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Henrique e Eliezer pte I

1940 palavras | 12 |4.70
Por

Um conto sobre dois amigos e sua troca de filhos.

Me chamo Henrique.
Este não é só um conto erótico com muito incesto no meio, mas também uma história de cumplicidade entre dois amigos.

Aos 19 anos consegui um emprego em uma fábrica de tintas, aos 21 já tinha sido promovido duas vezes. Me senti confiante suficiente para sair da casa de meus pais e iniciar uma vida a dois com a minha namorada, Laura. Estávamos juntos desde o ensino médio e sentimos que seria uma boa ideia nos casarmos. Conseguimos nos casar quando completei 23, depois de fechar negócio sobre a casa e quando completei 26 anos Laura engravidou do nosso filho único, Luca.
Meu colega de trabalho, que sempre quis um filho, vibrou junto comigo com todas as forças ao receber a notícia.

Eliezer entrou junto comigo naquele trampo e sempre fomos muito unidos.
Era alto, negro, largo. Era careca desde novo, por opção, mas a barba e o bigode intactos. Enquanto tomava banho no box ao lado, no banheiro do trabalho, comentava comigo que acreditava que um menino seria muito mais fácil de cuidar. Sua esposa também estava grávida, mas de uma menina, que ja havia sido nomeada de Giovana, escolhido por ela.
– Menina sempre dá mais trabalho. – Ele dizia. O som da água caindo sobre seu corpo. – Eu queria mesmo era um menino.
– Pois eu já penso que uma menina séria muito bom. – Respondi. – Lógico que aceito o que vier, mas sempre quis uma filha.
– A gente devia trocar. – Ele diz, rindo.
Fico em silêncio. Sinto um comichão no saco imaginado Eliezer e eu trocando nossos bebês. Minha rola começa a pulsar até a ereção se fazer presente. “Eu e a filhotinha do Eliezer” penso, em segredo.

Dois anos após o nascimento de Luca, fui desligado da fábrica. Eu agora, com 29 anos, já não via mais também tanta magia no meu casamento com Laura. Talvez pelo tempo juntos, talvez pelo cansaço do apego, já não era mais a mesma coisa e ela deve ter sentido o mesmo, pois falava cada vez mais sobre término.
Decidimos nos manter bons amigos e tudo deu muito certo. Cinco anos depois, eu agora com 34 anos, solteiro, morando sozinho no centro de minha cidade, me sentia muito mais livre. Laura deixava Luca comigo nos fins de semana, e as vezes até a terça, o que não era problema na temporada na qual começa essa história. Estava de férias de meu novo emprego, já tinha recuperado meu poder financeiro e tinha bastante tempo livre para brincar com meu filho, que só ficava mais bonito a cada ano que se passava.

Estávamos sentados no sofá, assistindo tv. Luca se lambuzava de sorvete com os olhos vidrados no filme, usava apenas uma cuequinha branca. As vezes deitava de lado e a cueca folgada revelava boa parte de sua bundinha branquinha e lisa.
Tentava imaginar como estaria Eliezer e sua filhinha a essa altura. Assim que fui desligado mudei de cidade para ficar mais perto da casa dos meus pais e perdemos o contato.
Sentia saudades do meu grande amigo e ainda pensava na troca de filhotes que conversamos naquele dia no banheiro.
Imaginava o Luca sentado no colo do Eliezer, vendo tv. Ficava de pau duro fácil imaginando meu filhote nas mãos do amigo do papai. Sentia a cabecinha do pau babando e a gotinha de pré gozo manchava o short como uma gota de água.
– Pai, xixi! – Luca me diz rindo, apontando pra direção da minha pica dura.
– Derramei um pouco de água, filho. – Respondo.

Naquela tarde pensei muito em reencontrar Eliezer de alguma forma, então assim que Luca dormiu, no comecinho da noite comecei uma busca focada pelo Facebook e Instagram e achei com sucesso o meu velho amigo. Chamei no direct e aguardei sua resposta. Ele me respondeu quase uma hora depois, por sorte eu ainda estava acordado.
Conversamos por bastante tempo sobre as novidades, sobre os velhos tempos e a melhor parte foi quando ele me revelou que morava apenas a meia hora de onde eu estava morando. Meu coração acelerou, pensando na possibilidade de talvez poder realizar minhas fantasias convidando Eliezer para uma visita, e sem pensar já tinha digitado:
“Quer vir aqui?”
Meu coração martelava o peito. Eliezer pediu a localização e disse que estava a caminho quando o fiz.

Ele chegou mais rápido do que eu esperava e quase não tinha mudado. Continuava careca, usava óculos agora e quase não tinha rugas. O recebi com um abraço forte, convidei meu velho amigo pra entrar e ofereci um copo de suco, visto que não podia aceitar nada alcoólico, pois tinha vindo dirigindo.
Eliezer me contou da separação com sua mulher, da namorada que veio em seguida e como estava melhor solteiro agora. Giovana, que estava agora com a mesma idade de Luca, morava com a mãe. Eliezer tinha um pouco menos de contato com a filha do que eu, mas a forma como falou da menina me fez ver o quanto amava a garota, e o quanto era especial pra ele.
– Então no final de tudo foi bom ter uma filha? – Pergunto, rindo.
– É ótimo, mas ainda queria ter um filho também.
– Lembra que pensávamos em trocar? – Pergunto, tentando não transparecer a putaria que me ocorre quando penso no assunto e tentando ignorar ao máximo a pegada na rola que Eliezer da quando digo. – Você pode ser o segundo pai do Luca.
– Seria uma delícia. Cadê ele?
– Dormindo. Ele dorme cedo e acaba acordando bem cedo também.

De repente, no meio do diálogo, como mágica, Luca me aparece, de cuequinha, o cabelo bagunçado, quase vesgo de sono.
– Pai… – ele vem, sem perceber a visita
– Filho, o que houve?
– Acordei. – Ele diz, tímido.
– Esse que é o Luca? – Eliezer pergunta. Meu filho toma um leve susto ao notar o grandalhão atrás de mim, e ri depois do próprio susto. – Oi, Luca, sabe quem eu sou?
– Não…
– Sou o Tio Eliezer.
Luca olha de Eliezer para mim, ainda um pouco acanhado, esperando que eu diga algo.
– Filho, o tio Eliezer é um amigo do papai. Trabalhamos juntos quando você estava na barriga da mamãe. Ele quer ser seu outro pai, hein.
Luca ri. Eliezer, gaiato, ri também e põe Luca no braço com um movimento só.
– O que você acha, rapazinho? Dois pais, hein? Cê quer?
– Quero! – Luca ri.
Eliezer enche o rostinho dele de beijos, cheiros, puxando ele pra perto de seu corpo. E ele faz tudo isso olhando para mim, nos meus olhos. Os beijos ficam até mais lentos e o abraço mais firme. Luca se derrete nos braços do novo pai. Parece ter ficado a vontade de cara. Observo, mudo e excitado enquanto meu amigo enche o pescoço do meu filho de cheiro, passando a barba por toda a extensão.
Luca ri da cosquinha, mas nem pensa em se afastar. E é aí que ele parece lembrar que tem algo pra dizer e fica pálido.
– Pai…
– Oi, filho. – Respondo.
– Fiz xixi na cama. – Isso explica ele estar acordado tão tarde. Era a segunda vez na semana. Normal, coisa de criança.
Porém pela falta de aviso, Luca estava basicamente mijado no colo de Eliezer, totalmente encostado em sua roupa.
– Cara, cê vai ficar todo fedido a mijo! – Pego Luca no colo de volta apenas para olhar o estrago. Pequenas manchas úmidas aparecem na camisa do meu amigo. – Cê vai precisar de um banho, hein.
– Ele ou eu? – Eliezer pergunta, as gargalhadas.
– Os dois, acho.
Falei sem pensar. Eliezer tira a camisa e joga por cima do ombro. Meu coração acelera.
– Sem problema. Me passa o Luquinha, levo ele pro banheiro enquanto você pega uma toalha pra nós.

Havia uma comunicação implícita no olhar de Eliezer. Me pau já começa a dar sinais de vida e meu coração não tem interesse em desacelerar. Passo meu filho para seus braços e indico o caminho pro banheiro. Ele me olha mais uma vez, em silêncio e sai com meu pequeno, aos beijos e cheiros nos seus braços.
– Meu outro pai. – ouço Luca dizer, rindo.
Corro pela casa, em busca de toalhas limpas. Encontro-as em segundos. Apago as luzes da casa e ligo a tv, na intenção de deixar apenas um pouco iluminado. Volto para o banheiro.
Luca está sentado na privada. Eliezer me aguarda, encostado na parede.
– Trouxe duas toalhas. – Aviso, pendurando ambas.
– Valeu. – Meu amigo agradece, caminha até o chuveiro e chama Luca.
Sento no vaso sanitário fechado e me ponho a observar os dois. Eliezer tira a calça e se mantém usando o samba canção que tinha por baixo, enquanto Luca, já peladinho se divertia espirrando água no banheiro.
– Você tem um filho lindo, cara. – Ele elogia. Seus olhos fixados na bunda de Luca, ou na boquinha dele, ou até mesmo em seu pintinho. – Muita sorte de poder ficar pertinho dele, você tem.
– Se você vier mais vezes pode passar um tempo com ele.
– Eu venho sim, claro.
No meio da brincadeira, Luca espirra água no colo de Eliezer que dá um pulinho para trás. Ambos riem.
– Garoto, me molhou todo! – Ele diz rindo.
– E você não vai tomar banho? – Luca pergunta. Eliezer olha para mim, para saber se tudo bem.
– Tomo banho com o Luca as vezes. – Digo, pra acalmar. – Não tem problema.
– Problema de quê, Pai? – meu filho pergunta, curioso.
– Tio Eliezer tá com vergonha de você ver a pitoca dele.
– Não precisa – Lucas diz, inseguro. Ele nunca viu outro pau fora o meu.
Eliezer me dá mais uma olhada, se ajeita de frente para Luca e abaixa a samba canção, revelando uma rola preta, do corpo a cabeça, com poucos pentelhos ao redor. Luca mantém seus olhos fixados na nova pica e exatamente dali de baixo ele olha para Eliezer e sorri, encantado.
Percebo o pau do meu amigo pulsar, levemente. Ele não vai conseguir segurar a ereção. A rola, pesada, balança ao menor movimento do meu amigo, agora pelado, de frente para o meu filho.
– É tão preta – Luca diz, ainda encantado
– É sim… – meu amigo responde
– Eu gostei. – Luca diz, inocente.
– Gostou? – Eliezer olha nos meus olhos. – Ele também gostou de você.
– Gostou?
– Gostou sim.
– Como você sabe?
Eliezer balança a rola uma vez, respingando água no corpo nu do meu menino. Sua piroca agora parece maior, mais inchada e gorda. Dura, aparenta ter pelo menos 19cm.
– Quando fica grande assim é porque ela gosta de você. – Eliezer responde. – Você é um menino muito bonito.
– Filho… – Chamo
– Oi, pai…
– Tio Eliezer demora muito no banho. Ele não sabe tomar banho só. Você ajuda ele?
Luca abre um sorriso enorme, olhando pro segundo pai.

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12 Comentários

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  • Responder Aí ai ID:830zmh1d9i

    Show da hora esse conto muito bem escrito já quase gozei aqui.

  • Responder Luiz ID:on91e31k0i

    Nossa que conto bom

  • Responder Kalabra ID:477hqka78ra

    Conto foda

    • Luis16 ID:bf9df5p2qi

      Quero um pai desses
      Tenho 15
      Tele:@luisz199

  • Responder Casado ID:mujlcet0b

    Muito com, continua, loco pela parte 2

  • Responder Sandro ID:g3j1np144

    Continua tá muito bom, caralho meu pau ficou duraço.

  • Responder Marcel ID:gsu0tbk0a

    Esperando a continuação…. não demore.

  • Responder Hellsing ID:8310091e8j

    Muito bom continua

  • Responder Novin16 ID:vpdcw38j

    quero um paizão desses tbm

    • Sacana ID:81rn1pdt0c

      Sacana_mem
      Manda ae tele

  • Responder Blackmamba22 ID:gsudr14zm

    Delicia vcs tem que mete nele..

  • Responder [email protected] ID:gqawlfr43

    Eita