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Levei minha namorada para a obra

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Entramos em um prédio em construção para fazer sexo.

Olá, como já sabem pelos últimos contos, tinha uma namorada chamada Juliana e este é mais um dos episódios das maluquices que já fiz na vida.
As histórias que conto são verídicas e vou contando conforme a cronologia e relevância que fui dando.

Já estávamos namorando há uns 5 anos, nossa vida começou a ficar um pouco monótona, eu trabalhava, ela também, nos fins de semana eu dava aulas para complementar a renda, ou seja, uma vida de casal normal.

Em uma noite também monótona, resolvemos sair para fazer uma caminhada pelo bairro, fomos andando pelas ruas conversando sobre os acontecimentos do dia-a-dia.
Fazia um tempo que não falavamos de sexo, então resolvi tocar no assunto e relembrar alguns momentos legais que tivemos. Ficamos andando e relembrando, até que começamos a chegar perto de uma obra de um prédio que estavam construindo.
Já eram mais de 8 da noite, não havia mais ninguém na obra. Observei que o portão de acesso lá dentro estava quebrado, olhei para a Juliana e dei a ideia de entrarmos para ver como estava ficando esse prédio recém construído.
Como estávamos falando de sexo pelo caminho, parece que ficou claro que minha intenção não era só observar a obra, então Juliana topou e entramos.

Passamos por blocos, cimento e armações de ferro que estavam no caminho e começamos a subir as escadas, fomos até o segundo andar e entramos em um apartamento para olhar os cômodos.
Fomos até a janela, e começamos observar o movimento da rua sempre tomando cuidado para ninguém nos ver.
Eu estava atrás de Juliana e encostei em sua bunda, imediatamente ela percebeu o volume na minha calça.
Juliana se virou, me aproximei dela e sem dizer uma palavra comecei a beijá-la, um beijo calmo porém com muita pegada e desejo.

Procurei um lugar mais limpo e achei uma tábua que estava no chão, ela relutou um pouco, disse que eu estava louco, mas coloquei ela deitada na tábua e fui beijando seu pescoço, sua orelha alternando com leves mordidas, apertava seu seios ainda por cima do tecido, eu tirei a camisa com meu pau pulsando dentro da calça, ela estava de calça também, o que dificultava um pouco os trabalhos, desabotoei sua calça e tirei também sua calcinha de renda e comecei a chupar aquela bucetinha, rosadinha e muito cheirosa, chupava aquela buceta com maestria e ao mesmo tempo introduzia meu dedo nela.

-ai Ivan não para, que delícia, huuuummmmm
-Desse jeito vou gozar no seu dedo mesmo.
-Que deliciaaaaaaaaaaaaaaa

Ela sentou na tábua e voltamos a nos beijar
Coloquei a camisinha e fui colocando meu pau devagar em sua bucetinha apertada porém muito lubrificada do seu melzinho, comecei em um ritmo devagar, lento ela implorava para ser fodida.
-Agora que começou, vai até o fim, envfa com força. Haiiiiiinnnnnnnnnnnn
-Que delicia de cassete vaiiiiiiiiii fodeeeeeeeee
Comecei a aumentar as estocadas, enfiava até o talo nessa altura ela já gritava de prazer e anunciava que iria gozar.
-Toma sua safadinha, assim que você gosta?
-Não para que vou gozar haiiiiiiiiiiiiiiiiinnnnnnnnnn

Ela gozou e deixou o corpo cair em cima da tábua, diminuiu a intensidade das estocadas, tirei meu pau de dentro dela, sentei no outro canto da tábua e chamei ela. Ela com a cara de safada veio já abrindo as pernas e sentando gostoso como ela sentava maravilhosamente, aqueles peitos lindos que enquanto ela sentava eu os chupava ela gemia em meu ouvido.
Coloquei todo meu pau ela deu um grito comecei um vai e vem devagar a expressão estava mudando para prazer comecei acelerar o ritmo das estocadas ela nessa altura gemia muito mandando eu ir mais rápido já estava sentindo que iria gozar, então aumentei o ritmo das estocadas
-Vou gozaaaarrrr
-isso safado, vai
-toma cachorraaaaaaaaa
Gozei muito e enchi a camisinha, deitei por cima dela, beijando seu pescoço, estávamos ofegantes, suados e muito satisfeitos.
Levantamos, colocamos nossas roupas e descemos as escadas.

Conseguimos reacender nosso relacionamento e geramos mais uma história pra contar.

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