Escola de Sexo Infantil (Parte 1 de 2)

Um grupo de professoras decide abrir a primeira escola de sexo para crianças. Voluntários de ambos os sexos são bem vindos, a partir de 14 anos.

Um número enorme de adultos cresce com dúvidas, vergonhas, inseguranças e medos relacionados ao próprio corpo e ao ato sexual. A falta de oportunidade de conhecer os genitais masculino e feminino, além de não ter experiências sexuais durante o crescimento pode causar problemas psicológicos futuros. Muitas mulheres nem mesmo sabem como se tocar, não conhecem seus próprios corpos e nem gozam quando fazem sexo. Muitos homens são egoístas e não se preocupam em perguntar como a parceira gosta do que ele faz ou se ela gozou. Sexo precisa ser, acima de tudo, divertido para todos os envolvidos. Essa noção parece não ser levada em conta por muita gente, particularmente homens. As relações sexuais seriam muito mais prazerosas se os parceiros se comunicassem melhor, sem segredos nem tabus, sem vergonha alguma de ensinar como gostam de serem tocados. Afinal, ninguém adivinha como o outro sente mais prazer, quais suas zonas erógenas mais fortes. As fantasias sexuais também devem ser conversadas abertamente. Se ela gosta de incesto com crianças, não deveria ter medo de dizer isso ao parceiro. Se ele gosta de ménage à trois, não deveria ter vergonha de contar à parceira. Quando a comunicação é plena, o sexo flui muito melhor.

Pensando em como resolver essas questões, um grupo de professoras com experiência no ensino de classes do Maternal, Jardim e Ensino Fundamental decidiu fazer algo a respeito. Elas chegaram a um consenso de que precisavam abordar o assunto com a seriedade que ele exige. Este ousado grupo de professoras se uniu para criar a primeira Escola de Sexo Infantil, que ensina sexo a crianças e adolescentes com teoria e prática juntas. Pais interessados em matricular seus filhos ne Escola de Sexo Infantil precisam enviar documentação ao Conselho Tutelar assumindo toda a responsabilidade pelo ensino sexual de seus filhos. O processo é online e a autorização costuma ser automática; em alguns casos especiais é preciso mais tempo para análise. Por ser a primeira escola do ramo e ainda em fase experimental, as vagas são limitadas a 200 alunos, proporcionalmente distribuídas por idade. A logomarca mostra um menino e uma menina nus, se olhando com sorrisos e tocando os genitais um do outro. A primeira parte desta história foca nas atividades ensinadas aos alunos do Maternal e Jardim.

Ao chegar à ESI o aluno despe-se completamente e suas roupas ficam guardadas num armário com seu nome. Da mesma forma que na educação tradicional, a ESI tem divisões por faixas etárias. Crianças do Jardim e Maternal ficam juntas no pátio, onde podem interagir sem restrições e tudo é uma grande brincadeira para os pequenos. Professoras escolhem se querem trabalhar usando lingerie sexy ou simplesmente sem roupas. As que preferem lingerie gostam de provocar curiosidade nos alunos, para que tenham vontade de despi-las. Já as que preferem trabalhar nuas expõem seus genitais de modo que as crianças possam tocá-las com facilidade. A ideia é permitir que os pequenos alunos tirem todas as dúvidas sobre seus corpos e dos coleguinhas, sob orientação das professoras. No pátio são exibidos vídeos educacionais onde os corpos de meninos e meninas são mostrados em detalhes. Todos os alunos aprendem o que é pênis e vagina, para que servem e como brincar com eles.

Numa escola de sexo, o beijo precisa ser muito treinado. As professoras beijam as crianças na boca, têm seus seios chupados, fazem e recebem sexo oral, penetram os ânus e vaginas das crianças sob seus cuidados, além de ensiná-las a fazer fist fucking. É comum ver uma professora de quatro acompanhada de uma colega de profissão, ensinando a um menino como introduzir seu bracinho dentro da vagina da colega. O menino entende que é um carinho gostoso que ele faz na professora e fica feliz em ajudá-la. A orientadora mostra que o pequeno aluno também pode enfiar seu bracinho na cavidade anal, sempre usando muito lubrificante. Enquanto é penetrada, a professora faz oral numa aluna. Quando a docente atinge o orgasmo, é a vez de outro aluno brincar com os buracos dela. Meninos e meninas aprendem alternadamente como penetrar a professora do jeito certo, para maximizar o prazer dela. As professoras fazem sexo oral umas nas outras para mostrar às crianças que essa prática não é feia nem nojenta. Elas encorajam os jovens alunos a provar os pintinhos e as pepecas dos coleguinhas e das professoras. As professoras terminam a jornada de trabalho exaustas de tantos orgasmos, mas felizes de retornar no dia seguinte e encarar a mesma rotina.

A escola tem um programa para inscrição de voluntários a partir de 14 anos, sem limite máximo de idade. Homens e mulheres (héteros, bissexuais e gays) são bem-vindos. Não é preciso ser bonito nem atlético: é obrigatório fazer o teste de ISTs semanalmente, não usar drogas, ser higiênico, gentil e gostar de fazer sexo com crianças. Os voluntários se dispõem a serem chupados pelas crianças, mediante orientação das professoras. Cada aluno pode brincar com o voluntário de sua preferência e pelo tempo que desejar. Todos os voluntários passam por uma palestra em que as professoras deixam claro que as crianças estão lá para aprender tudo sobre sexo. Segue um trecho da palestra:

– Pessoal, é a vontade dos pais que estas crianças sejam usadas e abusadas, pois foram para isso que nasceram. Todos os alunos desta escola são treinados e domesticados para servirem de escravos sexuais, putinhas e putinhos de seus familiares. Então, nada de consciência pesada! Nada de culpa ou vergonha! Elas estão aqui para proporcionar prazer a vocês! Façam com que elas chupem muito vocês, podem gozar nas boquinhas à vontade. Essas crianças vão aprender a gostar de pau e boceta, comer muita porra e caldinho de xoxota. Façam bom uso dos buracos dessas crianças, pois é apenas isso que elas são: buracos. Elas servem para lhes dar prazer. Aproveitem os objetos sexuais à disposição de vocês. Sejam vocês mesmos, podem xingá-las à vontade, ninguém vai ligar. Divirtam-se!

Uma das meninas do Jardim foi vista chupando o pau de Joel, macho de 41 anos, por mais de 20 minutos. Durante o boquete, a professora dedava o cuzinho da menina e se masturbava.

– Tio, eu tô fazendo direito? É assim que o senhor gosta?
– Isso putinha, continua mamando no meu pau que já já eu vou te dar leite na boca.
– Chupa a pica do tio, Maria Alice. Para de falar e só chupa, ele precisa gozar.
– Você é uma ótima professora, incentivando a menina a me chupar. Ela tá ficando uma putinha.
– Querido, nossa escola é para isso mesmo, formar putinhas dedicadas a dar prazer a machos como você.
– Que mamada gostosa… Ai caralho, eu vou gozar… Chupa meu pau, vadiazinha… Toma meu leite… AAAHHH…

Não aguentando mais, o macho encheu de leite a boca da criança, segurando sua cabecinha para que ela não saísse e tivesse que engolir tudo. A professora não foi capaz de se segurar, socou o dedo todo no cuzinho da menina e gozou intensamente. Depois de satisfeito, Joel soltou a cabeça da aluna, que olhou para ele assustada; a professora riu e tranquilizou a pequena, que logo depois relaxou e achou aquilo engraçado. Joel agradeceu a sua pequena amante com um longo beijo molhado. Foi apenas o segundo boquete de Maria Alice; o primeiro pau que mamou foi de um menino de 14 anos. O próximo na fila é um senhor de 60 anos que aproximou-se já de pau duro. A pequena estudante de sexo sorriu ao ver a bela ereção, não perdeu tempo e pôs-se a masturbar o idoso, dando beijos na glande. E novamente a professora começou a dedar o cu da putinha.

Ao lado, um menino do Maternal recebe aula de como chupar a xereca de Luciana, uma mulher de 22 anos, completamente depilada. A professora pacientemente mostra a forma correta de lamber o grelo da voluntária. A moça geme alto e delira por saber que seu grelo é chupado por um garotinho tão novo e com tanta vontade, sob orientação da dedicada professora. Esta não perde tempo e enfia o dedo médio no cuzinho do menino, socando com vontade.

– Ai que delícia… Isso, lambe meu grelo, putinho… Ui, que tesão…
– Não para de lamber a tia. Faz do jeito que eu te mostrei, ela tá gostando.
– Minha língua tá cansada… Meu bumbum tá dodói…
– Deixa de frescura, Carlos Eduardo! Continua senão vou contar para os teus pais que você não me obedeceu.
– Isso professora, manda esse lixo me chupar… Ai… Eu vou gozar de novo, sua filha da putaaa…
– Goza, minha linda, goza bem gostoso que você merece. Esse putinho ainda vai te dar muito prazer.

Este foi um dos vários orgasmos que a jovem pedófila teve. Ela segurou a cabeça do aluno com força no lugar; após gozar, soltou a criança, que começou a chorar. Sem tirar o dedo do cu dele, a professora pegou o menino chorão no colo, fez carinho e cócegas, chupou seu pintinho. Em pouco tempo ele já estava rindo, pronto para cair de boca na boceta da mulher novamente. Luciana gosta de alternar entre meninos e meninas para receber oral, mas gozou tão gostoso na boca de Cadu que ela quis continuar com o putinho. Antes de trocar de amante, deu um beijo bem gostoso nele e chupou seu pintinho.

Isidro é um vovô de 70 anos, com barba cheia e branca. É o preferido de Luana, que o acha parecido com o Papai Noel. Ela acha lindo o pau com pelos brancos e o saco murcho do velho, ama brincar com aquela rola cansada. Luana fica vários minutos sentada no colo do idoso, rebolando seu bumbum carnudo e beijando na boca, namorando como gente grande. Ela acha sem graça ficar só no selinho, por isso beija todos os seus amantes de língua. O pau do velho demora a reagir, mas quando a pequena percebe que está endurecendo, desce do colo e põe-se a mamar com muita vontade. Ela é uma criança dedicada, faz muito carinho no saco, chupa e masturba a piroca do coroa, até que fique bem dura.

– Papai Noel, o senhor gosta do meu carinho no seu pipi? Tá gostoso?
– Tá sim minha piranha linda, continua desse jeito que o Papai Noel vai te dar presentes.
– Eu quero ganhar um celular novo pra ver os nossos vídeos.
– Tarada, putinha… Chupa meu caralho, sua vadiazinha… Ai que delícia… Vou te dar leite, vagabunda…

Luana realmente ama fazer o Papai Noel, quer dizer, vovô Isidro gozar em sua boquinha. Recebe todo o leite e depois exibe a boca cheia para quem quiser ver. A seguir, engole toda a porra e agradece ao velhinho, pois recebeu uma boa educação. Isidro não precisa de Viagra, Luana é tudo de que ele necessita. Sua risada infantil aquece o coração do idoso e revive seu pau rapidamente.

Marina é uma pediatra de 30 anos, trabalha num hospital infantil e é voluntária frequente. Ela diz que ama ver crianças pequenas mamando em pirocas, especialmente de homens a partir dos 40 anos. Fica extasiada ao testemunhar os pequenos punhetando várias picas, chupando e recebendo gozadas na boca como piranhas num puteiro, todas engolindo gozo sem perder uma gota. Ela se arreganha para ser chupada por meninos e meninas, sempre perdendo a conta de quantos orgasmos teve a cada visita. Hoje ela tem duas crianças chupando seus seios, enquanto saboreia uma xoxotinha. De repente, sente uma boquinha lambendo seu grelo já inchado. Um bracinho começa a ser introduzido em sua vagina.

– Ai caralho, que tesão! Quem tá me comendo? Porra, que gostoso, continua assim!
– Estou guiando o bracinho da Fernanda, ela está tendo aula de fist fucking.
– Essa puta tem um braço muito gostoso! Faz ela girar lá dentro… Porra, que delícia…
– Tia, meu braço tá todo melado. Eca! Posso tirar?
– Não pode, Nandinha. A tia precisa sentir muito prazer e você tem que ajudar.
– Essa piranha mirim vai me fazer gozar… Soca o braço na minha xota, cadela imunda… Aiii…

Marina teve um orgasmo fantástico, foi impossível resistir a tamanho tesão de saber que foi fodida por uma menininha. Ela disse que nunca pensou que ser voluntária numa escola de sexo infantil pudesse ser tão prazeroso. Sempre que sai do trabalho, passa por lá para relaxar por pelo menos 2 horas. Quando termina a sessão, as pernas estão bambas de tanto gozar. Marina diz que não sente falta alguma de sexo com adultos; quando quer beber porra, vai nas classes de meninos mais velhos, que já produzem porra em abundância.

Tanto Isidro quanto Marina chupam pintinhos e pepecas de quantas crianças quiserem. O prazer que sentem ao saborear os corpinhos é fenomenal, são pequenas iguarias esperando para serem degustadas. É preciso um tipo especial de desejo para entregar-se ao prazer de lamber genitais e dedar cuzinhos infantis. Os voluntários são livres para realizarem suas vontades, sem medos nem preconceitos. Doam seus corpos para serem explorados pelos pequenos alunos num processo educacional da maior importância. Ver as crianças gemendo de dor nos cuzinhos, beijá-las com paixão, proporcionar prazer a elas, é tudo delicioso. E também exploram as crianças, pois afinal, sexo é uma troca.

Um jovem casal compareceu à escola hoje. Gabriel tem 26 anos e ama ter o cu penetrado pelo braço de uma criança; sua jovem esposa Adrielle tem apenas 18 anos e compartilha do mesmo fetiche. Ambos ficaram de quatro lado a lado, oferecendo suas bundas para serem exploradas por meninos e meninas. As professoras usaram um bocado de lubrificante para essa tarefa.

– Ai amor, tem um menino fodendo meu cuzinho… Tá tão gostoso… Isso é um sonho…
– Olha Adri, tem uma garotinha socando o braço no meu cu… Dói mas é bom demais…
– Juliana e Rodrigo, prestem atenção: não parem de tirar e enfiar o braço. Vocês têm que treinar mais.
– Mas tá difícil, o bumbum dele é muito apertado!
– Soca o braço com força no cu dele, Juliana. Você tem que mostrar que é putinha!
– Ela soltou um pum, que fedor! Posso parar?
– Não vai parar nada, Rodrigo. Empurra o braço com força na bunda da tia, ela quer sentir prazer.
– Ai amor, eu vou gozar… Eu vou gozar com esse veadinho me comendo… Caralho, que gostosooo…
– Fode meu cu, vagabunda! Mete com força no meu rabo, caralho! Isso! Assim! Aaahhh…

Gabriel e Adrielle tiveram vários orgasmos e em cada um deles, havia uma boquinha de criança para receber a preciosa ejaculação, tanto dela quanto dele. Esse jovem casal disse que mal pode esperar para ter seus próprios filhos e ensinar-lhes sexo dentro em casa, como toda família deveria fazer. “Sexo só na teoria é um tédio, o bom é praticar”, disse a jovem.

A escola conta com uma sala de glory hole, inspirada na clínica da Dra. Marlene. As paredes são decoradas com personagens infantis do sexo masculino, com buracos nas posições onde estariam os paus. Por trás das paredes, voluntários enfiam as picas nos buracos e a garotada se diverte chupando um monte de caralhos, sem saber a quem pertencem. Comem porra à vontade, pois a escola tem um número enorme de voluntários do sexo masculino. As professoras filmam a diversão dos pequenos e enviam vídeos para os pais. Leandro é o melhor dos meninos no boquete, ele vai se tornar um excelente mamador de pirocas. Entre as meninas, a campeã é Luísa, uma vagabunda bem seletiva: prefere machos de pau preto, bem grandes, grossos e com muito leite no saco.

Uma vez por semana, os pais podem assistir à performance de seus filhos no auditório. É comum ver mães com calcinhas arriadas masturbando-se freneticamente, enquanto assistem a seus filhos e filhas mamando enormes pirocas com destreza, engolindo porra sem cara feia. Também são vistos pais tocando punhetas furiosas, enquanto veem suas crianças chupando bocetas de mulheres de várias idades, tipos físicos e etnias. Estes pais e mães são pedófilos da melhor qualidade, pois não são egoístas: compartilham suas crianças com outros como eles, que por um motivo ou outro, não têm acesso a menores de idade para fins sexuais. São verdadeiros heróis!

Na parte 2 desta história, será descrito o ensino de sexo para os alunos do Ensino Fundamental. Não perca!

O que achou desta escola? Se tivesse filhos, você os matricularia nela, para que aprendessem desde tenra idade a fazer sexo na prática, guiados por professoras experientes? Você colheria os benefícios do aprendizado deles fazendo muito sexo, depois que chegassem em casa. Gostaria de ser voluntária(o), professora? Deixe um comentário! Se for MULHER, venha conversar comigo em particular. Estou sempre interessado em trocar ideias com mulheres de mente aberta e bem safadas. Me escreva no [email protected] e Telegram @papaisafado

Avalie esse conto:

(Média: 4,42 de 62 votos)