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Meu vovô é magico!

2728 palavras | 9 |4.58
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Meu vovô sabe fazer aparecer moedas de todos meus buraquinhos! Ele sempre foi mágico, fez mágica com mamãe , com minha irmã mais velha e agora comigo!

Meu vovô era um mágico!

A pequena Vivian tinha sentimentos confusos sobre o vovô ir morar com eles, porque isso significava que ela teria que desistir de seu quarto e ir dormir com a irmã mais velha dela. Ela amava muito seu avô porque ele era muito divertido e prestava muita atenção nela, mas ela achava que não recebia muita atenção do resto da família. Uma criança de sete anos não era tão importante quando ela tinha uma irmã mais velha de dezoito anos.

Ana também não estava muito ansiosa para ter aquela irmãzinha pirralha em seu quarto, mas também tinha sentimentos pessoais profundos pelo vovô e o amava muito. Além disso, não demoraria muito até que ela fosse para a faculdade e talvez o vovô fosse bom para sua irmãzinha como ele tinha sido para ela. Então, ela avisou Vivian sobre não brincar com qualquer uma de suas coisas, depois disse a ela quais gavetas da cômoda ela poderia usar e deixou uma gaveta na penteadeira.

Foi uma semana muito triste para Sílvia e sua família. Sua mãe morreu após uma curta doença e após o funeral ela ficou muito preocupada com o bem-estar de seu pai, pois ele era muito dependente de sua mãe. Ela conversou com seu marido Jorge sobre isso e os dois concordaram que ele deveria morar com eles.

Vovô não estava muito ansioso para sair de casa, mas finalmente concordou em tentar, mas insistiu em manter seus utensílios em casa para o caso de as coisas não funcionarem.

Foi na última semana de maio quando ele se mudou com apenas uma mala de roupas deixando o resto em sua casa.

Quando ele entrou pela porta, toda a família o cumprimentou, já que Sílvia e Jorge haviam saído do trabalho para a ocasião, mas a pequena Vivian se jogou sobre ele, fazendo-o largar a mala para pegá-la.

Todos riram e comentaram que uma criança conseguia expressar seus sentimentos melhor do que eles então se sentaram depois de todos os abraços e beijos e começaram a fazer planos para o verão que se iniciava. É claro que Vivian estava no colo do avô, observando cada expressão facial dele.

O avô enfiou o dedo na orelha direita dela e disse: “O que é isso?” ele parecia ter tirado uma moeda dela e entregado a ela.

Todos riam enquanto ela corria e pegava seu cofrinho e colocava a moeda nele, então correu de volta e ofereceu sua outra orelha ao avô e ele encontrou outra moeda nela. Ela virou a cabeça para as primeiras orelhas, mas por mais que o vovô trabalhasse, ele não conseguiu tirar outra, então ele disse a ela para esperar que provavelmente estariam mais lá amanhã. Sílvia e a irmã Ana se entreolharam e sorriram sabiamente enquanto começavam a planejar o verão. Sílvia estava falando sobre uma babá para Vivian, já que ela e Jorge trabalhavam e Ana iria para um cursinho para se preparar para a faculdade no outono.

O avô falou e disse que cuidaria de Vivian se não houvesse problema em ela ir com ele para onde ele precisasse ir.

Todos concordaram alegremente e Sílvia e sua filha Ana se abraçaram e sorriram para o vovô e a pequena Vivian, sabendo que este seria um verão especial na vida da pequena Vivian.

Na primeira segunda-feira depois que a escola acabou, depois que seu pai e sua mãe saíram para o trabalho e Ana estava se preparando para ir para a aula, o vovô disse a Vivian que ele precisava ir ao banco e depois à casa dele e quando ela estava se arrumando ele conversou com Ana.

Ana disse: “Você será gentil com ela como foi comigo, não é?”

“Eu a amo, mesmo que ela seja uma pirralha.”

“Você sabe que vou, vou ao banco comprar moedas, depois vou comprar um cofrinho maior para ela.” “A propósito, você alguma vez contou as moedas que tirei de seus buraquinhos até ficar grande o suficiente para ter amigos meninos?”

“Estava quase com um galão de 20 litros de água cheio e papai a levou ao banco no dia em que você me disse que eu estava muito velha para brincar”, então acrescentou “Foi um dia muito triste, mas como você disse, meu namorado me ajudou a passar por isso.” “Papai me trouxe o comprovante de depósito, era de 12 mil reais e eu gostaria de repetir tudo de novo, mas sabendo que você só brinca com crianças fico feliz e me sinto sortuda por ter sido uma delas e eu sei que a mamãe sente o mesmo.”
O vovô sorriu….era verdade ele tinha sido o mágico de sua filha Sílvia e de sua neta Ana, muitas mágicas com sua “varinha mágica” indo fundo nas gargantinhas, bundinhas e bucetinhas de suas crianças.

Quando o vovô e Vivian chegaram em sua casa, eles entraram e o vovô sentou-se e, claro, a pequena Vivian estava em seu colo instantaneamente, então ele estendeu a mão e puxou uma moeda de sua orelha direita novamente. Ela riu e correu e pegou o grande cofrinho que ele comprou para ela do que ofereceu a sua outra orelha, então ele extraiu outra agindo como se precisasse mais esforço para arrancá-la.

Em seguida, ele foi até o nariz dela e tirou um de cada lado, então ele disse a ela para abrir a boca e quando ela o fez, ele o sondou com o dedo, obtendo quatro moedas lá. Seus peitinhos produziram mais dois depois de algumas esfregadas generosas e beliscões suaves. Então seu pequeno umbigo cedeu outro.

Ele disse a ela que era o suficiente por agora, mas ela disse que ele esqueceu seus outros dois buracos e apontou para sua bucetinha e ânus.

Ele disse a ela que era mais difícil tirar qualquer coisa daquelas, então poderia ser preciso muita sondagem e talvez até mesmo uma ferramenta especial para fazer aquelas moedas,

O vovô ficou emocionado por jogar aquele jogo com a neta. Assim como fizera coma mamãe e a irmã mais velha, o vovô usou o velho truque “mágico” de arrancar moedas da orelha de uma pessoa e continuar até acariciar as partes mais íntimas da garotinha de sete anos para encontrar mais moedas. E como elas antes dela, Vivian participou do jogo de boa vontade.

O vovô já havia magicamente encontrado moedas nas orelhas, nariz e boca de Vivian. Ele insinuou que isso era tudo que ele poderia encontrar em seus buracos até que Vivian indicou os tesouros escondidos dentro de sua calcinha.

“Você realmente quer que eu olhe dentro da sua calcinha Vivian?” Perguntou o vovô.

A garota revirou os olhos. “Claro que sim! Eu sei que você pode encontrar mais se olhar!”

A pequena Vivian estava diante de seu avô, sorrindo para ele, enquanto ele puxava suavemente sua calcinha para baixo. Obedientemente, ela saiu de cada perna, apoiando-se em seu joelho para se apoiar. Vivian gostava desse novo jogo com o vovô e gostava de ter um cofrinho cheio que tilintava e chacoalhava quando ela o sacudia. Ela também gostava de ser tocada e quando o avô a tocava antes, isso a fazia se sentir bem e especial por dentro.

“Então, pequena Vivian, você acha que tem mais moedas em algum lugar?” ele perguntou inocentemente.

Vivian saltou para cima e para baixo com entusiasmo. “Oh sim, vovô, eu sei! Você tem que encontrá-los!” Tendo apenas sete anos, Vivian não sentia nada de estranho por estar diante de seu avô em um vestido sem calcinha.

“Tudo bem, querida”, respondeu o vovô. “Por que você não levanta seu lindo vestido para mim e eu continuarei procurando por 25 centavos, o.k.?”

Vivian agarrou sua saia e puxou. Os olhos do vovô percorreram seu corpo. Seu umbigo era bonito e enrugado. Ele continuou seu olhar para baixo e sorriu quando viu sua fenda de menina sem pelos aparecendo por entre as pernas. Ele sentiu seu pau estremecer em suas calças. Vivian o observou com expectativa.

“Vamos ver o que podemos encontrar, MMM?” Suas mãos acariciaram sua barriga e circundaram seu umbigo. Vivian deu uma risadinha. Ele deixou um dedo explorar seu umbigo enquanto mantinha uma expressão atenta e estudiosa.

“Ha!” ele exclamou, produzindo um quarto. Vivian sorriu e estendeu a mão para ele ansiosamente, largando-o em seu cofrinho com um tinido alto. Vovô voltou sua atenção para a barriga dela, acariciando suavemente sua barriga enquanto se aproximava de seu prêmio.

Vivian se sentiu um pouco travessa e animada enquanto segurava o vestido, deixando seu avô explorá-la. Ela sentiu as mãos dele irem mais e mais até que finalmente seus dedos alcançaram seu olho mágico. Levemente, mas com insistência, seu avô começou a esfregar sua fenda.

“Você acha que tem alguma coisa aqui?” Vovô perguntou enquanto esfregava sua buceta. A menina olhou para ele, ainda sorrindo, mas seu rosto traindo alguma confusão e curiosidade pelos sentimentos estranhos que começavam a surgir em seu corpo. O vovô também sentiu o calor subir na própria virilha.

Ela acenou com a cabeça para ele. “Acho que sim, vovô. Talvez.”

Vovô continuou acariciando seus lábios inchados, esfregando um pouco mais forte agora. Ele pensou que podia sentir seu clitóris do tamanho de um bebê sob seu dedo. Sua pele perfeitamente rosa de bebê contrastava com os dedos envelhecidos e calejados dele enquanto cavava cada vez mais fundo nela. Ele encontrou a entrada de sua vagina e deixou seu dedo vagar um pouco. Não iria muito longe, mas ele se deleitou com a carne quente e úmida em torno de seu dedo.

Apesar da sensação de calor vindo de seu estômago, Vivian estava ficando impaciente. “Tem alguma coisa aí embaixo, vovô?”

Seu avô continuou a esfregar alguns momentos antes de responder. “Receio que não, querida”, respondeu ele, observando enquanto o rosto dela desabava. “Por que você não se vira e eu vou ver se há algo em seu bumbum?”

Vivian se virou, ainda içando a bainha para que seu avô tivesse uma visão clara de sua bunda minúscula. Ele colocou ambas as mãos em suas costas enquanto apertava suas nádegas deliciosas. Para sua alegria, Vivian se inclinou um pouco para a frente automaticamente. Ele puxou suas nádegas, revelando seu ânus marrom enrugado piscando para ele. Inclinando-se, ele inalou seu doce perfume de sete anos.

“O.k., vamos ver o que posso encontrar.” Vivian se inclinou um pouco mais para dar melhor acesso ao avô. O velho sorriu para si mesmo, pensando em como Vivian seria complacente no final do verão. Ele deixou o polegar percorrer sua fenda, deslizando sobre seu bumbum e seguindo o caminho que retornava à vagina da bebê. Ele não pôde evitar quando chegou aos lábios dela, movendo-se entre seus lábios e massageando seu clitóris novamente.

“Você já olhou lá, vovô”, ela o lembrou.

“Desculpe, querida,” ele murmurou, deixando sua mão deslizar de volta para sua bunda. Desta vez, ele deixou o polegar focalizar seu ânus rosado, desenhando pequenos círculos ao redor dele. Comparado com o polegar, era bem pequeno, mas ele tinha certeza de que poderia acomodá-lo no devido tempo. Ele pressionou um pouco mais forte com a pele do polegar. Seu canal retal cedeu um pouco, mas não o admitia, ele ainda era grande demais. Curiosamente, ele poderia ter jurado que Vivian empurrou seu corpo para trás em seu polegar, como se ela quisesse mais pressão.

Por enquanto, vovô tinha uma pequena barraca na frente de suas calças enquanto seu pau duro latejava dentro de suas calças. Vivian, no entanto, estava alheia a isso quando foi virada para o outro lado. Ele mexeu no cu dela um pouco mais enquanto pensava. Ele não tinha a intenção de penetrá-la com os dedos, tanto vaginal quanto anal, por, pelo menos, mais algumas sessões. Mas vendo que ela parecia ansiosa…. Ele levou a mão livre à boca e chupou o dedo mínimo, cobrindo-o com saliva. Trocando de mãos, seu dedo mindinho umedecido começou a massagear seu buraco enrugado. Ele sempre aparava as unhas com cuidado e ficava emocionado ao ver seu ânus marrom começar a apertar seu dedo. Seu dedo mal estava dentro dela, talvez apenas um quarto da unha, mas ele se sentia como se estivesse no paraíso enquanto observava sua neta de sete anos obedientemente curvada diante dele.

Vivian estava gostando da sensação do dedo de seu avô em seu bumbum. Ela sabia que era sujo e travesso, mas gostava de brincar consigo mesma lá embaixo, especialmente depois de tomar banho, quando sabia que sua mão não teria um cheiro estranho se ela brincasse com sua bunda. Ela se inclinou um pouco mais e muito levemente deixou sua bunda encostar na mão amorosa de seu avô.

Quando ela o sentiu trocar de mãos, Vivian percebeu a diferença imediatamente. Desta vez, ele estava usando o dedo mínimo e parecia muito mais escorregadio do que o polegar. Lembrando-se de repente, ela perguntou a ele: “Você já encontrou algum dinheiro, vovô?”

Seu avô, olhando para o dedo mindinho massageando seu buraco, respondeu: “Ainda não, querida, mas acho que pode ter algo….” Dizendo isso, ele aumentou a pressão e deixou seu dedo mindinho deslizar em seu ânus, apenas a ponta do dedo, menos de dois centímetros. Vivian sentiu sua penetração e riu enquanto ele mexia seu dedo mindinho dentro dela.

“Isso faz cócegas, vovô!” ela riu, balançando a bunda de um lado para o outro. Vovô riu também quando sua mão livre agarrou seu pênis através do material de sua calça e deu alguns golpes. Sua respiração estava acelerada agora. Ele girou seu dedo mindinho dentro dela e apreciou seu aperto. Ele sabia que tinha que acabar com isso logo, ou ele gozaria em suas calças. Relutantemente, ele deslizou o dedo de seu ânus.

“Achei!” ele gritou ao produzir uma moeda de 25 centavos e estendeu-a na frente da garotinha. Vivian gritou e agarrou-o, largando o vestido para pegar o cofrinho. Vovô ajustou rapidamente seu pijama para esconder a barraca em suas calças. Ele queria ir devagar e saborear sua neta.

Vivian se virou para ele e sacudiu seu cofrinho, ouvindo o tilintar lá dentro. “Podemos encontrar mais moedas, vovô?”

“Oh, eu não, querida. Você não acha que já fez o suficiente?”

“Mas foi divertido, vovô! Faça de novo!” ela implorou.

“Tudo bem, sua danada”, vovô sorriu e estendeu a mão para ela, abraçando-a com o braço esquerdo. Com a mão direita, ele produziu uma moeda de 25 centavos atrás da orelha dela.

“Aqui está um!” E ele jogou em seu cofrinho para ela. Ele olhou para o rosto de sua neta, encantado com a decepção que viu ali.

“Puxa..,” ela fez beicinho.

“O que?” ele perguntou inocentemente.

Vivian empurrou seu peito, tentando encontrar as palavras que ela queria dizer. “Você não pode…. procurar em outros lugares?”

Seu avô riu e beijou sua bochecha. “Sua bobinha! Terminamos de jogar por hoje, mas prometo que jogaremos de novo em breve. Tudo bem?”

“Amanhã?” Vivian perguntou esperançosa.

Vovô beijou sua bochecha novamente e a abraçou com força. “Sim, gatinha, vamos brincar de novo amanhã. Mas agora vamos colocar sua calcinha de volta e nos preparar para o almoço. Tudo bem?”

“Sim, vovô!” a menina aplaudiu ao beijar o avô.

“Papai, você já brincou com Vivian?” era sua filha perguntando.

“Sim, querida, que bom que vocês me convenceram a me mudar para cá”

“Tenho certeza que você vai gostar muito de ficar aqui” e Sílvia deu uma piscadinha para seu pai!

Continua….

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9 Comentários

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  • Responder Bratz ID:46kpmceam99

    Coisa horrível 😔 velho safado

  • Responder Claudiane ID:gqazoz49j

    Um vizinho que era Avô brincava comigo ao 7 anos me sentava no seu colo bulinava com os dedos na minha xoxota eu amava achava q era cocegas era tesao mesmo.,viciei amo

  • Responder Pançudo ID:7r05i91b0d

    Cade a continuação? Aguardamos ansiosos

  • Responder Danada ID:gp1eqy38k

    Meu pai também me fazia gozar depois engravidou minha filha eu senti foi inveja de tão gostoso que é.

    • Seu Dono ID:6oeui0nqrb

      Tem q aprender a dividir

  • Responder Pachecao ID:xlo5sk0b

    DELÍCIA ESTOU muito exitado e vou tocar uma gostosa punheta pensando em vocês. Continue não demore a publicar

  • Responder Zenra ID:gp1eqy38k

    Me gozei todo

  • Responder Pançudo ID:7r05i91b0d

    Essa historia tem que continuar com toda a riqueza de detalhes. Continue.

  • Responder Peludão ID:8eez6px541

    Continua! Faz o vovô brincar com a mamãe e a irmã nem que seja uma última vez!