Minhas férias no Nordeste e o pequeno Davi, o peixinho que caiu em minha vara – Parte 2

Com a minha vara na boca, o pequeno Davi me olha sabendo que aquele é apenas o começo de uma tarde selvagem de perversões – Parte 2

Atenção! Está é a parte 2 do conto “Minhas férias no Nordeste e o pequeno Davi, o peixinho que caiu em minha vara”. Leia a parte 1 antes de continuar: /2021/11/minhas-ferias-no-nordeste-e-o-pequeno-davi-o-peixinho-que-caiu-em-minha-vara-parte-1/

Meu pau está na boquinha do pequeno Davi, que começa a suga-lo como se já tivesse feito isso antes. O tesão é tão grande, que por um momento quase perco o equilíbrio ali na parte rasa da piscina. Como um molequinho de 8 anos consegue chupar tão bem um pau? Me pergunto, enquanto Davi passa sua linguinha sob minha glande e segura a base da minha pica com uma mãozinha, enquanto a outra está apoiada no espelho d’agua. Ele passa sua língua por toda a extensão da minha rola e depois volta até a cabeça e abocanha, sem usar os dentes, ele chupa meu pau de um jeito que mulher alguma jamais conseguiu. Os 20 centímetros da minha rola dura e grossa, não entram por completo em sua pequena boca, eu tento empurrar um pouco mais afundo em sua garganta, ele engasga e começa a babar, puxo se cabelo cacheado e me abaixo, dando um leve tapa em seu rostinho seguido de um beijo selvagem em sua boquinha, consigo ouvir sua respiração ofegante um leve gemido enquanto tomo conta da sua boca com a minha língua.

– Levanta, vamos para dentro. – Ordeno a Davi.

Ele então fica em pé, eu o pego no colo e saio da piscina, sua bundinha molhada roçando na minha rola, enquanto beijo sua boca e sigo andando devagar para dentro da casa. Entramos pingando, molhando o chão por onde passamos, até chegar ao quarto, onde eu o coloco de volta ao chão, pego uma toalha no guarda roupas e volto para ele, fico de joelhos e começo a enxuga-lo, seus olhinhos inocentes me encaram, mas já não me parecem tão inocentes assim, enquanto eu o enxugo conversamos um pouco.

– Você já fez isso antes? – Pergunto.
– Isso o que tio?
– Isso que estamos fazendo. Beijar, sexo com outro homem.
– Hmmm. – Ele me olha e da um pequeno sorriso, que eu retribuo com uma pequena risada.
– Então já né seu safadinho?
– Já tio, algumas vezes.
– Sabia seu putinho. – digo dando um tapinha em sua bunda.
– Ai tio.
– O que foi? Não gosta de ser putinho de macho?
– O que a gente vai fazer agora?
– Ah você vai ver peixinho. Vai sentir cada centímetro da minha vara hoje.
– Você não vai me machucar né? – Ele pergunta segurando em meu peitoral.
– Claro que não peixinho, o que a gente vai fazer vai ser muito gostoso, mas você vai ter que ser forte e aguentar. No começo pode ser que doa um pouquinho, mas te prometo que depois fica gostoso.
– Eu sei tio, mas é que o seu pipi é muito grande!
– Você acha é?
– Sim, é o mais grande que já vi.
– O tio promete ir com carinho então.

O comentário mexe com a minha vaidade. Realmente, meu pau era grande e bem grosso, cheio de veias e uma cabeça rosa bem gorda, eu precisaria tomar muito cuidado para não machuca-lo, eu me conheço e sei que posso ser bem selvagem e violento no sexo, minha ex costumava dizer que durante o sexo eu parecia estar possuído por um espirito animal, e que nada me fazia parar até eu gozar. Eu tinha que me controlar dessa vez, não podia pegar tão pesado com o Davi, afinal ele tinha apenas 8 aninhos, era muito mais pequeno e frágil do que as mulheres com quem eu estava acostumado a transar.

Me enxugo, enquanto peço para Davi ir para a cama. Ele fica de bruços para mim. Vou até a minha mochila e pego um lubrificante que havia trazido junto com algumas camisinhas. Por um momento para e penso, pego apenas o lubrificante e deixo as camisinhas na mochila. Volto para a cama com o pequeno Davi.

Minha rola não amoleceu nem um pouco desde que saímos da piscina, continua dura igual uma pedra. A bundinha carnuda do pequeno Davi virada para mim, me atiça igual um pedaço de bife atiça uma leão. Começo a sentir meu corpo todo esquentar (eu tenho que me controlar, penso), vou em direção a sua bunda e caio de boca ferozmente, começo a língua seu cuzinho que aos poucos vai de abrindo para mim, um convite do peixinho a minha vara. Davi geme igual uma cadelinha.

– Aii tio, assim…
– Tá gostando putinha?
– Uhummm, aiii.

Dou um leve tapa na bundinha dele, ele não reclama (eu tenho que me controlar, penso). Dou outro um pouco mais forte.

– Aii tio.
– Aguenta putinha.

(Eu tenho que me controlar, eu tenho que me controlar…) Dou um terceiro tapa, de mão cheia, bem forte em sua bunda. O pequeno Davi se mexe como se tentasse fugir da cama, mas eu o seguro.

– Para tio, assim dói.
– Vem aqui putinha. – Digo o segurando e montando em cima dele, colocando todo meu peso sobre o seu corpinho e segurando suas mãos para trás.
– Me solta tio.
– Calmaaa, calma… – Chego com cabeça perto de seus ouvidos, e acaricio seu cabelinho para acalma-lo. Assustei o garotinho, eu tenho que me controlar. Me sinto lutando com o animal selvagem dentro de mim.

Ele para de se debater, parece ter se acalmado um pouco. Eu saio de cima e o viro para cima. Me encosto na cabeceira da cama, de pernas abertas e chamo ele.

– Vem chupar o tio então vem.

Ele me olha com os olhos um pouco marejados e assustados, mas obedece meu comando. Passo a cabeça da minha rola pelos seus lábios, e enfio dentro da sua boca. Enquanto ele me chupa, começo a dedar o seu cuzinho.

– Isso, chupa o tio bem gostoso vai. Assim mesmo putinha.

Forço sua cabeça em minha rola e seguro um pouco, ele engasga, fica vermelho então solto sua cabeça. Ele tosse e deixa toda sua baba escorrer em meu pau, e me olha com aqueles olhinhos assustado.

– Calma, o tio tá brincado só.
– Eu quero ir embora tio.
– O que? Não, agora que tá ficando gostoso.
– Não tio, você disse que não ia me machucar.
– O tio não vai, desculpa. Só me empolguei um pouco. Quer um pouco de água?
– Quero.
– Tá bom, o tio vai na cozinha pegar. Fica aqui, já volto.

Vou até a cozinha pensando no que fiz, assustei o garoto. Eu não queria ter o assustado, mas quando eu fico com tanto tesão assim, eu me transformo, é difícil me controlar. Vou ter que ser carinhoso com ele, reconquista-lo. Volto com o copo de água para o quarto, não vejo Davi na cama.

– Davi?

Ninguém responde.

– Davi, sua água. Cadê você? – grito mais alto.

Nada. Começo a entrar em desespero. O menino fugiu. Ele vai contar o que eu fiz, eu vou me fuder com isso. Que merda. Medo e raiva tomam conta do meu corpo, largo o copo em cima de uma mesinha e saio pelado pela casa em busca de Davi. A casa era enorme, ele podia estar em qualquer lugar, mas não tinha como ele sair dali. O portão estava trancado, e as chaves estavam… droga, onde larguei as chaves? Corro até piscina, vejo que a sunguinha de super herói de Davi ainda está lá, ele não deve ter saído. Busco pelas chaves no meio das minhas roupas, não encontro. Um barulho no interior da casa me chama a atenção, ele está lá dentro ainda. Volto correndo para dentro da casa e escorrego na porta, o chão estava molhado da hora que entramos.

– Aii porra, minhas costas. – grito.

Ainda no chão, vejo uma sombra no corredor em direção a Sauna. A dor some instantaneamente, sou tomado por raiva e adrenalina. Me levanto e vou caminhando devagar na direção da Sauna, é lá que ele está escondido. No caminho, um brilho salta os meus olhos, as chaves da casa jogadas dentro da fruteira. Pego, retorno a porta e a tranco. Agora é eu e ele, o leão e o peixinho trancados dentro dessa casa. Coloco as chaves em cima da geladeira, onde sei que ele não alcançaria. Caminho em direção a sauna.

Chego a porta da sauna, ela está desligada e totalmente apagada. Abro o painel logo ao lado da porta, e ligo a chave geral. A sauna se acende, e aos poucos começa a ser tomada por fumaça. Abro a porta e fico ali.

– Davi? O tio não vai te machucar.

Ninguém responde, não vejo o menino. Aperto um pouco os olhos. e percorro toda a extensão da sauna. Solto a porta e começo a entrar, sou surpreendido por Davi, que tenta me acertar com um taco de golfe, que bate na maçaneta da porta e cai de suas mãos. Ele errou. Não acredito que ele iria mesmo tentar me atacar, esse pirralho pediu pela minha rola, e agora tá fazendo pirraça tentando fugir de mim?

– Você não devia ter fugido de mim Davizinho. – digo com um ar de maldade em minha voz.

Ele tenta pegar o taco no chão, mas eu piso em cima antes e ele não consegue.

– Desculpa tio. Só me deixa ir embora por favor. – Ele pede depois que vê que não tem mais saída.
– Claro que deixo peixinho… – meu pau que tinha amolecido começa a subir de novo. Ele olha.
– Mas antes, eu vou te mostrar como um homem adulto pesca.

Grudo minhas mãos no cabelo de Davi, agora com força e o levo até os bancos da sauna.

– Aii para ta doendo.
– Cala a boca putinha, você vai aprender agora a não fugir de mim.

Coloco Davi de quatro no banco da sauna, e monto em cima dele, colocando todo meu peso sobre seu corpinho, ele grita. Eu tapo sua boca com uma mão, cuspo na outra e molho seu cuzinho com a minha saliva. Eu não vou me controlar. Ele me provocou, ele começou essa caça, e eu o peguei. Agora vou ter a minha recompensa.

Minha rola está totalmente dura, solto sua boca, ele continua a gritar, cuspo mais uma vez na mão e dessa vez lubrifico meu pau e o coloco dentro do cuzinho do pequeno Davi, que tenta escapar, mas jamais conseguiria fugir sendo pressionado pelo meu corpo. Ele esta preso entre as minhas coxas, grossas e fortes, totalmente indefeso.

– Aiiii. – Ele grita de dor com minha rola entrando em seu cuzinho.
– Relaxa esse cú que vai ser melhor para você putinha.
– Para tio, por favor, paraaa.

Afundo sua cabeça no banco, abafando seus gritos e enfiando minha rola por completo dentro daquele cuzinho. Solto meu corpo, deitando em cima dele e começo um movimento frenético e forte de vai e vem, entrando e saindo do seu cuzinho. Ele continua a gritar e tenta se debater, mas já está ficando fraco, começa a ceder. Meu pênis está inteiro dentro do seu cuzinho, sinto minha cabeça batendo no fundo. Saio de cima e viro ele, quero ver seu rostinho enquanto fodo seu cuzinho infantil, ele está totalmente fraco e ser forças, mas ainda acordado e gemendo de dor. Meu pau sai do seu cuzinho com um pouco de sangue, mas nada mais, o moleque era limpinho.

Agora de frente, levanto suas perninhas e volto a enfiar minha rola em seu cuzinho. Sua carinha olhando pra mim, com lágrimas escorrendo, ele parece recuperar um pouco das forças e solta mais um grito, dou um tapa de mão cheia em sua casa, depois beijo sua boca. Com o rosto nele, lambo seu pescoçinho, e passo a mão pelos seus cabelos, minha rola num movimento frenético dentro de seu cuzinho, estou no ápice do meu tesão, ele solta uns gemidinhos e todo molinho em meus braços pede baixinho para eu parar. Eu solto um urro de tesão, e gozo dentro do seu cuzinho, mas tiro a rola a tempo para mais 3 jatadas de leite que voam na carinha do pequeno Davi. Todo fraco, sem força alguma para resistir. Eu me levanto, fico em pé com Davi no meio das minhas pernas, olho sua boquinha aberta e a porra escorrendo, coloco meu pé em sua cara e com o dedão ajudo a empurrar um pouco na porra para dentro da sua boquinha. Despenco ao seu lado, exausto. A dor nas costas começa a aparecer novamente, mas nada que acabe com aquele momento. Eu pego Davi todo molinho, e coloco deitado sob o meu peito, acariciando seus cabelos eu digo em seu ouvidinho.

– Desculpa Davizinho, mas é assim que se adestra uma putinha desobediente. Você vai aprender a ser uma boa namoradinha para o tio.

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