Fazendeiro jovem ao ir escolher gado, acaba dando o cuzinho

Eu Carlos com 30 anos tinha uma fazendinha em Silva Jardim e fui comprar um gado em Cebolas, perto de Pedro do Rio, Petrópolis. O vendedor era Osvaldo tinha uns 45 anos e criava gado. Quando cheguei ele me levou até um pequeno curral coberto, que tinha uns cochos para alimentar as vacas..
Conversando sobre gado, ele avisa que vai urinar, ele diz que afinal ali só tinha homem e põe o pau para fora e começa a fazer xixi. Noto que ele tinha uma grande e grossa rola e começo a arquitetar um plano. Falo para ele que como só estávamos nós dois, que eu iria fazer xixi também, mas como nào havia banheiro, eu iria faze xixi ali mesmo. Ele disse tudo bem! Mas eu expliquei que tinha o hábito de gazer xixi no banheiro, mas sentado no vaso, para não molhar a calça. Ele sorriu e eu continuei. Vou tirar a roupa, tudo bem ? Ele sorrindo diz: -Fica à vontade. Eu tiro toda a roupa, fico meio de costas para ele ver minha bundinha cheia e arrebitada, me agacho, fico de cócoras, com a mão empurro o piru para trás e faço xixi como uma mulher faria. Ele diz: -Vc faz xixi igual a uma moça e tem a bundinha bonita igual a uma mulher. Fala isto e põe a pica para fora e manda eu ajoelhar no curral, obedeço e ele vem com a piroca dura e coloca na minha boquinha, enfia tudo e diz: – Chupa viadinho carioca! Obedeço ele enfia tudo na goela, tira, enfia de novo e acelera as estocadas, como se tivesse comendo uma buceta. De repente começa a gozar, muito leite e eu mamo tudinho.
Ele ainda de pau duro, manda eu ficar apoiado no cocho de quatro, que nem as vacas, porque ia me enrabar. Passou um unguento mentolado no meu cuzinho, encostou a rola dura e foi enfiando a cabeçona e aos poucos enfiou tudo. Parecia um animal, metendo com força, tirando, metendo de novo, quando começa a acelerar as socadas e começa a gozar, quando eu também deliciado em ser enrabado, como uma vaca no curral, gozo também.
Eis que havia chegado um rapaz negro Toninho do Jésu era seu nome que assistia a tudo e perguntou ao Osvaldo se poderia também me comer, Osvaldo nem me consultou e disse que sim. O rapaz tirou uma majestosa rola negra, grande e cabeçuda e me pôs para mamar. mamei uns dez minutos, quando o rapaz começou a esporrar, nunca tinha visto tal quantidade, mamei tudinho com muito gosto. Toninho do Jésu manda eu ficar de quatro que nem as vacas no curral e vem colocando aquela rola dentro do meu já larguinho cuzinho. Enfia tudo e fica metendo por alguns minutos, quando começa a acelerar as estocadas e goza muito dentro do meu cuzinho.
– Gostei muito de procurar gado na sua fazenda, disse para o Osvaldo, que retrucou: – Vc gostou muito é de tomar leitinho de dois e dar este cuzinho para nós.
O Osvaldo levou o gado para minha fazenda e deu com a língua nos dentes, falando aos meus empregados que eu era um viado louco por rola, o que fez eles ignorantes, perderem o respeito por mim, que acabei dando o cuzinho e chupando meus três empregados. Pereram o respeito com a minha mulher também, elogiando a bundinha, etc, até o dia que começaram a come-la também. Acabei vendendo a fazenda, porque não dava mais para administrar com tanta rola rolando…

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