É amor ou tesão?

História verídica entre duas pessoas que se amam. Mas algumas pessoas podem achar estranho o fato de mãe e filho se amarem. Vou contar como iniciou…

Olá, me chamo Elisa e tenho 32 anos. Meu apelido é Baby Doll (bonequinha em inglês) devido ao meu corpo pequeno e bem feito, mesmo já tendo um filho de 17 anos. O nome dele é Hugo, está atualmente fazendo faculdade, e modéstia parte fiz um bom serviço fazendo ele.
Na época tinha 14 anos, tesão em tudo, transei com o pai dele, e de primeira engravidei. Problemas surgiram nesse período, e aos 17 estava separada, com um filho de 2 anos. Acho que a vontade de dar o melhor pra ele fez o que sou hoje, uma empresária de importação de produtos não perecíveis. Acho que já dei um pouco de contexto e esqueci de falar como eu e meu filhote somos.
Como já disse, sou pequena, mas não sou considerada de baixa estatura, meus olhos são castanhos, pele clara mas bronzeada do sol, seios médios, cabelos ondulados até na bunda, quadril avantajado e cintura fina. Cuido do meu corpo desde que o Hugo nasceu, e mesmo tendo passado mais de 15 anos sem um parceiro, é sempre bom deixar o corpo atrativo, não acham? Meu garoto tem a pele clara, olhos castanhos, boca carnuda, peitoral definido e um sorriso de deixar qualquer um caidinho.
Agora vamos ao que lhe interessou a vir até este conto, o início de tudo.
Bem, estava prestes a completar 31 quando a pandemia começou. O protocolo foi aquele que todos seguimos, de ficar em casa o máximo possível e só sair em caso de emergência inadiável. Meu Hugo era festeiro, saía para baladas desde os 13 com os amiguinhos e nunca impedi de fazer isso. Agora ele teria de ficar em casa, entediado como ele mesmo diz. Nunca o vi com namoradinhas, mas pelos comentários dava pra saber que ele ficava com umas garotinhas, e com garotinhos também. Então, passados uns 3 meses, ele praticamente começou a enlouquecer em casa, dizendo que precisava curtir e um monte de gíria que não entendi o que era. Coisa de jovem. Bem, não queria ver mais assim então decidi por conta própria montar uma espécie de balada em casa mesmo. Disse a ele que poderia chamar alguns amigos, mas poucos, e que se quisesse algo mais reservado eu ia pra vizinha que era minha amiga. Ele então ficou todo feliz e veio me abraçar, e a emoção foi tanta que seu pau prenssou bem na minha barriga. Mas não comentei nada.
Por fim a noite chegou, comprei algumas garrafas de cerveja e uma de vinho para degustar depois, além de alguns petiscos. A sala estava vazia, contava apenas com o som e 3 poltronas, o restante havia colocado no cômodo dos fundos. As músicas ele mesmo escolheu e, chegaram 4 pessoas, sendo 2 rapazes e 2 moças. Também quis entrar no clima festivo e coloquei uma roupa colada, mas não intrometi muito pra que o Hugo não sentisse vergonha na frente dos amigos. Algumas horas de bebida e música não tão alta e meu menino estava beijando uma das meninas que estavam em casa, também tinha um outro casal, e o rapaz que estava sozinho me pediu a mão pra dançar um pouco. No início hesitei mas a batida e a bebida levaram a curtir aquele momento. Pouco tempo depois e estava no colo desse rapaz, esfregando loucamente e pedindo por mais. Meu filho, não sei se envergonhado ou enciumado disse que a festa tinha acabado e era pra todos irem pra casa. Discutimos um pouco e ele me disse com lágrima nos olhos que não queria que me envolvesse com ninguém pra não quebrar a cara, e que não haveria ninguém que me amasse quanto ele. Não sei se foi a bebida ou se foi o sentimento que falou alto, mas ele me beijou com muita intensidade, não parecia nada com o beijo que estava com a menina momentos antes. Eu disse que ele estava confundindo, que era sua mãe mas ele confirmou de novo que me amava, e que só ele poderia amar sem que houvesse decepção. Tornou a me beijar novamente, e nesse momento deixei levar. Meu Hugo me amava como mulher, ou ele estava tão fora de sim que o tesão tomou de conta?
Sentei no seu colo e senti seu pau latejando na calça. Ele então disse que aquilo que estava a sentir era amor, muito amor. Eu disse que era tesão, e ele disse sorrindo que tesão era apenas um detalhe. Então começou a chamar pelo meu nome e beijar meu pescoço, enquanto tirava a alça do vestido dos ombros. Eles caíram juntamente com meus seios expostos de uma mãe que amamentou. Ele então ficou abismado com eles, e disse que mal podia segurar para mamar neles outra vez. Segurou cada lado com uma mão, e começou a subir e descer lentamente, depois apertou com um pouco mais de força até não aguentar mais e dizer que precisava daquilo logo. Levantou da poltrona e me debruçou nela, vindo em sequência mamar um peito enquanto puxava o outro com vontade. Estava a tanto tempo sem saber o que era tesão que assim que meu Hugo mosdicou meu bico, tremi loucamente. Ele então disse que tinha gozado, e queria ver. Então levantei da poltrona, tirei o vestido e desci a calcinha, retornando de pernas abertas na poltrona. Ele então desceu até minha buceta, beijando por cada centímetro que passava, e então começou a me dedilhar. Primeiro com 1 e depois com 2 dedos, rápido e intenso, além de me lamber e chupar freneticamente. Nessa hora senti aquela onda cósmica que nos leva para outra dimensão, meu corpo estava entregue pro meu Hugo, estava a ter orgasmos apenas com seus dedos e boca, um frenesi de sentimentos. Quando retornei vi meu filho com seus dedos na boca, saboreando o triunfo tirado da buceta da sua mãe. Ele então levantou, e vi que estava sem a calça, não parava de olhar para seu membro duro e pulsante. Ele então disse que queria sentir isso melhor, mas no meu quarto porque a poltrona era baixa pra ele foder. Então fomos. Estava atordoada e feliz por sentir aquilo novamente, aquele tesão avassalador, e tudo provocado por conta de uma festinha. Meu filho então me colocou na cama de barriga para cima, e deitando por cima de mim encaixou seu membro duro, quente e pulsante na minha buceta. Ou melhor, ele fez isso depois de 6 tentativas, disse que estava muito apertado, mas acredito que ele estava muito desesperado pra comer. Foi um misto de sentimentos sentir Hugo dentro de mim, seu pau era duro, quente, pulsante, nem percebi que ele havia crescido assim. Estava totalmente entregue a ele, estavamos suados, e ele não parava de estocar. Confesso que reclamei quando ele foi fundo, então ele colocava apenas a metade dentro de mim, de uma maneira tão doce e lasciva, a carne falou mais alto outra vez, e gozei no seu pau. Perdi novamente os sentidos e ao retornar vi meu amor gemendo de tesão, lutando pra não gozar. Na hora não pensei muito, mas pedi que ele gozasse dentro, bem no fundo, e fiquei repetindo isso até ele ir rápido bem no fundo e despejar seu líquido branco no meu útero. Ele ficou nessa posição até seu pau ficar mole, e sair da buceta com facilidade. Ele então me beijou e pediu desculpas por me desejar desse jeito, mas que não esconderia mais. Disse que enquanto beijava aquela garota, me olhava de cantinho e pensava em uma maneira de transar comigo. Disse que me adorava desde quando tinha 12 anos, e aos 13 não aguentava mais ver sem querer algo mais próximo, então saia pra não trepar comigo. Mas aconteceu o inevitável, estavamos suados e gozados, recuperando da transa. E que seria desse jeito, que não esconderia mais essa vontade de me comer e que queria isso desde sempre. Então levantei, disse que era errado, mas que não o queria ver triste. Então por entre suspiros de razão e tesão, disse que não teria problema desde que fosse algo nosso e que mais ninguém poderia saber. Ele então concordou e fomos tomar um banho.
Retornei do banho e fiquei analisando a cena: a cama bagunçada com fluidos da nossa relação, as roupas jogadas na sala… aquilo não seria tão ruim, seria? Então arrumei a sala primeiro, notando que minha calcinha estava encharcada, e por fim fui arrumar o quarto. Quando estava retirando o lençol meu Hugo aparece pelado, e de pau duro, perguntando porque ia tirar o pano se ainda não tinha acabado. Eu comecei a rir e disse que ele estava com muito fogo no rabo, e ele então retrucou que também estava. Então perguntei como iriamos arrumar isso. Ele então disse que seria com mais foda, me pegando pelos braços e metendo sua língua com vontade na minha boca. Senti que estava escorregando bem na cabeça do pau, e ele deu uma risadinha, me jogando na cama e me fodendo mais uma vez. Seu pau ia mais fundo sem doer tanto, e desta vez estava muito mais rápido, até pensei se era uma máquina ou se era humano… ele gemia e sussurrava que minha buceta era gostosa, molhadinha do jeito que ele gostava, bem apertada e que ia arrombar sempre. Nem preciso dizer que estava delirando com aquilo, era fantástico ouvir a respiração rápida, o barulho da pele com pele batendo, as declarações… e mais uma vez estava eufórica, prestes a gozar, quando ouvi meu filho falando que ia gozar bem no fundo. Gozamos juntos, e senti ainda mais seu pau pulsar, ou melhor, pular na minha buceta que há tempos não sentia algo assim. Novamente ele só retirou quando seu pau ficou mole, me deu um beijo intenso e disse que me amava. E aí disse que também o amava, loucamente.

Espero que tenham curtido essa primeira parte dessa aventura louca. Em breve estarei relatando outras veses que transamos, como no banheiro, minha primeira vez dando o cú, chupando meu filho (e um pau) pela primeira vez e por aí vai.
Um beijo da Baby Doll!

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