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Engolindo Porra do Coroa

1214 palavras | 9 |4.29
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Aos 14 anos bebi porra pela primeira vez.

Depois de ter tido meu cuzinho arrombado por Igor, fiquei um bom tempo sem ter contato sexual com outros homens ou garotos. No entanto, fui crescendo e me percebendo cada vez mais e mais como alguém que gostava de homens. Ao entrar na adolescência, eu olhava para os garotos da escola e para homens com desejo, imaginando como seria transar com eles.

Embora eu tivesse trejeitos femininos e fosse obviamente viadinho, na minha cabeça as pessoas só saberiam se eu contasse que gostava de homens, por isso não tinha coragem de tentar nada, ficava só desejando. Na impossibilidade de transar realmente, comecei a me tocar e me masturbar, enfiava os dedos no cuzinho durante o banho, procurava coisas cilíndricas que pudesse usar de consolo, mas nada muito grande.

Com 14 anos eu morava na zona Norte de São Paulo. Estava só em casa depois da aula e decidi dar uma volta no Largo do Japonês, mesmo sem dinheiro, só pra passear. Um dos meus maiores desejos nessa época, além dos sexuais, era ter um computador. Minha família nunca foi endinheirada, então eu ainda não tinha um. Sendo assim enquanto passeava, ia parando em frente de lojas que tinham computadores nas vitrines.

Em certo momento entrei em uma galeria que tinha vários boxes com lojas diversas e uma delas era de informática. Os computadores eram bem bonitos e parei pra olhar. Pela vitrine vi o dono da loja, um coroa de cabelo grisalho e comprido, preso em um rabo de cavalo. Ele também me viu e levantou do balcão e veio em minha direção. Ele estava usando uma camiseta branca simples, uma calça de elástico, e tinha uma barriga grande. Ele parou na porta da loja e falou:

-Oi, tudo bem? Posso ajudar?

-Tõ só dando uma olhada mesmo – respondi de forma educada com minha voz fina – pra quando eu puder comprar saber mais ou menos qual pegar.

-Ah, sem problemas. Se quiser entrar pra olhar, tenho outros modelos aqui.

Eu me senti bem com a educação e simpatia dele, então depois de um tempo olhando os modelos da vitrine, entrei na loja. Fiquei olhando os computadores, imaginando qual seria o mais legal de ter. O movimento da loja não era alto. No tempo que fiquei olhando os computadores só uma moça com filho entraram rapidamente e depois saíram. Logo o dono da loja começou a puxar assunto comigo: perguntou se eu já tinha tido computador, qual modelo eu queria, pra que eu queria… Ele tinha um jeito muito descontraído de conversar e eu nem pensei maldade nenhuma (real). Falei pra ele tudo o que perguntou, inclusive minha idade, que não morava muito longe da loja, etc. Quanto mais a vontade fui ficando, mais pinta fui dando. Em certo momento ele disse:

-Eu tenho um modelo de computador muito bom que estou montando ali – e apontou pra uma portinha estreita no fundo da loja – não tá pronto ainda, mas se você quiser, posso te mostrar. Quem sabe até você poder comprar o seu ele já tá pronto, né?

Eu me animei com a oportunidade de ver um computador que nem estava disponível para venda ainda e aceitei a proposta dele. A portinha que ele mostrou dava em um quartinho bem pequeno, tinha uma pia pequena de banheiro e uma mesa comprida onde realmente tinham peças de computador e o que parecia um computador em processo de montagem. Ficava um espaço bem estreito entre a mesa e a parede. Parei de frente pra mesa enquanto olhava o computador. Ele foi conversando comigo, parado na porta do quartinho, falando coisas técnicas que eu nem entendia, só achava o máximo o computador. Em certo momento ele falou alto:

-Tem uma coisa bem legal nesse daí, deixa eu te mostrar – e entrou no quartinho. Ele se encaixou atrás de mim, e senti ele me encoxando. Na hora meu coração foi a mil, fiquei sem falar nada. Não conseguia acreditar se estava acontecendo o que eu achava que estava acontecendo – tá vendo? – ele perguntou e se mexeu atrás de mim, consegui sentir o pau duro dele roçar minha bunda e o meu pauzinho ficou duro na hora.

-Acho que tô – falei com a voz trêmula de nervoso e ainda sem me mexer.

-Deixa eu pegar pra você ver melhor – e então ele pegou minha mão direita e levou pra trás e colocou no pau dele por cima da calça – Viu? Pode pegar se quiser.

Ele soltou minha mão e na hora, mesmo quase desmaiando de nervoso, apertei o pau dele. Pela primeira vez ele falou baixinho:

-Você gosta? – eu sou balancei a cabeça que sim – quer chupar? – novamente só balancei a cabeça. – Deixa eu ver se tem alguém na loja.

Ele saiu do quartinho, ficou uns segundos e então alguém entrou na loja, escutei ele fazer o atendimento enquanto eu ainda estava sem me mexer no quartinho, sentindo meu coração bater tão forte que parecia que ia sair pela boca. Depois do atendimento, ele voltou:

-Vamos? – e já tirou o pau pelo elástico da calça. O pau dele era reto, uma cabeça bem rosinha, não era muito grande e nem muito grosso, mas era bonito, sua virilha já tinha pêlos meio acinzentados. Sem pensar muito me ajoelhei na frente dele. Quando me aproximei pra colocar o pau na boca senti, pela primeira vez, cheiro de rola. Não é bem cheiro de xixi, é diferente. Quem já sentiu, sabe.

De qualquer forma coloquei o pau na boca e comecei a chupar. Não conseguia colocar tudo na boca, mas conseguia mais que a metade. Olhei pra cima enquanto chupava e vi ele me olhando com uma cara de safado, nem parecia o cara que tinha me atendido de forma tão simpática.

-Isso, mama gostoso – ele falou baixinho e fechou os olhos.

Chupei com bastante vontade, quase como se fosse algo natural pra mim. Ele colocou as mãos atrás da minha cabeça e começou a fazer os movimentos mais rápido. Daí de repente soltou “sssssss” e segurou minha cabeça no lugar. Pela primeira vez na vida eu senti o gosto de porra na minha boca. O gosto e a quantidade me pegaram de surpresa e acabou escorrendo um pouco pelo meu queixo, mas ele olhou pra mim e disse:

-Engole – eu obedeci e engoli o que ainda tinha em minha boca.

Depois disso lavei o rosto na pia e ele o pau.

-Se você quiser mais, pode vir de novo. Só não vem direto pra não desconfiarem – ele falou antes de eu sair do quartinho.

Saí da loja ainda me tremendo.

Pensei muito em voltar outras vezes, mas eu ainda sentia vergonha por gostar de rola, então mais uma vez me reprimi. Quando finalmente tomei coragem de voltar, a loja havia sido fechada e substituída por uma de roupas.

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9 Comentários

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  • Responder Tony Bahia ID:81rg0l08rb

    Sou machão casado com uma gostosona, mas esse conto deu tezão. [email protected]

    • Miro Putinha ID:gsudr9b0a

      Adorei seu relato , eu também me tornei um viadinho bem novinho foi com 12 anos , quando dei o cu pra dois colegas de 17 anos em uma casa abandonada só pra ganhar uma revistinha pornográfica, e depois disso acabei gostando de dar o cu e dou até hoje . Hoje estou com 56 anos e já encontrei mtos machos que gostam de fode um cuzinho de coroa como eu , e eu dou gostoso pra eles. Também já provei leite de macho na minha infância , mas só vim gostar de tomar leitinho de um macho a pouco tempo atrás quando chupei um amigo meu tão gostoso que ele acabou gozando em minha boca e eu engolir tudo até a última gotinha de tanto tesão que sentia naquela hora com ele na cama dele.
      [email protected]

  • Responder Estourador ID:1dak4gwy8i

    Porra faz bem pra saúde

  • Responder Marcus ID:h5hr3vnm1

    Gostei do seu conto, se eu fosse o cara eu queria saber onde você morava. Para não te perder e comer seu cuzinho bem gostosinho!

    [email protected]

    • Autor ID:2ql48xtwh

      Esperto kkk

  • Responder Bob ID:gsudr8hrc

    👏👏👏

  • Responder Gauchinh@ ID:xlpkba41

    Com esta idade eu só tinha ganhado nas coxinhas, só mais tarde fui tomar leitinho, é uma delicia, me deu água na boca !!

    • Renato ID:2j91zw0z

      Deu vontade de chupar essa sua bcta minha gaúcha me add lá no insta @r.moreira82 piroca de 20 cm pra vc gostosa

    • Dominador ID:w71g99m3

      Adoraria te dar leitinho