Jorrando tudo na guela da minha sobrinha

Teo produzia mais semen em seus testiculos de boi e agora era vez de sua sobrinha de 8 anos de se alimentar.

*** Identidade Bourne ***
Teo forneceu seu semen para sua sobrinha doente sarar.

A semana estava agitada, mas durante uma madrugada eu fui ao quarto de Rebeca pra lhe dar meu leite quentinho direto dos meus bagos. Ela deitada na caminha ficou de boca aberta como passarinho pra receber o semen do pai enquanto olhava nos meus olhos. Massageei minhas bolas pra drenar todinho, estavam cheias. Ela engoliu mas deixou escapar, usei meu dedo pra pegar do queixinho dela e dar na boquinha. Rebeca se sentou meio sonolenta.

Eu botei meu pênis pra dentro do samba canção e me baixei na altura dela.
⁃ Tá ficando gostoso agora, filha?
⁃ Hummm tá um pouco! Porque o gosto não é igual outro leite?
⁃ Você já viu algum remédio ser gostoso? O leite do pai é vitamina e remédio contra toda dor!
⁃ Nossa! Eu não sabia, pai! Por isso que meu peito não chia mais!!!
⁃ Isso mesmo! Volta a dormir! Papai te ama! – falei dando bitoquinha em seus lábios.

Sempre gozei grandes quantidades, quando eu fiz um check up, os exames mostraram que tudo estava bem saudável e o número de esperma era acima do normal, o que eu não sabia era o quanto o semen é nutritivo, isso eu descobri pesquisando se teria problema alguém engolir semen, mas só mostrou o quanto é refinado, e pensar o quanto eu desperdicei na vida. Comecei a comer mais frutas, e muito abacaxi, porque eu li que isso deixaria a porra adocicada. Agora todo meu semen ia pra boca da minha filha, toda noite eu ia escondido alimentar ela, e as vezes eu gozava em seu lanchinho quando tinha piquenique com a turma da escola. Eu até já tinha intenção de doar esperma, sem minha mulher saber, claro, pois ela mesma recusou engolir meu semen depois de um tempo de namoro.

Naquela semana eu me sentia com mais energia e libido, sentia meu pau inchar ao ver qualquer boca de menina. Cheguei em casa e Mariana, minha cunhada, irmã mais nova da minha mulher estava lá com sua filha Thaisa. Essa minha cunhada era a mais nova das três irmãs, a família dela só tinha mulheres, ela engravidou com 17 anos, muito gostosinha, eu adorava me sentar de pernas abertas com meu volume na direção dela, eu sabia que ela olhava, sempre quis comer essa mulher pétit. Thaísa era muito parecida com ela, tinha um ar de bobinha safada e sempre achei que ela que fazia minha filha ficar assanhada.
Entrei, cumprimentei e continuaram a conversa. Márcia dizendo como o tratamento homeopático estava curando Rebeca, que tinha algumas crises de asma alérgica de noite e Mariana dizendo que já deu uns comprimidos moído no sorvete pra Thaísa, e era só esperar fazer efeito pra sinusite.

Eu larguei minha pasta no sofá e fui pra cozinha pegar uma cervejinha, Thaísa veio pra me abraçar, eu me sentei numa cadeira e ela me abraçou forte, seu corpo todo na minha barriga. Ela estava com cara de abatida e olheiras. Rebeca do lado esperava ansiosa e eu a puxei pra dar um beijo dela. Thaísa ficou em cima, reparando na minha virilha, minhas coxas empurravam minha mala pra cima fazendo uma montanha.
Jantamos todos a mesa, eu terminei logo depois de Rebeca, pedi licença e conversei com Rebeca no sofá sem eles verem.
⁃ Filha, você não não contou nada pra ninguém não né! Jura?
⁃ Juro pai! – disse beijando seus dedos cruzados. – Eu só contei uma coisa pra Thaisa!
⁃ Contou o que???
⁃ Pai, ela tá doente, com muita dor na cabeça, nem pode brincar comigo! – ela veio falar no meu ouvido. – Eu falei que se ela quiser eu ia pedir pra você dar um remédio pra ela sarar.
⁃ O que???
⁃ O leite pai, seu leite de vitamina!
⁃ Mas era nosso segredo filha!!
⁃ Eu sei pai, mas eu gosto da Thaísa e é pra ajudar o nosso próximo!
⁃ Mas quando ela souber como tira o leite ela pode não querer!
⁃ Pai! Para de ser bobo! Ela vai querer sim! Vou te falar então: ela um dia me perguntou se eu te já te vi pelado e se achava você bonito!
⁃ E o que você falou!
⁃ Eu falei que sim e que seu bilau é enormeee! Daí ela me disse que tinha vontade de ver também porque você é graaaaande! , coitada ela não tem pai! Ela disse que queria que você fosse pai dela porque você é bonito! – tapou sua risada.

Isso me deixou excitado. Thaísa era mesmo danadinha, de sonsa só tinha a cara e claro que seria um prazer dar de mamar pra ela. Já imaginei cobrindo o rostinho dela de porra e ela me olhando nos olhos que estamos colados de tanto gozo meu. Eu me sentia cheio de testosterona e querendo tomar riscos.
⁃ Tá bom filha! Só pra te deixar contente tá ! Mas você vai ter que mostrar e ensinar a ela como que tem que fazer, combinado?
⁃ Sim pai!!! Vou chamar ela!!
⁃ Não!!! Espera ! Eu vou pra casa dos fundos, organizar meus livros, daí você chama ela pra brincar lá, tá bom?

Deixei o pessoal entender que eu ia trabalhar nas minhas coisas num escritório que eu montei no piso de cima da edícula. Acendi as luzes do jardim dos fundos, e subi a escada caracol, lá de cima eu podia ver pela janela quando alguém vinha pra edícula, e as meninas logo vieram. Eu reduzi a iluminação, tirei minha bermuda, fiquei só de camiseta e me sentei na escrivaninha, que era bem forte pra aguentar meu peso, dali eu podia ficar de olho pela janela. Abri as pernas e senti meu saco pesado pendurar, a presença das meninas se aproximando fez meu pênis engrossar, a cabeça cresceu brilhando de baba.
⁃ Pai! Pode subir aí? – perguntou Rebeca lá de baixo.
⁃ Só encosta a porta, filha!

Ouvi os passos delas subindo enquanto cochichavam:
⁃ … só porque é pra você tá! Mas se você falar pra alguém eu vou ficar de mal e vou falar que é tudo mentira…
⁃ Tá bom prima, juro por Deus!
⁃ Jura pela sua mãe?
⁃ Sim ! Juro por ela , prima! Você é minha melhor amiga sabia?
Rebeca entrou passo a passo, trazendo ela pela mão, puxou ela pra frente pra ver sua reação. Thaísa ficou paralisada com olhos arregalados.
⁃ Eu vou te ensinar tá prima ! Tem que fazer certinho!
⁃ O tio vai fazer xixi em mim???
⁃ Não sua boba! Ai como você é jacú! Mas tudo bem porque você não tem pai! Empresto meu pai pra você! Vem sua tonta! – falou puxando ela pro perto.
⁃ Senta da cadeira Thaísa! – falei apontando a poltrona do lado. – Fica assustada não! Você vai gostar, o tio tá fazendo isso especialmente pra você .
Rebeca a ajudou a se sentar entre minhas pernas de cara com meu pênis pingando.
⁃ Olha pro tio Thaisa, tio ama muito você! – falei olhando em seus olhinhos amendoados.
⁃ Pai! Amar não né! – reclamou minha filha.
⁃ Amor de família, filha!
⁃ Ah tá! Então tá!
Thaísa estava mais interessada e olhar pro meu membro, um bicho grotesco peludo diante de sua carinha, reparou no meu saco e percebeu minhas bolas. Pedi pra Rebeca ensinar ela a apalpar com carinho pra fazer o leite engrossar, elas acharam engraçado, por uns instantes esqueceram de mim e falavam do meu pênis entre si. Vi que minha sobrinha ficou se esfregando na poltrona, estava excitada, minha filha pôs meu pau da boca e explicou pra ela como mamar. Eu me escorei com braços pra trás e fiquei de boca aberta vendo as meninas revezando pra abocanhar minha rôla, eu sempre atento vendo pela janela que as mulheres estavam ocupadas na cozinha.

Senti que já ia explodir, a língua delas na cabeça do meu pau me fazia tremer, elas davam risadinhas.
⁃ Thaísa! Tio vai soltar vitamina! Olha pro tio, isso , mama olhando nos olhos do tio Teo aqui!
Sabendo que ela poderia se assustar e largar meu pau, eu prendi a cabeça dela com a mão.
⁃ Calma prima! É assim mesmo! – disse Rebeca segurando a mãozinha dela.
Segurei- me pra não urrar, meu corpo quase saltou pra frente e senti tudo sendo bombado pra boquinha da minha sobrinha. Seus olhos arregalaram olhando pros meus, mandei ela não paRar de engolir, foram uns cinco jatos, e segurei a boca dela pra não cuspir, até que engoliu tudo, a danada me drenou.
⁃ Viu prima!? É que é remédio, tem que engolir sem pensar no gosto, mas depois que a gente acostuma, fica gostoso! Né pai!
⁃ Sim, minha princesa! – falei espremendo meu pênis.

Eu ainda tinha impressão que ia gozar mais, peguei com o dedo a última gota viscosa e coloquei na boquinha da minha filha. Thaísa olhou com inveja e dei o mesmo dedo pra ela chupar. Pedi pra elas limparem a boca e voltarem pra dentro de casa. Logo depois elas foram embora, eu ainda gozei na boca de Rebeca naquela noite. A partir desse dia Thaísa também não desgrudava de mim, eu já tinha duas crianças pra amamentar, mas eu tinha que pegar Thaísa sem Rebeca ver, essa menina já tava precisando de ser pega por um homem.

*** Identidade Bourne ***

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