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Meu menino de ouro 20

2837 palavras | 10 |4.78
Por

Tom e usado sem piedade por um cachorro no seu aniversário de 8 anos enquanto seu pai observa e é chupado por Duda de 13 anos.

Oi, eu demorei um pouco para conseguir escrever uma continuação, nada que escrevia estava gostando, então resolvi de parar de tentar escrever no ponto de vista do pai e comecei a escrever mais ou menos na visão do filha e fluiu, espero que gostem.

•••

Tudo havia sido um pouco demais para o pequeno Tom, mas ele ainda queria mais, o gosto amarga da porra que ele havia lambido do rostinho de Nico ainda prevalecia na sua boca, e por mais que não fosse um bom sabor era agradável, o menino queria mais, ele olhou para o pai, talvez mais do pau que havia o feito, o seu preferido.

Porém, Arthur parecia hipnotizado por algo que ele viu atrás do cavalo, o que era impossível que Tom visse, já que estava debaixo daquele enorme animal, frustrado o menino voltou sua atenção para as outras duas crianças que faziam companhia de baixa daquela fera, Manu seu mais novo amigo que tinha metade de sua idade, beijava seu melhor amigo com fome e certa experiência, Tomás também queria compartilhar daquele beijo que parecia tão bom.

O menino se colocou de quatro e engatinhou até que conseguisse ficar perto dos outro, sua linguinha saindo para fora e lambendo gentilmente os lábios dos dois garotos, sem muita certeza de como aquilo funcionária, ironicamente o mais novo entre os três parecia ser o que tinha mais experiência naquele tipo de , pois já havia praticado inúmeras vezes com seu pai e irmão mais velho, a língua vermelhinha se entrelaçava com as outras duas, e os lábios gorduchos sugavam com experiência a saliva que Nico e Tom produziam com abundância, ofegantes as três crianças se separaram com sorrisinhos sapecas no rosto e um laço forte de amizade formado.

–Tom? – eles tomaram um susto quando a voz do tio Gus soou perto deles – vamos anjinho a tio ainda tem outros presentes para você – ele falou com a mão estendida em sua direção.

Tom com um sorriso enorme, pois já confiava no tio Gus deu a mão para o homem, e foi erguido ate conseguir envolver ele em suas perninhas curtas e ficar em seu colo, era diferente de estar no colo do seu papai, já que suas pernas conseguiam enlaçar o tronco de seu pai, mas não chegavam n nas costas do tio Gus que era enorme, a passos largos Tom foi levado para a garagem, era um ambiente já conhecido, tinha ido ali a alguns minutos e escolhido o cavalo para a brincadeira, de forma que já sabia o que eles fariam, incerto ele olhou na direção dos outro animais, dois cachorros grandes, um peludo e amarelo e o outro esguio e branco com manchas pretas, os dois animais pareciam feliz em ter companhia.

— dessa vez Tom nós iremos levar os dois tudo bem – tio Gus falou, olhava nos olhos do menino e sorria, Tom confirmou animado – vamos eu preciso que você vá para o chão.

O menino foi colocado no chão e sem saber ao certo o que fazer ficou parado, vendo o tio tirar os cachorrinhos da carroceria do carro e levá-los nas coleiras até ele, os bichinhos eram simpáticos, o cheiravam desesperadamente, abanando o rabo felizes, pois já eram acostumados a associar o cheiro de meninos pequenos ao prazer sexual, já Tom por mais que já tivesse consciência de todo aquele mundo ainda era inocente demais, inconsciente do desespero dos cachorros ria com as lambidas dadas em seu corpo e Augusto se deliciava com tudo aquilo.

Os quatro foram até a área da piscina onde todos os esperavam felizes e com expectativa, quando Tom buscou o pai por pura insegurança, viu o homem com Duda, o menino mais velho estava entre as pernas do seu pai e chupava quase desesperante seu pau, Arthur olhou para o filho e deu uma piscadinha, inconsciente do sentimento de ciúme que brotava no peito da criança, mas tudo aquilo não durou muito quando um gritinho animando preencheu todo o ambiente, era Nico que brincava com os cachorros, ao contrário de Tom, Nicolas sabia perfeitamente o que procurar as mãozinhas ávidas já estavam no pau do bicho que se encontrava duro e quente contra a palma da mão do menino.

Tom sentiu seu estômago girar em nervosismo e empolgação sem saber ao certo o que fazer olhou para Tio Henri que estava perto de Nico, ele chamou Tomás com a mão, o menino foi devagar até o padrinho.

— você está nervoso bebê? – ele perguntou quando Tom estava perto o suficiente.

— um pouco… – Tom mastigou a parte de dentro das suas bochechas – vai doer titiu?

— talvez um pouquinho – ele sorriu com os olhos brilhando – se você não quiser fazer, tudo bem – ele puxou o menino para o seu colo – mas o seu papai ficaria tão feliz vendo você aguentar tudo.

Por um momento Tom até pensou em desistir, mas ao ouvir a menção de seu pai sentiu-se irritado, seu papai estava agarrando um menino mais velho, talvez ele achasse que Tom era um menino muito criança, talvez se ele aguentasse tudo seu pai o veria como um menino grande, ele já tinha oito anos, deveria aguentar.

— eu quero deixar o papai feliz tiu – ele falou tímido olhando de canto para seu papai que o olhava com um sorriso orgulhoso, mas logo fechou os olhos quando Duda colocou o pau quase completamente dentro da boca.

— certo bebê – ele sorriu pervertido – qual dos dois você prefere? – ele falou indicado os cachorros.

— huuuum… – Tom murmurou, andou lentamente até os animais.

Nico estava agora com a boquinha aberta na frente do dálmata, parecia dar um tipo de beijo no cachorrinho que estava feliz em lamber o interior da boca do menino, Manu estava também brincando com o dálmata, mas todo sua atenção estava voltada para a rola do animal, que era tratado como um brinquedo nas mãos de Manu.

Tom realmente não queria interromper a brincadeira dos seus amigos então se voltou para o outro animal, era um Golden, mas Tom não reconhecia a especial aos seus olhos era somente um cachorrinho bonito, peludo de pelo caramelo, ele estava sentando com a língua para fora e os olhos pretos e brilhantes o olhando fixamente, o garotinho sorriu para o cachorro e começou a se aproximar, foi quando viu o pau rosado e completamente duro do animal.

— o nome dele é Bude – tio Gus falou atrás dele.

— o pinto dele e diferente do nosso tio… – Tom comentou sem saber ao certo o que fazer.

— é bem diferente né, você quer provar?

— acho que sim, é bonito – ele falou, logo sentindo seu rosto esquentar de vergonha.

— não precisa ficar vermelho – Henri falou dando um beijinho na bochecha corada de Tom – porque você não pede para ele brincar com você?

— pedir? – Tomás falou sem entender muito – como eu faço isso?

— fala assim “você que foder minha bundinha Bude?” – Henri sentiu seu pau doer só de pensar no garotinho falando aquilo.

— eu não sei se consigo falar isso tio.

— mas você tem que falar bebê, se não vai decepcionar seu papai, eu e o tio Gus – ele falou levando sua mão até as costas do menino e o empurrado levemente em direção a o cachorro.

— tá bom – ele respirou fundo – Bude… vo-você queeer fuder minha bun-bundinha? – o menino falou tímido.

Nesse momento ele já estava muita perto do cachorros, que quando percebeu que aquele menininho falava consigo abanou o rabo feliz, antes que alguém pudessem fazer algo Bude pulou em cima de Tomás, o menino assustado gritou, mas já havia caído no chão de costas com o cachorro em cima de si, antes que as lágrimas despencassem de seus olhos Bude começar a lamber o rosto e o pescoço de Tom, o que casou cocegas no menino que gargalhou ainda com os olhos cheios de lágrimas devido ao susto.

Aquela poderia ser uma cena inocente de um cachorrinho brincando com um menino, se o menino não estivesse completamente nú, com um cachorro, quase do tamanho dele, com o pau duro se esfregando contra a barriga, ele próprio ainda não havia percebido aquilo, estava suficientemente distraído com as lambidas ásperas que Bude dava em seu corpinho indefeso, os três adultos olhavam fixamente aquilo acontecer famintos em ver mais daquele pequeno show, e mesmo quando Tom tentou se afastar da língua do animal eles continuaram quietos, sem a menor vontade de tirar o cão de cima do menininho.

— Bude para – Tom falava entre risadas, ele empurrava o cachorro, mas aquilo não tinha o menor resultado, já que o animal era mais forte que ele.

Tomás deixou que seus braços caíssem ao lado do seu corpo quando sentiu a língua do animal lamber sua orelha, seu corpo arrepiou-se completamente e um gemido aveludado se desprendeu de sua garganta, então Tom percebeu aonde estava e o que ia acontecer e de boa vontade se rendeu, deixou que Bude lambesse todas as partes de seu corpo que tinha vontade, seu pescoço, bochechas, olhos, então Tomás lembrou de ver o primo beijar o outro cachorro e por isso abriu a boca e colocou a língua pra fora, não demorou muito para que o animal fosse atraído por aquele lugar húmido e quente.

Tomás sentiu o interior de sua boca ser violado pela a língua de Bude, era completamente diferente de beijar seu papai ou a Nico, a língua de Bude era muito grande e lambia quase até a sua garganta, Tom sentia seu corpinho tremer a cada novo roçar e era tudo tão bom que o menino foi ficando molinho.

Bude farejou o corpo da criança até ficar de cara com o pauzinho do menino, completamente nú, ele lambeu da bolinhas até a cabecinha escondida debaixo do prepúcio, Tom gritou e suas costas arquearam quando sentiu aquilo, era a melhor sensação que já havia sentido, mas quando Bude lambeu outra vez e depois outra, pareceu demais para seu corpinho sensível, ele tinhas espasmos todas vez que a língua longo e aveludada se chocava contra sua rolinha e sem realmente pensar Tomas virou o corpo para engatinhar para longe de Bude, mas antes que pudesse engatinhar ele ouviu o rosnado de Bude, e então paralisou de medo.

O cachorrinho agora feliz que o menino não tentava mas fugir passou a se aproveitar da posição que Tomás tinha se colocado, lambeu e mordeu levemente as nádegas gordinhas de Tom, que chorava de medo, o por mais que aquilo fosse claramente errado os adultos não ligavam realmente, estavam completamente duros vendo o menino de oito anos ser tratado com uma cadela no cio pelo cachorro.

Tomás sentiu sua cabecinha confusa girar quando sentiu a língua de Bude entrar entre as bandinhas de sua bunda e lamber seu cuzinho, o choro agora já não era mais de medo, não completamente era mesclado com um choro de tesão, um choro manhoso e cheio de soluços, os braços de Tom que antes o mantinha de quatro cederam, e ele as levou para trás abrindo as suas nádegas e expondo o buraquinho vermelho ao vento.

A bundinha de Tom estava no ar, o rosto era apoiada contra a grama de lado, servia de apoio para manter aquela posição desconfortável, Tomás tinha os olhos fechados, e gemia manhoso toda vez que a língua de Bude conseguia entrar no seu cuzinho, Arthur observava o filho hipnotizado, ele passou os dedos no cabelo encaracolado de Duda, segurando a cabeça do garoto no lugar e sem se importar com o pré-adolescente fodeu a cabeça do menino, sentindo a garganta apertar em ânsias de vômito, mas seus olhos não se desviavam de seu filho.

Bude, o Golden Retriever pareceu satisfeito depois de lamber avidamente a bundinha do menino, foi quando ele subia em Tom, ele era enorme e parecia maior por causa da posição que Tom estava, conseguia até lamber o rosto do menino, o quadril do cachorro bombeava no vento, sem conseguir acertar o lugar correto, foi quando Tomás temeu o que ia acontecer tentou escapar prevendo a dor que sentiria, mas o movimento que fez ao invés de afastar Bude fez que o pau do animal se alinhasse entre a bochechas de seu bumbum e entrasse dentro do seu corpinho, Tom gritou alto e em seguido começou a chorar.

— papai… Papaaaai – ele pediu pelo pai naquele momento.

Arthur segurou no cabelos de Duda, os olhos turvos de prazer enquanto gozava na garganta do adolescente, por alguns momentos ele só conseguia ver seu menino a alguns metros a sua frente sendo usado por aquele cachorro e sentir suas pernas tremer enquanto ainda permanecia no fundo da garganta de Eduardo e enquanto o mesmo sufocava em seu pau, e somente quando ele sentia o êxtase do orgasmo se esvair ele soltou Duda e o menino tossiu desesperado, ele levantou e foi até o garotinho de oito anos que era fodido brutalmente pelo cachorro.

— oi meu amor – ele se ajoelhou na frente do menino.

Tom ainda tinha os joelhos levemente abertos firmes no chão, mas seus braços já tinha cedido a muito tempo, estavam jogados no chão, o rostinho contra a grama, os olhos cheios de lágrimas, as bochechas foram acariciadas pelo seu pai, Arthur o tirou daquela posição e Tom sentiu a pau do cachorrinho sair de dentro de si em um plope’ molhado, ele foi colocada sentado nas penar cruzadas de seu papai, Bude o olhava faminto, o pau duro e a língua pra fora, ele parecia respeitar seu pai e não avançava em Tomás, ele queria que seu papai o levasse pra longe de Bude.

— o que foi meu amor? – Arthur beijou as bochechas molhadas e salgada de Tom – você parecia tão bonito sendo fodido pelo Bude, o papai estava tão duro bebê – ele falou em um tentativa de convencer Tom de terminar, mas o menino fez um beicinho e olhou nos olhos do pai.

— papai dói – ele choramingou.

— eu sei baby, você acho que não consegue? – ele beijou o pescoço suado.

— papai – ele murmurou, não queria falar para seu papai que não conseguiria.

— tudo bem meu amor, desculpa o papai, eu pensava que você iria conseguir – ele fez uma pausa e sorriu levemente contra o pescoço sensível de Tom antes de completar – o Nico consegue eu pensei que você iria conseguir também.

Aquilo foi a frase certa para conversar Tom de continuar, ele era mais velho que Nico, deveria conseguir, ele não queria ser menos que Nicolas, chorando de frustração e um beicinho nós lábios falou.

— eu consigo papai, eu só precisava de uma pausa, Agora eu consigo – ele falou alto e desesperado para agradar.

Sem dar chance para que Tomás mudasse de ideia Arthur levantou as pernas de Tom e expos mais uma vez o bundinha já maltrata da criança, o cachorro soube o que aquilo significava e em um pulo subiu em Tom e de primeiro conseguia enfiar seu pau dentro do menino que gemeu alto e fechou o olhos, Arthur sorriu perverso vendo aquilo, seu pau já começava a ficar duro novamente ele levou uma das mão até o traseiro de Tom e sentiu o pau quente do animal violando o buraco do seu bebezinho, ele colocou os dedos de forma que na hora certa pudesse segurar o nó do cachorro para que não entrasse em Tom, pois sabia que o menino não aguentaria mais, em poucas estocadas Bude gozou e encheu a barriga de Tom com a porra ralinha e farta, o menino choramingou quando se sentiu mais cheio que nunca e Arthur puxou seu garotinho e o envolveu em um abraço orgulhoso do seu bebê.

— você foi tão bem meu amor – ele beijou o rostinho de Tom que estava cansado demais para responde, ele se aconchegou nós braços do pai e dormiu.

•espero que tenham gostado, sobre Eliot e Luca, meu outro conto eu fiquei sem saber como continuar, ideais são bem vindas, até a proxima.

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10 Comentários

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  • Responder Nathan ID:81rd4r4zr9

    Quero ver Henri fudendo Arthur junto do tiú gua

  • Responder Eduardo ID:8cips3ik0d

    Adoro seus contos vc não tem telegram pode me passar email pra gente se falar ou então me manda email pra mim [email protected]
    Ah não publica a mensagem ok

  • Responder UmLeitor ID:fi07o4l18

    Teus contos estavam ótimos no início, mas tu cagou com esses dois últimos capítulos.
    O pai só pensa nele mesmo e tá nem aí se tá machucando o guri o fazendo de brinquedo.
    Os contos perdeu totalmente o tesão infelizmente.

    • MenteCriativa ID:g3j1no5m3

      Eu concordo, esse conto já me enjôo e eu tô me obrigando a escrever eles, consequentemente eu perdi a essência, tô pensando em não continuar com ele

  • Responder Messin ID:w735kv99

    Continua o conto em auto mar e o conto papai cruel e se tiver telegram posta aqui pra quem quiser conversar

    • MenteCriativa ID:g3j1no5m3

      Não tenho telegram, acho muito perigoso. Eu vou continuar sim em auto mar, mas não sei se vou dar uma continuação a papai cruel.

  • Responder Huuu ID:g3jmh2k0d

    Na próxima faz scat mija e caga no pequeno!

  • Responder Baby Boy ID:on93x7e499

    O pai só pensa nele, isso tira todo tesão. Foi maldade e desnecessário, o amor que ele mostrou no começo, mesmo sendo pervertido, não vejo mais.

  • Responder Messin ID:w735kv99

    Por favor continua o conto em auto mar e o conto papai cruel e se tiver telegram posta Aqui pra quem quiser falar com você

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    eu nao gosto de zzoofilia mas vc colocou muito bem essa relação de pai e filho com o cachorro foi lindo o filho da prazer ao pai