Flagrei meus enteados e meti rola neles

Meus enteados estão se comendo na minha própria casa. Mas desta vez eu os flagrei.

Contos anteriores:
– “Gozei na boca do meu enteado com ele dormindo”.
– “Gozei no cu do meu enteado com ele dormindo”.
Para quem ainda não leu os contos anteriores, me chamo Carlos, tenho 35 anos e sou casado com Vera há 6 anos, Vera é mais velha do que eu, tem 42 anos e sou seu segundo marido. Em seu primeiro casamento, Vera teve três filhos Laura hoje com 13 anos, Mateus com 11 anos e Vitor com 9 anos.
Após eu ter gozado fartamente no rabo do meu enteado mais novo com ele dormindo, os dias se passaram normalmente com as rotinas corriqueiras. Vitor nem suspeitava de que eu usava sua boquinha e agora seu cuzinho para minha satisfação sexual, ou pelo menos não parecia que sabia de algo.
Em um dia qualquer em que minha esposa estava fora de casa, viajando a trabalho, eu planejava gozar muito a tarde, com a ajuda indireta de meu enteado. No entanto, neste dia eu precisaria sair para comprar alguns produtos de estoque para minha loja e o deixaria sozinho por algumas horas.
Mateus, meu enteado de 11 anos havia pegado uma gripe e neste dia não foi à escola e nem no curso de inglês. O que me deixaria um pouco mais tranquilo, pois faria companhia ao seu irmão Vitor que chegaria da escola e não estaria totalmente sozinho, já que ambos se davam muito bem.
Após deixar Vitor em casa na companhia de seu irmão, fui às compras dos produtos que faltavam em meu estoque. Demorei algumas horas devido o trânsito, mas consegui fazer o que tinha planejado.
Assim que cheguei a casa, abri a porta de entrada e notei que nenhum dos garotos estava na sala. Seria um horário em que Vitor já teria acordado e estaria vendo TV na sala e Mateus jogando vídeo game em seu quarto. Porém, o que eu pude ouvir bem baixinho, foram uns gemidos típicos de alguém que estava tendo prazer.
Nossa casa possui dois andares. No térreo é onde fica a porta de entrada que dá para a sala de estar, ao lado fica a cozinha e uma copa, mais ao fundo temos um quarto grande que transformei no estoque da minha loja que também é meu escritório e mais adiante um banheiro. Os dormitórios ficam na parte de cima, sendo o primeiro perto das escadas o meu. Ao lado do meu quarto, seguindo o corredor, tem mais dois quartos. Um dos dois garotos e em frente ao deles, fica o da minha enteada Laura, a mais velha. Optamos por deixar os meninos separados de Laura, devido a questões de privacidade mesmo, já que os dois garotos tinha o mesmo guarda-roupas e dividiam o mesmo videogame. Todos os quartos tem banheiro.
Fui andando devagar, subi as escadas que dão para os quartos de forma silenciosa para não assustar ou até para surpreender os autores dos gemidos. Quando estava me aproximando do quarto de Vitor e Mateus, os sussurros aumentaram me dando a certeza de que os murmúrios vinham de lá. Laura ainda não tinha chego do inglês, ainda faltava algumas horas. Logo percebi que a porta do quarto estava entre aberta e resolvi espiar o que estava acontecendo.
Ao abrir um pouco mais a porta do quarto dos garotos, tive uma grande surpresa. Mateus estava com sua rola dura toda enfiada no rabo de seu irmãozinho mais novo gemendo de prazer. Mateus, apesar de ter apenas 11 anos, era muito desenvolvido para sua idade, tanto que as pessoas sempre confundiam e diziam que ele parecia ser mais velho do que Laura de 13 anos. Seu pau não era dos minúsculos, estava acima da média. Aparentava ter cerca de 10 centímetros em ereção. O suficiente para socar no rabo do irmãozinho e faze-lo gemer de prazer.
Aquela cena fez com que meu pau reagisse na hora. Imediatamente, coloquei minha mão dentro da minha cueca, liberando meu pau muito duro e babão. Comecei uma punheta ali mesmo no corredor dos quartos, olhando os meus dois enteados se saciarem e se conhecerem sexualmente.
Em suspiro súbito acabei me desequilibrando, empurrando e abrindo ainda mais a porta do quarto, surpreendendo-os e os assustando. Quando os dois garotos me viram, rapidamente se levantaram e tentaram de alguma forma esconder ou disfarçar o que estavam fazendo. Vitor correu para o banheiro que havia no quarto, ficando entre o batente com as mãozinhas tapando seu sexo e Mateus usou um lençol para cobrir sua nudez, e ficou sentado na cama, já arriscando a me dar explicações que a essa altura era tarde demais. Eu já os havia descoberto.
Neste dia eu usava uma calça de tecido leve, portanto facilitou para certa agilidade ao guardar minha rola. Com o susto, antes que eles pudessem perceber que eu estava me masturbando enquanto os assistia, guardei minha rola dura rapidamente, deixando apenas o volume que se fez em evidência.
Mateus, gaguejando tentou contornar a situação tentando falar algumas palavras desconexas, mas não pode deixar de olhar o volume dentro da minha calça. Vitor assustado permanecia parado no batente da porta do banheiro sem falar nada.
Mateus e Vitor me chamavam de papai, devido a minha representação como tal na vida deles. Mateus então gaguejando começa a se justificar:
– Papai, não nos castigue e nem conte para a mamãe.
Mesmo depois de descobrir que gosto de gozar na boca de Vitor, nunca tinha observado Mateus como um potencial para me satisfazer sexualmente, até aquele momento. Foi então que pensamentos sórdidos começaram a desfilar em minha mente.
Calmamente, me aproximei da cama onde Mateus estava e me sentei ao lado dele. Pedi para Vitor se aproximar também e se sentar ao meu lado. Pairou o silêncio por alguns minutos até que finalmente eu começo perguntando:
– Desde quando vocês fazem isso?
Mateus se adianta e responde:
– Todas as vezes que estamos sozinhos, principalmente à noite antes de dormir. Mas prometo que não faremos mais.
Para tranquiliza-los e também para coloca-los em minhas mãos, digo:
– Não se preocupem garotos. O que vocês estavam fazendo é muito natural. Estavam se conhecendo e se experimentando. Não vou falar para a mãe de vocês. Este será um segredo nosso – meu pau já estava para estourar nas calças. Queria que eles continuassem o que estavam fazendo.
Deitei na cama, me encostando-me à parede e pedi para que os dois continuassem o que estavam fazendo. Espantados com minha reação, precisei pedir novamente.
– Quero ver como vocês fazem. Podem fingir que o papai não está aqui.
Após uma breve relutância, Mateus retira o lençol de cima de seu pênis e se levanta. Vitor também faz o mesmo, já ficando de quatro no tapete do quarto.
Minha ideia de só assisti-los foi por água abaixo. Não aguentei e quis entrar na brincadeira. Antes de o Mateus colocar seu piruzinho no cu de Vitor, me abaixei junto a eles ficando atrás de Vitor para ver aquele cuzinho prestes a levar rola do irmão e falei:
– O papai vai fazer uma coisa, que também vai fazer parte do nosso segredinho.
Vitor fez sinal afirmativo com a cabeça e então, não esperei mais tempo. Cai de boca naquele rabo infantil que já a muito o desejava. Chupei muito aquele buraquinho apertado de 9 anos. Mateus por enquanto só assistia eu socar minha língua em seu irmãozinho, já se tocando em gesto de masturbação.
Por um momento parei de chupar o cu de Vitor e pedi para Mateus também ficar de quatro ao lado do irmão, que prontamente me obedeceu.
– Agora, o papai vai brincar com vocês.
Meti a língua no cuzinho de Mateus que na hora soltou um gemido quase inaudível, mas que me deu muito tesão. Enquanto metia a língua no cu de Mateus, dedilhava com muito carinho o cuzinho de Vitor.
Após mamar muito o cu dos dois moleques, tirei minha calça junto com minha cueca enquanto eles permaneciam de quatro. Logo minha rola dura pulsando saltou e pude ver que os dois olharam para trás para se certificarem que eu também estaria nu como eles.
Chupei mais um pouco o rabo de Vitor e de Mateus e já não aguentando mais de tesão, pedi para eles se levantarem. Sentei-me no chão sob o tapete com as pernas abertas e pedi primeiro para Vitor, que já estava com olhar fixo em minha rola se aproximar. Timidamente ele se aproximou e eu peguei sua mãozinha e guiei até minha rola melada e pulsante. Sem jeito ele segurou meu pau e ainda com minha mão guiando, simulei uma punheta naquele momento.
Passado alguns minutos, Vitor já me masturbava sem minha intervenção. Levei minha mão a sua nuca e pressionei para que sua boca encostasse-se a minha pica melada. Mesmo fazendo certa objeção pra colocar a boca na minha rola, quando sua boca encostou-se ao meu caralho, fui às nuvens. Quase gozei na boca dele de tanto tesão. Não demorou muito para a putinha do meu enteado começar a mamar feito um bezerro na minha jéba. Eu segurava seu rostinho e seu cabelo, e metia muito naquela boca que meu pau já conhecia muito bem. Comecei socar a boca dele como se fosse uma boceta, até me esquecendo de que se tratava do meu enteado mais novo e antes disso, era uma criança.
Mateus a poucos centímetros de distância assistia a tudo, batendo uma punheta de forma muito infantil e até desajeitada, eu diria. Com o olhar e com gestos, pedi para que Mateus se aproximasse mais de mim. Sem avisar, enquanto Vitor me mamava, segurei Mateus pela cintura e taquei um beijo de língua muito gostoso. Comecei a mamar a língua de Mateus como se fosse uma rola. Sua boquinha pequena não era párea para a minha, mesmo assim o filho da puta me permitia lambuzar todo o seus lábios e até nariz.
Após deixar Vitor me mamando muito, pedi para que ele trocasse com seu irmão. Mateus agora ficou ao lado de Vitor e não se fez de rogado. Colocou a cabeça da minha rola na boca e tal como seu irmão mais novo, começou a mamar como se minha pica fosse uma mamadeira.
Como já disse, minha rola dura tem cerca de 18 centímetros, portanto, é claro que metade da minha rola ainda ficava para fora quando eles chupavam. Mas mesmo assim, os fiz mamarem muito a cabeça da minha rola que babava como nunca na boquinha deles.
Ficaram alternando na chupeta, quando eu pedi para Vitor deixar seu irmão mamar sozinho e falei pra ele se levantar e sentar com seu rabinho gostoso em meu rosto. Foi o que a putinha fez. Deixou seu irmão mamando na minha rola e foi sentar em meu rosto, como ordenei.
Comecei a mamar mais uma vez aquele cuzinho gostoso do Vitor com ele sentado sob minha boca. Às vezes colocava um ou dois dedos em seu cuzinho, já para acostumar ele para receber rola e o viado arfava de prazer ao sentir minha língua te comendo.
Após essa putaria, ordenei ao Vitor para ele ir para a cama e ficar de quatro. Levantei e me aproximei daquela criança e comecei a pincelar meu pau em seu rabinho apertado. Esfregava muito minha rola naquele buraquinho liso e macio e isso me deixava louco. Minha vontade era meter sem dó naquele cuzinho que agora piscava como se pedisse mesmo a minha rola.
Já não aguentando mais e devido ao pré-gozo, forcei um pouco a cabeça da minha pica e senti seu cuzinho abrir para abrigar só a cabecinha da minha vara. Nesse momento fiquei com medo de machuca-lo, mas o tesão falou mais alto e entrei com tudo naquele rabo de garoto o fazendo ficar todo molinho e sensível embaixo de mim.
Meu pau entrou rasgando aquele viadinho. Ele começou a resmungar, mas aquele cu apertado estava me deixando tão louco que nem me importei com os seus choramingos. Esperei um pouco até meu pau se acostumar dentro daquele moleque e após alguns minutos comecei um vai e vem bem devagar. Ainda com ele empalado na minha pica, sentei com ele no meu colo de costas para mim e comecei a o fazer quicar gostoso na minha rolona grossa. Nem eu acreditava que estava cabendo tudo dentro daquele moleque. Vitor já tinha parado de resmungar, mas em seus olhinhos estavam lacrimejados.
Mateus, até então apenas assistia eu deflorando seu irmãozinho mais novo. Ele ficou em pé em frente de seu irmão que estava gemendo na minha vara e inesperadamente, começou a beijar seu irmãozinho na boca, de forma muito terna como se consolasse o pobre irmãozinho que agora levava muita rola no cu de seu padrasto.
Meu pau já estava todo dentro de Vitor quando comecei a meter rápido. O viadinho começou a gemer feito uma puta no cio. Aquilo foi me dando muito mais tesão. Eu já tirava meu pau inteiro e depois socava com tudo. De fato estava cego de tesão. Fiquei socando muito nele. Tirei meu caralho do cu do meu enteado e pedi para o Mateus ficar de frente, na posição de frango assado.
– Papai, vai doer – disse Mateus mesmo após ficar na posição que ordenei.
– O papai já vai terminar minha putinha. Agora geme bem gostoso igual seu irmão fez pro papai, geme!
Na posição de frango assado, cuspi na minha rola e meti com tudo minha rola no cu virgem de Mateus. O segurei pela cintura e o levantei, ficando em pé com minha rola toda enterrada naquele buraquinho.
Continuei levantando e descendo ele na minha vara, segurando-o pela cintura.
Não aguentei e comecei a gozar muito dentro do pivete. Recheei-o com meu esperma como se fosse outra puta mesmo. Tirei-o da minha rola e deitei na cama com ele deitando em seguida desfalecido em cima de mim. Só após ter gozado dentro de Mateus, pude ver que ele também havia gozado. Um líquido ralo e transparente, típico de garotinhos.
Vitor, agora apenas assistia seu irmão mais velho sendo fodido pelo homem que até então o via como um pai, deitado na cama desfalecido após ter levado vara no cu.
Passado alguns minutos, me recompus e levei os garotos para tomarem banho junto comigo, lavei os buraquinhos inchados e vermelhos de tanto levarem rola e os deixei muito limpinhos. Comi eles de novo no banho e falei para eles guardarem este segredo. Pedi fast food naquele dia para as crianças que adoraram.
Os garotos, como combinado não falaram nada e passaram a serem minhas putinhas na hora que eu quiser. Todos os dias gozo muito na garganta de Vitor ou na de Mateus.
Minha esposa chegou do trabalho e transamos muito gostoso, pois ela teria mais uma viajem longa no dia seguinte, me deixando mais uma vez sem sexo por vários dias, pelo menos com ela.

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Até o próximo!

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