Com o chefe e papai

Demorei a voltar, mas voltei com mais um relato.
Nos meus contos anteriores falei de um videozinho meu que foi parar no celular de papai e aqui estou pra contar o que aconteceu.
Recapitulando, eu estava com 14 pra 15 anos quando esses eventos aconteceram e se bem me lembro, essa parte eu ja estava com 15.
A vida tava tranquila, de vez em quando o chefe de papai me comia, mas nao como naquela semana, ja que minha familia nao me queria trabalhando direto tao nova.
Um dia, eu tava só em casa quando meu pai chega puto de raiva, e sem falar nada me dá uma surra daquelas de cinto, só de lembrar já doi minha bunda de novo rs
Nem precisava perguntar, eu era tao tranquila que só podia ser uma coisa. Nao vou contar o surto que ele deu comigo brigando por que eu sei que ninguem está aqui pra essa parte, mas pra contexto, fui xingada de tudo quanto é nome e proibida de sair de casa sozinha e só podia ir pro colegio mesmo.
Poderia ter sido o fim de tudo, mas acabou que foi só o começo.
Umas semanas depois, ele me chama pra ir com ele em um lugar, mas só foi me dizer aonde já dentro do carro. Acabou que Fabrício, que só podia ser doido, foi quem contou que a novinha no video era eu. Aparentemente nao falou que ele tambem ja tinha comido e ate demitiu o Joao pra bancar o inocente, o sabido. Mas quem é esperto sabe esperar, acabou que ele começou a engambelar meu pai (nao sei detalhes ate hoje dessa parte), e só sei que ele ofereceu um dinheiro pra terminar o muro lá de case se papai desse permissao pra ele me comer.
Meu pai nao gostou muito disso no começo, mas pelo fato que eu tava sendo levada pra casa de Fabricio, alguma coisa foi dita pra convencer.
Meu pai me dizia: nao é pra se acostumar com isso. É parte do seu castigo, vai ter que dar pra ajudar em casa, mas ainda só pode sair comigo ou sua mae.
Chegamos na casa de Fabrício, ele nos recebeu com mó sorrisao, mas disse logo:
-dinheiro tá na mao, mas antes preciso de uma garantia de que depois voce nao vai me denunciar.
-o que voce quer, seu Fabricio? – meu pai perguntou
-uma foto que incrimine voce tambem. Voce vai ta com a testemunha em casa – apontou pra mim – entao eu quero uma foto
-e como seria essa foto? – meu pai parecia desconfiado.
-pode ser uma do seu pinto na boca dela, nao precisa ela chupar mesmo, só pra gente ta em um nível de igualdade aqui.
Meu pai nao gostou da ideia, discutiram um pouco, mas nao era briga briga, só decidindo o que era pedir demais.
No fim, me mandaram me ajoelhar, e meu pai, que nunca imaginei, se aproximou ja abrindo a bermuda e botando o pinto pra fora.
-abre a boca, Samira – Fabricio pegou a camera digital que tava numa estante
Abri a boca e meu pai botou só a pontinha. Eu nem respirava, eu sabia que o Fabricio nao ia me bater de machucar, mas meu pai eu tinha medo.
Ouvi os cliques, e Fabricio mandou eu levantar.
-vem aqui, Samira – ele chamou e eu fui.
Fabricio sempre foi muito tarado, nem se importava que meu pai tava ali de cueca arriada ainda. Me debruçou no sofá e já abaixou meu short e minha calcinha e caiu de boca na minha buceta. Eu tentando nao gemer com vergonha do meu pai, mas ja fazia tempo que eu nao era comida. Meu pai sentou no outro sofá e eu sem coragem de olhar se ele tinha guardado o pau, mas ai o Fabricio me levantou pra tirar a minha blusa e meu sutiã e me virou de frente pro meu pai.
-olha ai, essas tetinhas. – ele pertou meus peitos. – se ja tao desse tamanho hoje, imagina quando ela for mais velha.
Fabricio pegou uma mao e colocou na minha boceta, esfregando meu grelinho.
-e a bucetinha ainda apertadinha, dá ate gosto.
Finalmente olhei pro meu pau e ele ainda tava com o pau de fora, duro feito pedra.
Fabricio entao sussurrou na minha orelha: vou te botar pra me chupar, mas te quero olhando de vez em quando pro seu pai
Fiz como ele disse, quase me engasgando no pau dele, mas de vez em quando olhando pro meu pai, que tava começando a bater punheta, e Fabricio socando na minha garganta.
Depois de uns minutos fabricio me puxou pelo cabelo e me deitou no sofá sem ser o que meu pai tava sentado, deu uma lambida de novo na minha buceta antes de enfiar o pau bem devagarinho, só por que ele ja sabia que era o que me fazia gemer mais alto. Só quem ja levou vara sabe a sensação que é aquela tora lhe dividindo ao meio bem devagar, lhe preenchendo. Ele começou a morder e chupar meus peitos, socando sem dó e eu gemendo como uma cadela, e entao olhei pro meu pai de novo. Ele tinha levantado do sofa e vindo pra mais perto de nós, batendo a punheta, o pau quase no meu rosto.
Fabrício reparou naquilo e o sacana foi e ofereceu: quer comer? fornecedor tambem tem direito.
E saiu de cima de mim, e a ultima coisa que imaginei que fosse acontecer aconteceu, que foi meu pai encaixar e meter sem dó. Gritei de tanto prazer, por ter um homem no meio das minhas pernas que eu nunca deveria ter, mas nem pude gemer por muito tempo pq Fabricio logo veio e meteu o pau na minha boca de novo.
Meteram assim por um tempo ate meu pai pedirem pra trocarem. Fabricio me botou de 4 e antes de meu pai chegar no meu rosto eu ja estava de boca aberta, ja rendida.
Fabricio sempre soube meter do jeito que eu gosto, mas naquele momento o que me dava prazer era o fato de ter sido vendida pelo meu pai que estava tambem se aproveitando. Quase chorei quando ele tirou o pau da minha boca, mas ai ele começou a bater com o pau no meu rosto e eu sabia que ele queria gozar na minha carinha, o que nao demorou nada e ai foi a minha vez. Eu gemi tao alto que quase fiquei sem voz, parecia um daqueles gemidos animalescos, eu vivendo uma fantasia que eu nem sabia que eu tinha. Fabricio ainda metia sem dor e eu ja nao tinha forças nos braços entao me abaixei e só empinei a bunda ate que poucas metidas depois ele gozou.
Mandou eu manter a posição, e eu obedeci sem nem me tocar, só ouvindo mais cliques de câmera.
-ja sabe, precisando de algum favor meu – ele falando com meu pai, que tinha saido de perto – ja sabe o que pode me oferecer em troca.
Me vesti e o Fabricio me deu uma agua antes do meu pai aparecer de volta do banheiro e me chamar pro carro. Ele nao falou nada no caminho pra casa e eu tambem nao.
Mas no meio da noite, fui acordada por ele chorando com o pau duro na minha cara me mandando chupar. Ainda nao era a especialista que eu sou hoje, mas eu ja sabia como dar prazer pra um homem. Ele parou de chorar e começou a gemer ate gozar na minha boquinha.
Essas foram umas das unicas vezes que de fato transei com ele, mas em outros momentos ele me assistiu dar pra outras pessoas, inclusive em uma festa de fim do ano do armazem que foi apenas uma desculpa do Fabricio, o grande tarado que sempre amou um grupal, me botar no meio de uma suruba, e foi a ultima vez que fui as vias de fato com papai.
Mas essa é uma historia comprida que fica pra outro dia. Espero que tenham gostado desse conto, omitiu algumas partes que acho muito pessoais, mas espero que tenha matado a curiosidade de muitos se eu fui a alegria de papai e dos amigos dele rs
Beijos!

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