em algum lugar, que não me preocupasse pois era normal. Como eu não entendia nada daquilo e poderia ser verdade mesmo, só fiz que entendi.
Permaneci ali imóvel enquanto ele trabalhava e rapidinho voltei a sentir aquilo de novo, parecia que tinha alguma coisa lá, apalpando o meu pau através do calção, bem suavemente. Mas como ele falou que aquela substância na minha boca poderia causar reações pelo corpo acabei deixando quieto. Mas aquelas sensações continuavam e eu achava estranho que eu só sentia aquilo no pau, em outros lugares do corpo não. Eu tava começando a achar que aquela era uma sustância viada, que só gostava de agir no pau, pior, gostava de agir no pau grande de jogador de futebol.
O Dr. Fernando ia conversando comigo com a maior cara de santo como se nada fosse nada. De qualquer modo, eu não tinha certeza, e mesmo que tivesse, não tinha coragem de dizer nada e mesmo que tivesse certeza e coragem, eu nem tinha como falar com a boca aberta daquele jeito kkk, que situação aquela cara. Eu nunca tinha passado por nada parecido, fiquei completamente sem reação preso ali tentando entender. Se aquele tiozinho realmente tava aproveitando pra ficar sentindo o meu pau, ia continuar conseguindo, pq eu nem acreditava no que tava acontecendo.
Conforme o tempo ia passando, eu ia sentindo cada vez melhor os dedos dele apalpando a minha rola, mas não conseguia ter nenhuma reação, ficava lá paralisado sem conseguir acreditar no que eu tava sentindo. Ele ia falando sobre futebol, os times que ele torcia até entrar no assunto uniforme e jogou uma piadinha, disse que dava de ver que eu jogava desde pequeno já que o meu calção era um pouco justo. Só que quando ele falou isso eu senti os dedos dele entrando e apalpando a minha rola com bastante gosto, vamos dizer assim. Eu não esperava por aquilo e comecei a ficar de pau duro ali.
Meu, que cara pervertido, eu acho que era isso que ele queria desde o início, ver o meu pau durão atravessado no calção fininho. Eu nem olhava no rosto dele apesar de que não faria diferença alguma de tão artista que o cara era. Depois disso ele não apertou mais daquele jeito forte, mas eu ainda sentia os dedos dele lá, como se tivesse sentindo a grossura do meu pau na maciota.
Eu tava me sentindo meio nervoso pq até aquele dia eu nunca tive nada com caras e apesar de já ter sido patolado várias vezes, todas foram em campo. Mas ali era diferente, eu tava alí praticamente paralisado com um cara mais velho aproveitando a situação pra ficar agarrando o meu pau. E pior de tudo é que de alguma forma eu ainda tinha ficado de pau duro, eu me sentia estranho como se estivesse gostando de sentir ele me bolinando. Confesso que tava meio excitante aquela situação, o cara devia estar realizando algum tipo de fetiche enquanto eu ficava lá sem saber o que fazer.
Mas depois de um tempo eu parei de sentir qualquer tipo de carícia e comecei a ficar de pau mole de novo onde fui ficando mais tranquilo. O Dr. Fernando me pediu pra cuspir aquela solução numa vasilha do lado e disse que eu poderia me levantar. Aí na mesa dele, ele foi falando que eu teria que passar por uma intervenção cirúrgica mesmo e começou a explicar os procedimentos, que talvez eu precisasse ficar sedado e que entrariam em contato comigo para agendar o dia. Eu nem acreditava, que bicho dissimulado, tava falando comigo de forma cordial como se não tivesse passado a mão no meu pau várias vezes durante o procedimento que ele fez.

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