Escola de Sexo Infantil (Parte 2 de 2)

A primeira parte mostrou o que aprendem as crianças da pré-escola. Já os alunos do Ensino Fundamental, de 7 a 13 anos, têm aulas mais abrangentes.

Escola de Sexo Infantil (Parte 2 de 2)

A primeira parte descreveu o funcionamento da Escola de Sexo Infantil (ESI) para os alunos do Maternal e Jardim. Especialmente nessa faixa de idade, as professoras são muito preocupadas em fazer com que seus jovens alunos aprendam como recomendado pela pedagogia. A melhor forma de aprender é se divertindo; se o ensino básico de sexo for lúdico para os pequenos, eles crescerão cada vez mais interessados no assunto. Os responsáveis querem que suas crianças divirtam-se na escola e cresçam safadinhas, sem neuras, vergonhas ou nojinhos. Eles querem incluir os pequenos nas atividades sexuais dentro de casa. As famílias que matriculam suas crianças na ESI desejam praticar sexo com elas: mães e pais, irmãs e irmãos, tias e tios, avós e avôs, madrinhas e padrinhos. As crianças são adoráveis! Seus sorrisos, corpinhos jovens, peles macias, inocência, curiosidade, tudo é tão sexy, tão irresistível. Ao garantir um ensino de qualidade a seus filhos, mães e pais ficarão tranquilos de poder brincar com eles de um jeito diferente, muito prazeroso. As aulas para alunos do Ensino Fundamental abordam um universo maior de atividades sexuais. Muitos parentes de alunos são voluntários e comparecem à escola para servirem como objeto de estudo. Não há regra que limite os parentes a participarem de atividades apenas com alunos de suas próprias famílias; o uso dos corpinhos é livre.

A escola tem salas separadas para 5 atividades sexuais: masturbação feminina, masturbação masculina, penetração vaginal, penetração anal e dupla penetração (as salas de penetração também permitem sexo oral, naturalmente). A sala de orgia é usada uma vez por semana para diversão de todos, onde vale tudo. O departamento médico da ESI é responsável pelos testes de ISTs de voluntários, professoras e alunos. Além disso, administra anticoncepcionais às meninas que já menstruam. Dessa forma, todas as crianças podem levar porra à vontade nos buracos, sem medo de adquirir doenças ou engravidar. Convenhamos, meter numa bocetinha apertada e gozar fora não tem nada a ver. O bom é não se preocupar com nada e apenas curtir as sensações, deixar os jatos de porra fluírem dentro da putinha. Para as crianças também é muito gostoso sentirem-se usadas por machos, pois é para isso que estão lá: aprender a serem submissas, a servir aos seus amantes. A ESI é uma escola muito democrática, todos podem ter acesso à criança que desejar, de qualquer idade, gênero ou cor de pele. Voluntários doam sêmen para o banco de leite, que é usado como complemento alimentar nas refeições servidas na escola. Crianças do Maternal e Jardim comem seus mingaus acrescidos de leite de macho, o que lhes dá mais disposição para o aprendizado. Há um mural de recados, que pode ser usado por professoras, alunos e voluntários. Um dos recados é anônimo e chama atenção pela sinceridade.

“Quero fazer um desabafo. Quando tinha uns 7 anos, meu pai me fazia carinhos na pepeca. Ele me amava muito e eu também o amava, então foi tudo muito natural. Ele esfregava meu grelinho, me chupava, me ensinou a mexer no pau dele, a mamar e tomar leitinho. O pau do papai era muito lindo e gostoso. Eu adorava brincar de sexo com meu pai, ele nunca me ameaçou nem obrigou a nada. Só me pediu segredo para não contar a ninguém. Ele me explicou que as pessoas não entendem que isso também é amor de pai e filha. E eu concordo, ele me ensinou muita coisa, meu primeiro orgasmo foi com meu pai. Com 9 anos ele comeu meu cuzinho. Claro que doeu, mas eu aguentei firme porque sempre fui corajosa e confiei no meu pai quando ele me disse que com o tempo, eu ia gostar. Ele estava certo, hoje eu adoro dar a bunda. Com 10 anos ele tirou meu cabacinho, também doeu muito e chorei, mas meu pai estava lá para me abraçar e consolar.”

“Foi a melhor experiência da minha vida, ser abraçada pelo meu pai enquanto minha pepeca doía. Ele me beijou, me consolou, eu me senti tão amada! Eu acho muito melhor uma menina entregar sua virgindade ao pai, se ela sentir-se à vontade com ele. Não acho que precise ser uma obrigação, mas se os dois se amam muito, por que não? Bem melhor do que dar pra um maluco qualquer que não vai amá-la tanto quanto seu próprio pai. Eu achava que era um segredo só nosso, mas um tempo depois, meu pai me contou que foi minha mãe quem o incentivou. Ela queria que eu tivesse a emoção do segredinho com ele, porque isso aumentaria o meu tesão. Eu amo muito mais minha mãe por causa disso. Hoje sou louca por sexo: chupo pau e tomo leite, adoro ser penetrada no cu e na xereca, tudo graças ao amor e paciência do meu pai, que soube me treinar, e à compreensão da minha mãe, por minha natureza de putinha. Hoje sou casada, tenho um casal de filhos que foram treinados por mim e pelo meu marido. Eles participam regularmente das nossas transas e também brincam com o avô.”

“Sempre que posso, faço amor com meu pai. Meu marido sabe e apoia, ele entende a importância do meu pai na minha vida. Sabem o que sempre achei chato? Eu não poder contar abertamente sobre essas coisas e dizer que gostei. Todo mundo me diz que eu sou louca por dizer que gostei de fazer sexo com meu pai na infância. Dizem que eu sou uma vítima, que meu pai é criminoso por ter abusado de mim e que eu devia denunciá-lo. Os moralistas e religiosos querem porque querem me transformar em vítima, sendo que eu não me sinto uma. Eu só tenho boas lembranças da minha infância com papai. Por que querem destruir essas boas lembranças e transformá-las em algo ruim? Isso sim me causaria trauma. Jamais denunciaria meu pai, ele foi maravilhoso pra mim. Se uma criança teve experiência ruim com um adulto, então ela deve sim denunciá-lo. Mas se foi gostoso, por que fazer isso? Desejo que mais crianças tenham a mesma sorte que eu tive.”

Nem todos os voluntários participam da ação. Há quem frequente a ESI apenas para observar e se masturbar; é o caso de Fernanda, uma bela jovem de 16 anos. Ela descobriu que sente muito tesão ao imaginar e assistir sexo com crianças, mas não tem vontade de praticar. Logo que chega à escola, Fernanda tira as roupas, enfia um plug no cu e fica circulando pelas salas da instituição, à procura de ação para assistir e se tocar. Raros são os dias em que ela goza menos de 6 vezes. O que ela mais gosta de ver são homens maduros usando os corpinhos de meninas para gozar. Sempre com carinho e cuidado; ela não curte brutalidade. Assim como Fernanda, há mulheres e homens que frequentam a ESI somente para observar, são voyeurs. Gerson tem 45 anos, chegou recentemente à ESI e vagueia pelas salas à procura de sexo infantil, para acompanhar de perto e gozar. Homens voyeurs costumam andar com potinhos para recolher o sêmen produzido e doar ao banco de leite. Desejei a Fernanda e Gerson uma boa diversão e fui assistir de perto algumas aulas na ESI.

Na sala de masturbação feminina, a professora Luciana de 29 anos fica nua, deitada numa cama, de pernas abertas enquanto Emily, uma pretinha rechonchuda 7 anos, esfrega e lambe o grelo da docente. A garota é bem compenetrada no que faz, obedece rigorosamente às instruções da mestra, que geme alto e tem certa dificuldade de transmitir seus ensinamentos. A jovem aluna usa um plug anal de pompom e orelhas de coelho, uma fantasia que a diverte. É nítido o enorme prazer que Luciana sente, pois Emily aprende rápido. Eis um trecho do que a professora lhe disse: “Putinha linda… Mexe no grelinho, mais rápido… Eu disse mais rápido, caralho! Chupa essa porra… Isso… Que gostoso… Continua assim que eu vou gozar, neném… Chupa, chupa, chupaaa… Aaahhh…”. A menina não perdeu tempo e lambeu toda a ejaculação de Luciana. Após o orgasmo, a mestra abraçou sua aprendiz e deu-lhe um beijo de língua que durou vários minutos. Durante o beijo, ela apalpou todo o corpo de Emily, os mamilinhos despontando e especialmente o bumbum macio e carnudo. Quem poderia resistir àquele bumbum? Aquela delicinha “sabor chocolate” precisa ser degustada devagar e Luciana sabe apreciar um jovem corpo feminino. Depois foi a vez da professora chupar a bocetinha de sua aluna e dedar o cuzinho. Emily se tremia toda a cada orgasmo, o que encantava Luciana. Isso a estimulava a causar ainda mais orgasmos na pequena Emily, pois achava fofinha a forma como a criança gozava. Ela é uma professora justa, sabe bem que o ensino de sexo envolve dar e receber prazer em igual medida.

Numa cama ao lado, a professora Katy de 25 anos oferece sua vagina para ser explorada por um rapaz de 12 anos, branquinho e de corpo proporcional. Pacientemente, ela explica ao menino como lhe dar o máximo prazer. Ele tem alguma dificuldade para pegar o jeito, mas eventualmente tem sucesso, graças à dedicação de sua orientadora. O garoto cospe sobre o grelo e não para de fazer movimentos circulares, orientado por Katy. Ele lambe e chupa o clitóris demonstrando muito prazer no que faz. O rapazinho usa um vibrador no ânus, introduzido pela professora antes do início da aula. É notável o empenho do jovem aluno, ele realmente quer deixar sua professora orgulhosa. Perguntado por que se esforça tanto, Rafael respondeu: “Minha mãe disse que eu não sei fazer ela gozar direito, por isso ela me matriculou aqui. Eu tô aprendendo muita coisa, essa escola é bem divertida! Já sei fazer mulher gozar, agora eu quero aprender a chupar piroca e tomar leite.” Katy teve um orgasmo muito intenso, Rafael caiu de boca na vagina da professora para chupar todo o caldo. Quando sua respiração voltou ao normal, ela trouxe Rafael para perto de si e o abraçou, fez carinho no bumbum e pinto durinho, deu longos beijos na boca enquanto acariciava seus cabelos. Fez elogios à sua performance e assegurou que sua mãe ficará muito feliz. Sussurrou ao ouvido que ele é seu aluno preferido… e o garoto abriu um belo sorriso. Depois, Katy mamou na piroquinha de seu pupilo enquanto dedava o cuzinho, o que fez o jovem delirar. Ele gozou pelo menos 3 vezes na boca da professora. Safada como é, Katy abriu a boca para me mostrar o tanto de leitinho que ganhou de Rafael, antes de engolir e lamber os beiços.

Do outro lado da sala estava Janaína, 30 anos, mãe de uma aluna. Enquanto sua filha de 8 anos está na sala de penetração anal, Janaína recebe oral de Maria, uma pretinha de 7 anos, magra e de cabelos compridos. Essa mãe demonstra toda sua experiência no trato com crianças: “Mexe no grelo devagar… Assim… Cospe em cima… Isso, neném… Ai que delícia essas mãozinhas delicadas mexendo na minha xota… É bom demais… Chupa meu grelo, vadia! Com força, caralho! Você quer ser putinha, quer? Vou te ensinar a ser uma putinha bem safada. Vai adorar xereca, igual a minha filha. Faz a titia gozar, faz piranhazinha… Tão nova e tão vagabunda… Igual eu era… Puta que o pariu… Como é bom ser chupada por uma criança… Ai, eu vou gozar…” Janaína segurou firme a cabeça de Maria durante a gozada, para que engolisse sua ejaculação. Ao final, ela abraçou a menina, afagando-lhe os cabelos e cobrindo-a de beijos. Ela se encantou pelo belo sorriso da garotinha e apaixonou-se por ela. Janaína não resistiu ao corpinho da pequena, tão magrinha e gostosinha, de bumbum redondinho e peito reto, uma lindeza. Lambeu o cuzinho dela, chupou a pepeca por um longo tempo, arrancando suspiros e orgasmos da criança. Janaína perguntou se Maria queria ser sua namoradinha e a criança acenou que sim. Mais um romance surgido nas salas de aula da ESI. A voyeur Fernanda acompanhava tudo de perto e se tocava, maravilhada. Gerson já tinha um bocado de porra no potinho.

Na porta da sala de masturbação masculina há várias mamadeiras penduradas que fazem alusão a… bem, vocês sabem. Ao lado da porta há um voluntário que prefere não ser identificado, aparentando 35 anos, gordo e de cabelos grisalhos. Ele está sentado numa poltrona, completamente vestido e apenas com pau e saco de fora. Ajoelhado em frente a ele está Marcelo, de 9 anos, magro, pele morena, cabelos curtos e lisos. Ele tem um jeito afeminado e parece demonstrar intimidade com pênis. O menino punheta e chupa o cacete do homem com desenvoltura, fazendo carinho no saco com uma das mãos. Ele olha nos olhos do macho demonstrando submissão, o que aumenta o tesão do voluntário. O homem geme: “Huuummm… Assim, veadinho, mama no meu caralho… Chupa essa pica, eu sei que tu gosta… Que bichinha, tem que mamar muita pica e tomar muito leite… Vou te dar o que tu quer… Ai que gostosa essa punheta… Mexe no meu pau, seu puto, faz carinho no meu saco… Caralho, tu paga um boquete melhor do que a minha mulher… Vou adotar um veadinho como você… Eu tô quase gozando… Aaahhh…” Marcelo enfiou o máximo que pôde na boca para não perder os jatos de porra quente. Ficou vários segundos abocanhando a piroca de seu macho, até que parasse de pulsar. Lambeu toda a gosma e deixou a pica limpinha, como um bom veadinho boqueteiro e depois deu várias beijocas na glande. “Obrigado, tio. Eu adoro chupar o pau do senhor, o leite é tão gostoso. O senhor vai voltar amanhã?” O voluntário acenou que sim, deu um selinho na boca de Marcelo, guardou o pau e saiu apressadamente, fazendo sinal de que não queria ser entrevistado.

Um pouco mais à frente, um voluntário negro de 24 anos, musculoso e de pau avantajado terminava de se despir. Ele sentou na poltrona e cruzou os dedos atrás da cabeça, esperando pela loirinha Jéssica, de 10 anos. Ela arregalou os olhos ao ver o tamanho da rola que caberia a ela ordenhar e lambeu os beiços. Deu uma risadinha de nervoso e esfregou a bocetinha, ajoelhou-se diante de seu tarado e começou a mamar com gosto. Ao lado, sua mamãe a observava e revelou: “Tenho muito orgulho da minha filha, ela é putinha como eu. Todos os homens da família usam a boquinha dela, mas como são brancos, eu matriculei a Jéssica nessa escola pra ela poder mamar paus pretos. Ela já avisou que quer ser fodida primeiro por um pau preto e só depois vai liberar os buracos pros homens da casa. Jéssica até me pediu pra tatuar o símbolo de Queen of Spades no bumbum.” A mãe da menina dirigiu-se ao homem: “Querido, dá na cara dela! Minha filha gosta de macho que se impõe.” A jovem aluna lambeu, babou, cuspiu no caralho todo e punhetou a bela rola do voluntário, enquanto segurava as bolas com a outra mão. Colocou o pauzão na boca e tentou abocanhar o máximo que conseguia, sem parar de masturbar a pica do pedófilo. O rapaz deu uns tapas na cara da garota e mandou: “Isso vagabunda, mostra pra mamãe que tu ama pau preto… Nasceu pra servir a macho, já é vadia de carteirinha. Mama nessa rola, que vou te dar leite quentinho. Porra, que mamada gostosa… Parabéns, mamãe putona, essa menina é uma piranha mesmo… Vai namorar e casar com um corno branquelo que só vai assistir enquanto ela é usada e abusada pelos manos da favela… Ai, caralho, eu vou encher a boca dessa criança de poorrraaa…” Jéssica comeu tudo e beijou longamente seu comedor, que sorriu e prometeu voltar no dia seguinte. Essa transa foi demais para Fernanda, que teve outro orgasmo. Gerson parabenizou o homem por ter feito bom uso da loirinha.

Ao lado, um idoso de 66 anos, barrigudo e muito peludo é mamado por duas gêmeas de 7 anos, que aparentam ter bem menos, de tão pequenas. As meninas riem enquanto brincam com o pau do senhor Astolfo. Enquanto uma manipula e chupa as bolas, a outra dedica-se a masturbar e lamber toda a extensão da pica. De vez em quando elas trocam de posição, orientadas pelo papai que acompanha esse boquete gostoso bem de perto. Laura e Geovana são chupadoras de rola treinadas pelo papai, que cuida delas sozinho desde que a esposa o abandonou há 4 anos. As meninas demonstram grande habilidade no trato com a piroca, deixando Astolfo sem fôlego: “Essas piranhas são lindas, que boquinhas gostosas… Eu tento me segurar pra não gozar rápido, mas elas são maravilhosas… Você ensinou tuas filhas muito bem, meu amigo, está de parabéns… Uuuiii… Assim o vovô não aguenta…” Roberto, pai das gêmeas, também derreteu-se em elogios: “Minhas meninas são muito espertas, elas aprenderam direitinho como tirar leite do meu pau com máxima eficiência. Elas são craques no que fazem, não precisam de aulas. Eu trago as duas aqui para fazer caridade aos punheteiros que não pegam mulheres na rua, precisam pagar pra conseguir um mísero boquete. Aqui eles podem ser chupados e dar leite nas bocas das minhas preciosas de graça. Elas adoram esvaziar sacos cheios de leite, é a maior diversão para elas. Minhas filhas são putinhas de verdade, sempre prontas a servir a um macho, como toda menina deve ser.” Astolfo não resistiu ao estímulo duplo e gozou urrando alto. Geovana pegou a maior parte da porra; Laura ficou com o rostinho lambuzado. Elas se lamberam e beijaram, comendo todo o gozo do velho. Roberto aplaudiu e beijou suas filhas, demonstrando todo o seu amor por elas. Gerson ficou enlouquecido com o show, teve 2 orgasmos. Deixou seu contato no Telegram com o pai das meninas, para combinarem de se encontrar e ele assistir de novo às lindas gêmeas em ação.

Há fila no corredor que leva à sala de penetração vaginal. Meninas nuas de todas as idades fazem fila esperando ansiosamente sua vez de serem fodidas. Risinhos de nervoso se misturam a fofocas sobre tamanho de pau e prazer que sentem ao terem suas pepecas penetradas. Trecho de uma conversa entre duas meninas, Simone e Iasmim:

– Você gosta quando o cara te xinga enquanto te come?
– Se ele me chamar de putinha eu gosto. Piranha e vadia também. Adoro ser chamada de cadelinha!
– Eu não gosto muito não. Prefiro quando me chama de “princesa”, “amorzinho”, “gatinha”, “linda”.
– Minha mãe falou que macho de verdade tem que xingar. Quanto mais ele xingar, mais macho ele é.
– O meu gosto é diferente, prefiro ser elogiada. Eu me sinto melhor assim.
– Se o cara me chamar de “princesa”, “amorzinho” eu mando ele tomar no cu e deixar de frescura, hahaha…

Professora Katy achou por bem intervir:

– Meninas, sejam sempre respeitosas com os comedores. Não quero ver nenhuma de vocês xingando eles, ouviram? Se não gostarem de alguma coisa, falem educadamente. Vocês são putas submissas. Isso significa que o macho pode usar vocês do jeito que ele quiser. Se vocês não estivem à vontade, podem dizer isso a eles, mas sempre de maneira educada. Quando estão sendo fodidas, vocês são os brinquedos sexuais deles. Servem unicamente para o relaxamento dos machos. Eles são os fodões, gostosões e vocês são os buracos que eles usam pra se satisfazer e encher de porra. Então, comportem-se! A prioridade de vocês é dar prazer aos comedores, por isso xinguem a si próprias. Façam de tudo para eles encherem as pepecas de vocês com muito leite quentinho. É isso que vocês são, depósitos de porra, nada mais. Entenderam?

– Sim, professora Katy.
– Muito bem, vão entrando que agora é a vez de vocês. Aproveitem e gozem muito!

Iasmim é uma morena gordinha de 9 anos com bumbum que chama atenção. Subiu numa cama alta e ficou de quatro, rebolando impacientemente. Seu comedor é Jorge, 33 anos, capataz da obra de expansão da escola, um homem pardo e musculoso. Ele tirou toda a roupa e levou sua pica meia bomba à boca de Iasmim, que trabalhou para deixá-la em ponto de bala. Quando o pau estava duro como pedra, a xotinha de Iasmim já estava melada. A penetração foi fácil: Jorge cravou sua rola na pepeca da putinha de uma só vez. Ela soltou um grito de dor misturado com tesão. Jorge segurou nos quadris da menina e mandou ver, metendo com vontade.

– Toma meu pau nessa boceta, menina! Tu gosta de ser fodida assim, né? Piranha!
– Mete, mete com força… Me xinga mais, tio… Eu quero ser xingada…
– Vagabunda, vai levar meu pau nesse buraco até ficar larga. Puta infantil!
– Sim tio, eu sou puta, muito puta… Mete na putinha, mete… Soca esse cacete gostoso nela…
– Que cachorra! Vou te arregaçar com meu caralho, sua imunda!

Jorge fodeu a menina por quase 15 minutos, despejando nela todos os palavrões que lhe vieram à mente. Ele aproveitou muito aquele buraquinho apertado. Iasmim teve 2 orgasmos que foram mais intensos por causa dos xingamentos. Quando o comedor tirou o pau de dentro dela, muita porra escorreu. Quem estava por perto correu para ver e aplaudir. Iasmim pegou a porra de seu amante e levou à boca, saboreando aquela delícia. Chupou a pica ansiosa por mais gozo, espremendo todo o restinho. Como Iasmim é uma putinha educada, agradeceu ao macho pela leitada.

– Tio, obrigada pelo leite, tava gostoso. O senhor é bonzinho, volta amanhã?
– Você é a melhor piranha que já comi. Vou te procurar amanhã, com certeza.

Simone é branca e magra com peitinhos despontando, tem 11 anos, é super dengosa. O primeiro pedófilo a comê-la é Reinaldo, tem 49 anos e para sorte dela, é muito carinhoso. Ela preferiu sentar no colo de seu comedor de frente, para abraçá-lo e beijá-lo durante a penetração. Eles começaram se beijando, Reinaldo acariciando os cabelos e o rosto da menina e fazendo muitos elogios, o que acabou por deixá-la entregue. Sempre com muito carinho, Reinaldo encaixou a cabeça do pau na entradinha de Simone, que soltou um “Ai” e suspirou, ao sentir que a cabeça entrou. Ela usou seu peso para agasalhar a rola, centímetro por centímetro, até que entrasse por completo. Simone respirou fundo e começou a mexer o quadril, para frente e para trás, abraçada ao seu macho gostoso. Reinaldo apertou muito aquele bumbunzinho gostoso. Entre beijos de língua, gemidos e elogios, o casal fodeu como amantes apaixonados. De repente, Simone foi tomada pelo instinto e começou a se mover como uma ferinha sedenta por sexo.

– Me come, seu gostoso, mete esse caralho todo em mim! Me fode, eu sou tua! Diz que eu sou tua!
– Caralho, que menina tarada! Vou arrombar essa boceta! Você é minha, minha! Entendeu? Eu sou teu dono!
– Isso, meu dono… Me arromba, rasga minha boceta com esse pau grosso! Soca com força! Sou tua pra você usar!
– Puta que o pariu, que criança é essa… Nunca fodi uma putinha assim… Eu não aguento, vou gozar…
– Goza dentro de mim, tarado pedófilo, enche minha boceta de leite! Todos os pedófilos merecem meninas como eu!

Quem diria que a meiga Simone era tão selvagem? Ao sentir os jatos de porra dentro de si, ela soltou um grito e gozou também, cravando as unhas nas costas de Reinaldo. Muito suados, eles ficaram encaixados por alguns minutos após o orgasmo, abraçados, trocando beijos e carícias.

– Tio, se você quiser eu posso ser a tua namorada.
– Vamos falar com os teus pais, se eles deixarem eu quero sim.
– Eu moro só com a minha mãe, ela vai deixar sim. Só que o senhor vai ter que comer ela também.
– É uma proposta bem tentadora. Ela é bonita e gostosa como você?
– Minha mãe é linda, o senhor vai ver. Casa com ela! E aí vira meu papai!

Nas salas da ESI, cenas como essas são comuns. Meninas e meninos sem figuras paternas em casa apaixonam-se por seus comedores e tentam a todo custo trazê-los para o ambiente familiar. Em alguns casos dá certo: muitos homens tornam-se padrastos de putinhas e putinhos que conheceram na instituição. As mães saem para o supermercado, cabeleireiro, trabalho e deixam suas filhas e filhos com os novos padrastos, sabendo exatamente o que eles farão com as crianças. Ficam excitadas imaginando os deliciosos abusos a que seus pequenos serão submetidos enquanto elas estão na rua. Sabem que ao chegar em casa, as crianças contarão tudo nos mínimos detalhes, muito empolgadas pela diversão que tiveram. Algumas mães chegam mais cedo e entram de mansinho em casa para se masturbar enquanto observam a ação, sem interferir. É preciso ser uma mulher de mente muito aberta para aceitar um homem declaradamente pedófilo como marido. Quando o casal não tem segredos, tudo funciona melhor. O homem pode se satisfazer com as crianças sem preocupações, as crianças aprendem sexo na prática e as mães ficam sossegadas porque não há ameaças, é tudo no amor. A mídia faz campanhas para que mães tomem cuidado com novos padrastos que possam vir a abusar de seus filhos… Mas há mães que são loucas para que justamente isso aconteça. Elas querem ajudar e assistir, querem que seus filhos tenham prazer na paz do lar, em vez de serem abusadas na rua!

Jaqueline é uma voluntária morena clara de 34 anos que usa um cintaralho com pau de borracha. Ela gosta de garotinhas, por isso frequenta a ESI desde a inauguração. A putinha da vez é Ayumi, uma linda descendente de japoneses de apenas 8 anos, com cabelos lisos pretos e curtos. Essa gracinha é fã de hentai, lolicon e shotacon, por isso insistiu com seus pais para estudar na ESI. A menina deitou-se de costas numa cama e fez sinal com o dedinho indicador para que Jaqueline se aproximasse. A mulher chegou ao lado da menina e carinhosamente beijou-a nos lábios, depois nas bochechas, foi descendo em direção aos mamilinhos e saboreou aquela delícia de criança com muita calma. Continuou beijando o corpinho infantil de Ayumi conforme sua boca sedenta por crianças passeava pela barriguinha sexy, até chegar na pepeca. A japinha parecia uma gatinha se contorcendo, até miava. Abriu as pernas exibindo sua delicada florzinha; Jaqueline beijou muito o interior das coxas e o monte de vênus, arrancando suspiros de sua jovem amante. Ayumi implorou que a mulher a chupasse e ela atendeu ao seu pedido. Lambeu, chupou, dedilhou aquele minúsculo clitóris fazendo a criança gemer alto e gozar. Ayumi ficou molinha, entorpecida após o primeiro orgasmo; Jaqueline apontou sua pica de borracha para o buraquinho da menina e foi empurrando. A garota estava completamente entregue, gemia baixinho a cada estocada.

– Você é a gostosinha da titia, adorei você. Sempre quis comer uma japonesinha.
– Tia, depois você lambe mais minha pepeca? Quando acabar de meter?
– Pode deixar, a titia vai fazer carinho bem gostoso com a língua nessa pepeca.
– Depois eu quero fazer em você também, tá tia?
– Eu vou adorar, meu amor. Pode chupar a pepeca da titia à vontade.

A pedófila socava a pica de borracha com vontade na bocetinha de Ayumi, que de olhos fechados, curtia as sensações. De vez em quando, Jaqueline deitava-se sobre o frágil corpinho da menina e deixava seus grandes seios pendurados, à disposição daquela boquinha. Ayumi mamava nos seios da “titia”, o que fazia a tarada gemer. As duas se entenderam muito bem, fizeram um amorzinho lindo de assistir. Fernanda ficou louca e gozou mais uma vez assistindo àquela cena. Ayumi se apaixonou pelo toque suave, gentil e muito carinhoso de Jaqueline. Como é lindo o amor entre adultos e crianças! Ainda bem que a ESI faz essa ponte tão necessária.

Depois fui para a sala de penetração anal. O mesmo Marcelo de 9 anos que estava na sala de masturbação masculina punhetando e mamando na vara do gordo não identificado, agora geme na pica de outro macho de aproximadamente 45 anos. Este também não quis dizer o nome e somente depois descobri que foi a pedido do próprio Marcelo. Ele não quer saber os nomes de seus comedores, por isso nunca pergunta. O menino sente tesão em dar prazer a machos anônimos, independente de idade, tipo físico, cor da pele, beleza ou falta dela. Marcelo diz que é uma puta com piroquinha e que quando crescer, quer ser uma mulher trans, mantendo a rola. É notável o prazer com que ele se entrega ao sexo com seu amante da vez.

– Mete no rabo da tua bichinha, tio. Come meu cuzinho com força, eu mereço ser fodido pelo senhor.
– Claro que merece, tu é um veado nojento que só serve pra levar pau nesse rabo.
– Isso tio, eu sou um veado nojento, uma bichinha suja, não gosto de menina, só gosto de homem.
– Por isso que eu vou arrombar teu cu, filho da puta. Vou estourar as tuas pregas.
– Eu mereço ter meu cuzinho arregaçado, tio? Promete que vai rasgar meu buraquinho?
– Puta que o pariu, que veadinho, com essa idade querendo pau desse jeito… Ai, vou gozaaarrr…
– Hum, é tão bom sentir o pau do senhor dando leitinho pra mim… Enche meu cuzinho, tio lindo…

O macho maduro tirou a rola ainda pingando porra; Marcelo imediatamente virou-se e lambeu tudo, deixando a linguiça de seu homem bem limpa. Como uma boa putinha, ele agradeceu pelo leite recebido no cuzinho. Marcelo mostra total dedicação a cada macho que ele tem oportunidade de servir. O comedor saiu e logo veio outro, para usar o corpo daquele molequinho tarado. Quem estava ao lado, masturbando-se como louco era Gerson, com o pote de porra já pela metade.

Mais adiante vi uma pretinha de rosto delicado, magrela e com um bumbum redondinho. Perguntada pelo nome, orgulhosamente disse chamar-se “Manuzinha Putinha”. Esta pequena vadia tem apenas 7 anos recém-completados e dá o cuzinho como gente grande. Ela me contou que foi iniciada no sexo anal por um tio no ano anterior. No início doía muito, mas com o tempo passou a gostar. Como ganhava doces e presentes em troca, tornou-se uma prostituta do tio. Agora ela aperfeiçoa a arte de dar o rabo na ESI e sente que está melhorando muito. Manuzinha faz questão de experimentar machos de todas as idades, raças e tamanhos de piroca. Ela entendeu que seu propósito na vida é tirar leite de pica, o máximo que puder. Ela é uma piranhazinha inteligente, prefere levar leite no cu do que na boca. Afinal, depois de receber uma leitada no cu, ela ainda pode recolher e comer tudinho, sentindo-se ainda mais imunda. O tio deu o pontapé inicial, mas ela está se aprimorando a cada dia na tarefa de dar prazer a machos. Manuzinha Putinha não ficou com o cu vago por muito tempo: logo chegou um tarado para preencher o intestino da pretinha vagabunda. Um homem branco de 50 anos beijou Manuzinha na boca e sussurrou-lhe algo ao ouvido, o que a fez rir. A criança deu uma mamada muito perfeita na pica de seu amante, deixou a rola bem dura e depois virou o lombo para ser castigado. Fernanda estava atenta a tudo, com 2 dedos socados na boceta.

– Mete no meu cuzinho, papai? Machuca o bumbum da neném?
– Pode deixar, filha. Papai vai fazer um estrago nesse buraquinho de cagar.
– Me fode com força tá papai? Eu sou uma putinha muito safada, come bem forte o meu cuzinho.
– Caralho, que piranhazinha gostosa. Me pede pra te estuprar, pretinha. Pede que eu vou mesmo!
– Papai, me estupra, por favor… Machuca meu bumbum até eu chorar… Mas continua mesmo assim…
– Chora no meu caralho, sua PUTA! Toma nesse cu, toma, toma, toma! Que delícia, tô gozando… Caralhooo…
– Obrigada, papai. Meu bumbum é pro senhor usar. O lugar do leitinho do senhor é dentro do meu cuzinho.

Manuzinha Putinha despediu-se de seu comedor branco e deu as boas-vindas a um homem de pele mais escura do que a dela, com uma rola de respeito. Eu queria acompanhar aquele estupro, mas precisava seguir em frente. De qualquer maneira, há que se admirar a coragem e a dedicação daquela menina. Ela realmente não tem o menor respeito pelo próprio cu. Manuzinha parece competir com Marcelo, o menino que deseja ser mulher trans. Esses dois devem ter uma disputa rolando de quem tem o cu mais gostoso, quem estimula melhor a mente do comedor, enfim quem é a melhor putinha.

Cheguei a Guilherme de 12 anos, moreno e com bumbum carnudo. Ele gosta de se vestir como prostituta: usa cinta-liga, meias arrastão, batom vermelho, unhas pintadas de rosa e salto alto. Guilherme gosta de ser “pago” com doces, todos os seus “clientes” devem levar bombons para ele. Carlos tem 32 anos, é branco, barrigudo e peludo, tipo urso. Entregou uma caixa de Serenata de Amor ao pequeno travesti, que se derreteu com o mimo. O garoto abraçou e beijou seu novo amor de um jeito bem dengoso e agradeceu pelo presente. Guilherme não perdeu tempo: tratou de mamar a rola de seu machão gostoso, com muito carinho, até ficar dura do jeito que ele gosta. Deitou de costas e abriu bem o rabinho para seu amante meter até o talo. Guilherme gosta de ser comido desse jeito, para manter contato visual com o comedor. Ele ficou admirando o peito peludo e as expressões faciais do tarado que fazia o favor de lhe comer. O menino-mocinha ficou tão encantado pelo jeito másculo do pedófilo, que manteve um sorriso no rosto durante toda a penetração, aguentando a dor sem demonstrá-la.

– Tio Carlos, o senhor é muito lindo, um sonho de homem. Eu queria ser a fêmea do senhor pra sempre.
– Você também é muito gatinho, Gui. Fica muito sexy com essa roupa de prostituta.
– Se o senhor me adotar, eu vou me vestir assim todos os dias pro senhor em amar mais.
– Como assim, te adotar? Você não tem pai nem mãe?
– Não, eu moro num orfanato. A van da escola me traz e leva de volta. Eu sou bolsista aqui, estudo de graça.
– Hum, seu veadinho gostoso, então se você está disponível pra adoção eu vou dar entrada nos papéis.
– Ai tio Carlos, o senhor jura? Vai ser meu papai? Vai me comer todos os dias?
– Sim, mas eu quero você assim, sem peitos e com pinto. Não é pra cortar ele fora, tem que ficar molinho sempre.
– Obrigado, tio Carlos! Eu serei o melhor filho veadinho do mundo! Não como ninguém, só sirvo pra levar pau no cu.
– Vou te estuprar todos os dias, seu traveco… Porra, que cuzinho gostoso… Toma porra nesse rabo…

Este foi mais um relacionamento amoroso que somente a ESI poderia tornar realidade. Enquanto ouvia esse diálogo, gritos de dor me chamaram atenção. Era Manuzinha, sofrendo para aguentar a enorme tora do cara que a comia, aquele negro de pica majestosa. A pretinha berrava de dor, lágrimas desciam de seus olhinhos, mas ela não pediu para ele parar. Era uma visão incrível, a desproporção entre o homem e a criança. Ele segurava Manuzinha pela cintura e socava o caralho com raiva na bundinha dela, sem pena alguma, até finalmente gozar. Quando estava satisfeito, o cara chegou a ensaiar um pedido de desculpas, mas a garotinha o interrompeu, dizendo que ela merece ser tratada daquele jeito. Manuzinha enxugou as lágrimas e chamou o próximo comedor. Ela realmente gosta de ser estuprada, Fernanda e Gerson ficaram impressionados. A esta altura os voyeurs já eram amigos e o pote de Gerson estava cheio. A jovem sugeriu que ela e Gerson passassem a assistir às aulas juntos, para ela se alimentar de seu leite e não desperdiçar aquele alimento precioso.

Na sala de dupla penetração reencontrei a professora Katy sendo objeto de estudo de 2 meninos: Rafael, que estava na aula de masturbação feminina com ela, e Ricardo de 10 anos. São os xodós da professora, que se dedica ao máximo para lhes ensinar muito bem. Rafael ficou deitado com a piroquinha em pé; a professora sentou naquele pauzinho e começou a se mover devagar, para frente e para trás, apoiando as mãos sobre o peito de seu aluno. Ela olhava nos olhos de Rafael com um belo sorriso, parecendo apaixonada por seu aluno. Ela então chamou Ricardo para penetrar em seu cuzinho; ele posicionou-se atrás dela e foi empurrando aquela tripinha dura para dentro do cu guloso da mestra.

– Vem Ricardinho, come a professora puta. Mete esse pau lindo no meu rabo. Mostra quem é que manda.
– Professora, a senhora é muito gostosa! Que bunda linda! Eu queria comer a bunda da senhora todos os dias.
– Minha bunda é de quem quiser comer, meu bem. Eu dou meu cu pra qualquer aluno, é só chegar metendo.
– A sensação é muito gostosa, não dá vontade de tirar meu pinto de dentro.
– Eu sei, querido, já fui garota de programa, meus clientes elogiavam minha bunda. Dá palmadas nela, que eu gosto.
– Eu queria que minha mãe tivesse uma bunda gostosa como a da senhora!

Depois foi a vez de Rafael comentar sobre a boceta da professora Katy.

– Professora, seu eu pudesse casava com a senhora. Eu tô apaixonado por essa xereca!
– É, meu gatinho? Eu sou muito curiosa, conta pra mim, por que você acha ela tão gostosa?
– O sabor é muito bom! Fica mais molhada do que as outras xerecas que eu já provei.
– Hum, e o que mais você gosta na minha pepeca?
– Ela é quentinha, meu pau entra e não quer mais sair. Professora, deixa eu fazer uma neném na senhora?
– Quer me engravidar, amorzinho? Eu deixo, pode dar leitinho na boceta da professora puta… Que delícia…

Os meninos não se aguentaram e despejaram porra dentro de Katy. Rafael disse que quando a professora tiver uma filha, vai querer dar de mamar pra ela. A professora gemeu e gozou profundamente, sentindo as piroquinhas de seus pequenos amantes pulsando dentro de seus buracos. “Isso, meus garanhões, meus pequenos machos, essa professora serve pra isso mesmo, ser usada e abusada… Eu sou uma puta com 3 buracos pra vocês meterem as pirocas. Ai que tesão!”

Saí de perto e fui acompanhar a diversão de Karen, 13 anos. Morena clara com corpo de mocinha, seios praticamente formados e pelos púbicos, quadril largo e bunda grande para a idade. Dois homens parrudos a comiam com força, ela estava sendo usada como uma puta deve ser. Não quiseram dar entrevista, mas apurei que um deles era o padrasto e o outro, um amigo dele, ambos na faixa dos 45 anos. Os dois homens castigavam a boceta e o cu de Karen, que gemia alto, parecia uma cadela no cio. Ela xingava e estimulava os homens, queria sentir-se a rainha das vagabundas.

– Me come direito, caralho! Mete esse pau em mim com raiva, porra! Eu quero ser fodida com força!
– Então toma pica nessa boceta, filha da puta! Rebola pra sentir meu pau te arregaçando!
– Eu quero sentir meu cu ardendo! Destrói meu cu! Estoura minhas pregas! Me rasga toda!
– Caralho, que maluca é essa, mermão? Nunca fodi uma menina tão doida por rola!
– Eu quero é pau, mostra pra mim que são machos e sabem como tratar uma puta! Me deixem arrombada!
– Vou te engravidar, piranha. Depois vou foder e engravidar a criança dentro do teu útero!
– Ai que delícia… Fode minha filha dentro de mim… Assim eu não aguento… Tô gozandooo…

Os dois tarados socaram muito as picas na Karen até encherem seus buracos de gozo. Quando saíram de dentro ela ficou desesperada, querendo comer todo o leite que pingava. Depois de chupar e espremer bem as pirocas, ela recolheu a porra que escorria de seus buracos e comeu tudo, faminta. Então pediu para inverterem as posições e continuarem aquele delicioso estupro: queria sentir-se uma piranha nota 10. Os comedores xingaram muito a jovem puta e deram bofetadas em seu rostinho lindo, enquanto abusavam daquele corpo gostoso. Gerson não acreditava no que via, mesmo com o pau dolorido gozou mais uma vez. O grelo de Fernanda também estava dolorido, por isso ela apenas chupou o pau de seu colega voyeur para consumir o pouco sêmen que saiu. Ela sabe muito bem que porra não se desperdiça: seja muita ou pouca, o lugar de porra é dentro da barriga.

Amanda é uma linda branquinha de apenas 10 anos, ainda sem seios. Quem chegou para usar seu jovem e fresco corpinho é o casal Gabriel e Adrielle de 26 e 18 anos, respectivamente. Esse casal também se diverte com os pequenos do Maternal e Jardim (quem leu a primeira parte desta história se lembrará deles). Gabriel deitou-se na cama precisando de atenção na pica ainda mole. Amanda adora fazer uma piroca endurecer na boca, por isso tratou de mamar no seu macho. Quando o pau estava lindo e perfeito para entrar dentro dela, Amanda sentou-se sobre ele e desceu devagar, suspirando. Adrielle usa um cintaralho e já chegou metendo com força no cuzinho, fazendo a menina gritar de dor. Adrielle não é nada gentil, ela sente muito prazer em machucar putinhas. Amanda aos poucos foi se acostumando com o pau grosso de sua comedora, abrindo mais e mais seu cuzinho infantil. Gabriel ficou louco ao ver a gana com que sua namorada fodia o cuzinho da criança, enquanto a xerequinha quente e úmida de Amanda massageava sua pica.

– Amor, mete com força nessa criança. Rasga o cu dela, Adri. Fode essa menina com raiva, com ódio!
– Essa piranha tem que sofrer no meu caralho. Eu só vou ficar feliz quando escutar ela chorando.
– Ai tia, esse pau tá machucando meu bumbum… Ele é muito grosso, tia… Tira ele um pouco…
– Não vou tirar porra nenhuma, sua putinha! Vai ter que aguentar meu pauzão. Esse cu serve pra ser arrombado.
– Isso, amor, ai caralho, que gostoso te escutar falando desse jeito… Mostra pra ela quem manda, Adri.
– Tá doendo muito… Ai minha bunda… Tio, faz eu gozar pra não sentir tanta dor… Por favor, eu quero gozar…
– Então goza, criança piranha. Goza porque eu vou encher a tua xotinha de porra é agora! Aaahhh… Gostosaaa…

Amanda também gozou e perdeu as forças, quase desmaiando sobre o corpo do macho. Adrielle continuou castigando o cuzinho da menina, que já não reclamava mais. Deu-se por vencida, entregou seu corpo para ser estuprado pela mulher que a sodomizava e dava palmadas em seu bumbum perfeito. Quando Gabriel se recuperou, mudaram de posição: Adrielle deitou-se e Amanda subiu nela, deixando o rabinho à mercê da pica do tarado. A menina deitou-se sobre o corpo de Adrielle, apertou e chupou seus belos seios, o que arrancou gemidos da jovem. Gabriel atacou o rabinho exposto da criança com seu belo caralho, cheio de nervos. Amanda sofreu para agasalhar aquele pau no cuzinho, choramingava e dizia que doía, mas Adrielle calou sua boquinha com beijos de língua. Não demorou muito e Amanda gozou novamente, dando gritinhos de prazer. Gabriel também deu muitas palmadas no bumbum da menina, enquanto a xingava. O prazer foi tanto que ele despejou seu leite quente no cuzinho da aluna, que eu soube depois, era novata na escola. Por isso sofreu tanto ao ser penetrada no cuzinho.

Essas são as salas de aula da ESI; existe ainda o salão de orgia que é usado uma vez por semana para diversão de todos os alunos, voluntários, professoras, funcionários e responsáveis. Aos domingos, enquanto famílias religiosas vão à igreja, a ESI abre suas portas para putaria à vontade. Voltei no domingo seguinte e vi 3 mulheres trans muito bonitas, bem femininas, cada uma se divertindo de um jeito. Uma era comida por um homem adulto enquanto tinha o enorme pau chupado por uma menina de 8 anos. Outra fodia um menino de 10 anos enquanto mamava no pai do garoto, de uns 40 anos. A terceira chupava uma mulher, enquanto o filho dela de 14 anos aprendia como foder um cu, treinando na trans. Crianças de todas as idades andavam nuas e interagiam entre si sem restrições. Num canto do salão, uma menina de uns 11 anos era abusada por um casal de idosos, velhos o bastante para serem seus avós. Eles deram bofetadas nela, cuspiram na cara e dentro da boca para a menina engolir, demonstrando todo o desprezo que sentiam pela putinha. Ela própria dizia que não valia nada e merecia ser tratada daquele jeito. O velho mijou dentro do cu da menina; sua esposa mandou que ela abrisse a boca para receber jatos de mijo e ser obrigada a engolir. A garota aceitou suas humilhações como uma boa puta, chupou os idosos e fez fist fucking neles. Meninos e meninas viram aquela brincadeira com mijo e pediram aos homens e mulheres que os tratassem da mesma forma. A garotada passou a ser mictório dos adultos, engolindo xixi de adultos e outras crianças. Cada pequeno vaso sanitário recebeu mijo dentro do cuzinho e as meninas também ganharam mijada dentro das vagininhas. Professora Luciana usava um cintaralho e estava agoniada, fodendo a bunda de uma menina de 7 anos. Ela metia com força no cuzinho da moleca: “Porra, como eu queria ter um pau de verdade pra sentir como é gostoso meter nesse buraquinho apertado, depois encher a vadiazinha de leite! Tenho uma puta inveja de homem, queria tanto um pau!” Senti falta da professora Katy no salão de orgia.

Quando eu estava saindo, ouvi gemidos que vinham de uma sala nos fundos da escola. Abri a porta e tive uma surpresa: uma menina e um menino, aparentando entre 7 e 9 anos, brincavam nus com um cachorro labrador, de pelagem muito bonita. As crianças se alternavam masturbando e chupando o pau do cão (eu não soube quem eram aquelas crianças). Ao lado delas estava a professora Katy, de quatro e sendo penetrada por um pastor alemão. Verifiquei que a penetração foi completa, com o nó preso na boceta da professora, que gemia muito alto. Ela ensinava aos seus alunos que sexo com cachorro pode ser muito prazeroso e que eles devem sempre se esforçar para dar o máximo de prazer ao seu macho, independente se for homem ou cão. A professora Katy disse que tem planos de inserir zoofilia no currículo da ESI. As crianças pareciam muito animadas no boquete com cachorro, acariciando as bolas dele. Quem mais gostava de chupar aquela pica era a menina, agia como uma putinha mesmo. Quando o pastor saiu de dentro de Katy, ela soltou um berro. As crianças correram para abocanhar aquele pau lindo e grosso, soltando porra aguada. Houve uma pequena disputa entre elas, para ver quem chuparia primeiro, mas a professora disse que era a vez do menino pois a menina estava praticamente monopolizando o pau do labrador. O garoto saboreou a enorme pica, bebeu muito gozo antes de dar a vez à coleguinha. Katy me pediu para não contar a ninguém naquele momento, para que a sala não ficasse cheia de curiosos. Ela é realmente uma professora muito dedicada, fiquei impressionado. Saí de mansinho e voltei para escrever esta história.

E assim terminei minha visita à ESI, a escola pioneira no ensino de sexo na prática a crianças e adolescentes. Um estabelecimento de ensino há muito tempo desejado por mulheres e homens amantes do sexo com crianças. Como se pode ver, pedofilia não é coisa só de homem: estatisticamente, há tantas mulheres quanto homens que se excitam em imaginar e ler contos eróticos de incesto e pedofilia. Os orgasmos são muito mais intensos quando se dá vazão aos desejos proibidos. Quem curte essas coisas dificilmente terá, com sexo tradicional, orgasmos tão maravilhosos como os que consegue fantasiando com crianças, isso é inegável. A pessoa precisa admitir para si mesma que gosta disso, para não viver sofrendo. E de preferência, encontrar um(a) parceiro(a) que pense igual, para que os dois possam fantasiar à vontade, sem culpa, sem medo de julgamento. Afinal, fantasiar nunca foi crime: todo mundo pode pensar no que quiser durante a prática do sexo. Porém, fantasiar o proibido com outra pessoa que também gosta e não julga é simplesmente incrível. Não perca mais tempo e procure um(a) pedófilo(a) para ser mais feliz na vida sexual. Você vai sentir-se realizada(o).

O que achou desta escola? Se tivesse filhos, você os matricularia nela, para que aprendessem desde tenra idade a fazer sexo na prática, guiados por professoras experientes? Você colheria os benefícios do aprendizado deles fazendo muito sexo, depois que chegassem em casa. Gostaria de ser voluntária(o), professora? Deixe um comentário! Se for MULHER, venha conversar comigo em particular. Estou sempre interessado em trocar ideias com mulheres de mente aberta e bem safadas. Me escreva no [email protected] e Telegram @papaisafado

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