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Fodi o aluno de direito na faculdade

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Fui em um banheiro na área deserta da faculdade quando de repente entra um cara, começa a manjar minha rola e acabamos fudendo ali mesmo.

Olá, o relato a seguir é verídico e aconteceu comigo em 2020 antes da pandemia ter início aqui no Brasil, para preservar tanto a minha identidade quanto das outras pessoas citadas irei alterar nossos nomes. Espero que gostem e se possível comentem para me incentivar a trazer mais.

Meu nome é Rafael, tenho 20 anos, 1.74 de altura, olhos verdes, corpo levemente malhado e sou estudante em uma faculdade particular do meu estado. Era final de tarde, praticamente noite já, de uma quinta feira, estávamos eu, uma amiga minha e mais dois conhecidos na praça de alimentação da faculdade conversando sobre como estavam sendo nossas aulas, professores que pareciam ser bons e os que já sabíamos que iriamos ter dificuldade, entre outras amenidades. Perto do horário do começo das aulas da noite nós começamos a nos separar e cada um foi pro seu lado, eu estava perto da sala que era em uma parte um pouco mais distante dentro da faculdade (minha faculdade é relativamente grande) e estava ficando com uma puta vontade de mijar devido ao refrigerante que tinha tomado mais cedo enquanto conversava com meus amigos.
Resolvi ir em um dos banheiros que tinha por ali por perto – uma curiosidade “interessante” é que a grande maioria dos banheiros que não são exatamente próximos à salas de aula ou lanchonetes são praticamente desertos, então eu sempre pensei que devia acontecer putaria neles, mas nunca tinha acontecido comigo então não tinha certeza. Ao entrar no banheiro deixei minha mochila em um cantinho próximo de mim e fui direto no mictório, coloquei o pau pra fora e comecei a mijar – meu pau não é enorme com 20 cm como vários contos que eu leio aqui relatam, ele tem cerca de 17 cm e é um pouco grosso – De repente entra um cara no banheiro, que depois descobri se chamar Renan, que anteriormente estava totalmente vazio -ele era mais baixo do que eu, vestia uma camisa do curso de direito, calça colada ressaltando a bunda linda e empinadinha que ele tinha, tinha um rostinho que quem visse poderia até pensar que era menor de idade, olhos castanhos e cabelo liso – , ele foi direto no mictório ao lado do meu, até aí não pensei maldade apesar de terem outros mictórios vazios, mas quando ele começou a mijar eu percebi que ele deu uma manjada na minha rola quase que como pra eu perceber e baixou a calça mais do que o necessário, mostrando também parte de sua bunda. Quando eu percebi isso encarei a bunda dele como que pra mostrar que eu também tava afim de uma putaria com ele.
Terminei de mijar e antes mesmo de começar a balançar a rola pra sair aquelas ultimas gostas de mijo o cara pega no meu e faz isso para mim, ele tinha uma mãozinha pequena e bem macia. Depois de balançar meu pau ele se ajoelhou ali mesmo em frente aos mictórios, onde qualquer um poderia entrar e pegar a gente no flagra, e perguntou com a maior cara de garotinho inocente.
– Posso? – Eu nessa hora só coloquei uma mão atrás de sua cabeça e o guiei em direção ao meu pau.
Ele começou a me chupar e eu soltei logo um gemido, aquele garoto sabia o que estava fazendo e era muito bom nisso, aquela boquinha dele me deixou maluco e com muita vontade de ver logo o que mais ele tinha a me oferecer, mas eu não iria apresar as coisas e acabar logo com a diversão. Depois que deixei ele aproveitar e ter controle da situação eu resolvi mudar uma pouco das coisas e passei a fuder sua boca quase como se já estivesse fudendo seu cuzinho.
– ISSO, MAMA MINHA PICA, NÃO FOI ISSO QUE VOCÊ VEIO PROCURAR PUTINHA – Eu falava quando ele acabava se engasgando. Aquele cara sabia como tratar um macho e gostava de agradar.
Passei um tempo fudendo aquela boca gostosa e depois puxei ele pra cima e taquei um beijão nele enquanto minha mãos percorriam aquele corpo e apertavam sua bunda, indo cada vez mais até encontrarem seu cuzinho, fazendo o Renan gemer enquanto nos beijávamos. Separei nosso beijo apenas para fazê-lo chupar meus dedos e levei eles direto pro seu cuzinho e comecei a prepara-lo para o que viria a seguir.
Acho que se tivesse alguém passando por perto conseguiria sentir o cheiro de sexo e o calor vindo de dentro daquele banheiro. Nós nos acariciamos, ele pegava no meu pau e eu na bunda dele enquanto mantínhamos o nosso beijo até alguém precisar respirar.
Virei ele de costas e ele se apoiou na bancada das pias, fui logo abaixando e indo direto em direção ao seu cuzinho, lambando e chupando o máximo que eu conseguia, fazendo Renan soltar gemidos cada vez mais altos.
– Isso putinha, geme mais alto pra faculdade toda saber que você tá aqui levando rola de um macho. – Eu dizia como que pra instiga-lo a continuar, mas também como que um aviso que a qualquer momento poderíamos ser pegos.
– Chupa meu cu, ISSO! – Ele realmente estava praticamente delirando, chega revirava os olhos de vez em quando.
Levantei no chão e comecei a sarrar meu pau bem no meio daquele cuzinho que logo logo estaria recebendo minha rola.
– Espera, eu não faço sem camisinha – Ele disso apesar de que pela cara dele dava pra dizer que se eu quisesse ele daria pra mim de todo jeito, mas por sorte minha mochila tava bem ali do lado e eu sempre levo umas camisinhas pra situações assim, é bom estar sempre preparado pra meter em um cuzinho hehe.
– Relaxa gostoso, tô só sarrando um pouco, eu tenho uma ali na mochila – Me afastei dele por um momento pra pegar e colocar a camisinha, mas não sem antes dar um tapinha naquela bunda dele.
Com o pau encapado voltei para trás de Renan comecei a colocar meu pau pra dentro, apesar de não ter lubrificando mesmo dentro da mochila o trabalho que eu tinha feito chupando aquele cuzinho e relaxando o cara foi o suficiente pro meu pau entrar sem problemas. O cu do Renan era bem apertadinho e isso me causou vários gemidos enquanto eu colocava sem pressa naquele buraquinho.
Quando a rola já estava toda dentro passei a fuder o Renan de uma forma lenta, provocando ele, que me respondia com gemidos e pedidos para ir mais rápido.
– ME FODE PRA VALER CARA, NÃO AQUENTO MAIS. – Praticamente implorava pra eu acabar com aquele cu
– É ISSO QUE VOCÊ QUER, ENTÃO TOMA ROLA PUTINHO – Eu falava alto no ouvido dele e passei a acelerar os movimentos e desferir alguns tapas em sua bunda, fazendo ela ficar vermelhinha e tanto os meus quanto os seus gemidos aumentarem um pouco. – Era isso que você queria quando veio aqui e ficou manjando minha rola né, queria um macho pra fuder esse seu cuzinho.
– ISSO, me fode macho safado.
Eu metia muito naquele cu e fazia ele olhar a carinha de outa que ele fazia pelo reflexo dos espelhos em cima das pias, era uma visão muito prazerosa que só de lembrar já me enche de tesão.
Mudamos de posição e eu coloquei ele em cima da bancada e passei a fudê-lo olhando em seus olhos, beijando sua boca e dando leves mordidas em seu peito e pescoço, nada para marcar muito, apenas para fazê-lo delirar e pedir cada vez mais para eu arregaçar seu cuzinho.
Nossos corpos já suavam muito e o banheiro já estavam bem quente com todo o nosso sexo, não parávamos de gemer, nos beijar e fuder. Em certo momento eu acertei bem em cima da sua próstata e ai sim ele enlouqueceu.
– ISSO, BEM AI! ME FODE MAIS. – Passei a acertar várias vezes naquele lugar e ele de tanto tesão passou a arranhar mais ainda as minhas costas.
Depois de um tempo fudendo, senti que estava perto de gozar e passei a bater uma punheta pra ele enquanto metia meu pau e judiava do pescoço dele. Ainda demoramos alguns minutos para gozar e quando eu percebi, ele já tinha se sujado todo de porra, eu gozei logo depois dentro da camisinha.
Ele desceu da bancada e pediu a camisinha.
– Achei que não gostasse de levar porra dos outros. – Entreguei a camisinha em suas mãos e ele fez algo que eu não estava esperando.
– Dentro não, mas nada me impede de fazer isso. – Ele derramou a porra dentro da camisinha em seu peito, juntando nossos gozos em seu corpo, acreditem na hora eu achei que tava num filme pornô de tão excitante que foi essa cena.
Ainda nos beijamos muito antes de ele tentar limpar o máximo de porra que conseguia, claro que eu ajudei.
– Adorei a foda de hoje, vamos repetir qualquer dia beleza. – Ele me passou seu número e saiu, com o cabelo meio bagunçado, a bunda vermelha e o cheiro de sexo em seu corpo.
Por sorte eu acho que ninguém nos viu, até por que a faculdade tava meio vazia nesse dia, mas a possibilidade de que alguém podia ter nos pegado passou pela minha cabeça várias vezes naquela noite. Nesse dia acabei nem assistindo mais nenhuma aula e foi direto pra casa, ainda bati punheta antes de dormir lembrando do ocorrido.

Espero que tenham gostado, por favor comente e votem pra eu saber se ficou bom e se querem que eu traga mais situações que já aconteceram comigo.

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2 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    rapaz viado nao descide nada vc que é o macho alfa mete como quiser e goza onde quiser, viado so tem que te satisfazer

  • Responder gauchinh@ ID:xlpkba41

    Beleza, adorei o conto, na outra vez faz ele tomar teu leitinho que da mais tesão !!