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Casos policiais Parte 04

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Parte 04 – O trombadinha

Numa rua de bairro bem simples, Muniz e Raposo fazem uma ronda. Eles param numa pracinha e começam a ouvir gritos de uma mulher saindo de uma loja.

Mulher: – Ladrão, Ladrão, peguem o ladrão…

Os policiais vêem e de imediato conseguem ver o meliante. O garoto é rápido, se esconde num beco, porém é um beco sem saída.

Muniz e Raposo abordam o rapaz e coloca a algema. O cara havia arrancado o colar da mulher. Muniz e Raposo o levam até a viatura e entregam a corrente arrebentada para a mulher.
O trombadinha é colocado no camburão.

Muniz conduz o carro e Raposo vai no banco do carona. Raposo fala com rapaz.

R: – Você já sabe que vamos te enquadrar na delegacia.

O meliante com o rosto baixado não responde nada.

Chegando na delegacia o garoto é identificado. Nome, Kleber, 14 anos, usava óculos espelhado, roupas compridas, camisa e shorts da cyclone, Nike nos pés, bigode fino, corte de cabelo descolorido, branquinho, magrinho, tatuagens de crucifixo no braço e do palhaço coringa na batata da perna, sobrancelha riscada, garoto esperto e cheio dos truques.

O delegado o aborda.

Delegado: – Você já tem histórico, tem bastante passagem…

Kleber: – Sei que não vou ser preso, vai fazer o quê, registrar mais ocorrência no meu prontuário. Vai me mandar pra casa de acolhimento de menores infratores.

Delegado: – Por que você faz isso?

K: – Não tenho nada, então não vou perder mais nada.

Delegado: – Você não quer mudar isso?

K: – Tem uma condição…

Delegado: – Qual condição?

K: – Eu tenho um namorado e quero me encontrar com ele.

Delegado: – Sei…

K: – Ele tá preso e eu não posso frequentar a cadeia por conta da idade.

Delegado: – Tenho uns contatos, mas em troca do quê você quer isso?

K: – O seu distrito ganha uma trégua nós roubos.

Delegado: – Pra você falar isso, quem é o seu namorado?

K: – É o Zé do pó, que tá no presídio do cerrado que controla a região.

Delegado: – Feito, vou entrar em contato com uma pessoa.

O delegado entra em contato Pedroso e conta todo o fato.

Pedroso chega ao local e retira o garoto do local levando para casa.

Na casa do Pedroso, Kleber ouve a proposta a respeito do encontro com o presidiário.

P: – O acordo é o seguinte, se você tem um namorado, você pode se entregar pra mim, também, já que eu curto um novinho. Você dá pra mim e você se encontra com seu namorado traficante.

K: – Topo mas quero garantias.

Pedroso liga para o diretor do presídio do cerrado. Kleber ouve toda a ligação no viva-voz.

P: – Ouviu?

K: – Mas eu quero me encontrar com ele já.

P: – primeiro o meu acordo e amanhã de manhã você vai pra lá.

Pedroso orienta para o garoto subir ao quarto e se preparar para a relação.

Kleber chega ao quarto e se depara com Adriano deitado pelado na cama de bruços.

K: – Quem é você, melhor o que é você?

A: – Sou o namorado do Pedroso.

K: – Tô vendo que realmente ele gosta de um novinho. Você não vai ficar com ciúmes se eu der pra ele…

A: – Como assim?

K: – Vamos falar sério, você não tá dando conta do recado.

A: – Ele me ama, sim.

K: – Por sinal eu só sou viado pra homem de verdade, com viadinho sem ginga eu sou o macho, sou versátil, se quiser que eu te coma, faço você cantar no meu pau.

Kleber tira a roupa e mostra as tatuagens pra Adriano.

Pedroso entra no quarto e vê o garoto despido.

P: – Me ajudem a tirar a minha roupa.

Adriano já prático em ajudar a despir o amado pega o cassetete, o põe entre as nádegas, tira o colete a prova de balas e o usa. Kleber tira a camisa de algodão e põe a mão no cinto e vê a pulsação do pau abaixo da calça do policial.

K: – Qual o calibre?

P: – Só um pouquinho maior que o calibre de um 38, só 22 centímetros.

Kleber alivia a fivela do cinto e Adriano abaixa a calça. O pênis estava de lado apontado para o céu escapando da cueca slip. Ao abaixar a calça o pau sai do aperto da calça e se movimenta livremente saindo da cueca. Os meninos se posicionam um de cada lado do pau. Kleber do lado direito e Adriano no lado esquerdo. Ambos beijavam do pico a base. Ao chegar ao topo da pica, bem na cabecinha ambos se beijavam e faziam revezamento chupando a cabeça da piroca, era um branquinho e um neguinho se deliciando.

Adriano acostumado com o amado, direciona a cabeça até o saco e com boca engolia os ovos, grandes e quentes, chupava o escroto, Adriano adorava sentir o ovo na boca. Kleber tentava engolir tudo o que podia. Pedroso forçava a cabeça de Kleber. Pedroso sentia as línguas e via os cantos da boca de Kleber rasgar na grossura do pau.

Adriano parou de chupar o saco e decide morder os mamilos do macho de peito cabeludo. A bunda de Adriano fica de cara com Kleber. Kleber vê o cu e larga a mamada e começa a chupar o cu de Adriano.

A respiração de Pedroso fica ofegante tamanho prazer com dois garotos. Pedroso pede aos garotos um beijo triplo. As línguas se entrelaçam e as bocas vão se ajustando, as 3 línguas se tocam sem a alcançar as bocas, mas brincam felizmente.

Pedroso enquanto beija passa as mãos no rego e toca os cuzinhos a disposição. Pedroso ordena os dois ficarem de quatro. Os dois ficam de quatro na cama. Pedroso fica de pé e com as mãos aponta o dedo do meio e enfia nos dois cuzinhos, cada um com uma mão.

P: – Acho que vou comer primeiro o Adriano, o cuzinho dele já tem o formato da minha pica.

K: – Não, eu vou comer ele primeiro.

P: – Tudo bem.

Kleber apesar de novo de idade já tinha uns 16 centímetros, algo pouco comum pra idade dele, mas já bem evoluído. Kleber sai da posição de quatro e pede para Adriano deitar. Kleber quer comer Adriano de ladinho. O cu de Adriano já estava acostumado com pau maior. Mas a maior qualidade de Kleber era a velocidade, Kleber metia no moleque como um coelho. Kleber gostava de impacto, agilidade e de transa frenética. Pedroso se posiciona próximo a cabeça de Adriano para amamenta-lo. A transa é tão frenética que o impacto o faz tremer. Adriano geme com o pau na boca.

Kleber anuncia o gozo e ejacula no cu do moreninho.

K: – Agora sim, o Adriano foi comido dignamente, desculpa em Pedroso, mas você comeu ele mal, ele já era pra ter uma buceta…deixei o cuzinho dele lubrificado pra você.

P: – É coelho, mas agora eu quero é comer você primeiro, vamos deixar o Adriano descansar.

K: – Você vai se arrepender, eu só dou meu cu pra homem de verdade.

P: – Sou mais homem do que você imagina.

Pedroso dá um tapa na cara de Kleber e o puxa pela cintura.

P: – Vai ver o homem que sou, trombadinha de merda.

Pedroso enfia a rola contra a vontade de Kleber.

K: – Tá muito seco… seu filho da puta…

Pedroso cospe com raiva e tenta enfiar de novo. Kleber sente se rasgando internamente e grita…

K: – Para seu merda, faz muito tempo que eu não dou o cu… Seu bosta.

P: – Agora é tarde….

As fincadas são doloridas, Kleber tem espasmos na cama e um pouco da dor é aliviada pelas mamadas de Adriano, o pau amolecido e cansado depois de ter gozado começa a tomar vida novamente.

Pedroso bate na bunda do moleque que não empina o quadril pra ele. Kleber sente prazer, mas pouco prazer.

Pedroso intensifica as metidas e ouve a rejeição de Kleber.

K: – Vai goza logo….seu porra.

Pedroso goza e dá um tapa na cara de Kleber.

P: – Pronto acabou, dorme aí que amanhã você vai pro seu macho, moleque idiota.

No dia seguinte Kleber vai a penitenciária onde Zé do pó está.

O diretor do presídio leva Kleber até a cela do Zé do pó.

Zé do pó fica contente em ver Kleber.

O diretor do presídio conversa com Zé do pó.

Diretor: – Ele está aqui, só por hoje..

Zé do pó: – O quê?

Kleber: – O Pedroso me prometeu que eu ficaria aqui com Zé.

Diretor: – Divirtam-se.

O diretor sai e os deixa a sós.

Kleber fica indignado com a situação e articula um plano com Zé do pó.

K: – Zé…eu negociei com um delegado e não foi isso que me prometeram…e pedi pra trégua numa região pra poder ficar aqui com você, eu acabei ficando com um cara a contragosto. Era pra eu ficar com você, nós juntos.

Zé do pó: – Você deu pra outro cara.

K: – Pra um policial.

Zé do pó: – Pra essa raça… Vamos fazer um motim.

K: – Eu quero vingança…

Zé do pó começa a comunicar os comparsas, colchões são jogados no pátio do presídio e começam a pegar fogo. Um dos agentes penitenciários tem o pescoço quebrado, o diretor chega escoltado a cela do Zé do pó.

Diretor: – O que aconteceu?

Zé do pó: – Não foi esse o combinado, esse Garoto vai ficar aqui?

Diretor: – Ele não pode ficar.

Zé do pó: – Se vira, já temos dois agentes com a faca no pescoço.

Diretor: – Ele fica.

Zé do pó: – Quero o tal do Adriano, o namoradinho do Pedroso.

Diretor: – Pra quê?

Zé do pó: – Vingança.

Diretor: – Você não vai matar ninguém aqui.

Zé do pó: – Ele não vai ser morto, só vou mandar um presente para o Pedroso através dele. Manda os seus agentes buscar ele.

Diretor: – O que você vai fazer?

Zé do pó: – O Kleber é de minha propriedade, ele é o meu troféu, ele era filho de um miliciano que eu mesmo matei e peguei o território. Eu poderia ter matado, mas o moleque se apaixonou, e esse Pedroso violentou meu amado. Vamos ver como vai ficar esse moleque dele.

Diretor: – Você vai acabar com a rebelião?

Zé do pó: – Assim que me trouxer o garoto.

Diretor: – Vou buscar então.

O diretor manda os agentes penitenciários pegarem Adriano. Os agentes arrombam a porta num horário onde e apenas Adriano se encontra em casa e o levam para o presídio. No horário que foi pego Adriano estava pelado e assim foi levado.

Ao chegar no presídio, Adriano sem saber o que estava acontecendo vê Kleber num canto, rindo, fumando um cigarro. Adriano chora descontroladamente.

Adriano é levado para o pátio, onde os presos fazem banho de sol. Os presos que estavam realizando o motim começam juntando alguns colchões que sobraram no centro do pátio. Adriano é jogado entre os colchões. Zé do pó fala para a comunidade do presídio.

Zé do pó: – Esse garoto é um presente para nosso inimigo, que tirou a paz desse lugar. Fodam esse moleque, encham ele de porra de cada um de vocês, deixem em carne viva, não o matem, não o estuprem, eu quero ele vivo, apenas gozem nele por inteiro.

Os presos com canecas na mão começaram a bater nas grades e gritar em coro. “Eeeeeee!!!!!”.

Adriano tentou fugir, mas foi algemado e preso a itens de concreto que formavam pesos e instrumentos de uma academia improvisada.

Zé do pó selecionou cada um que iria foder Adriano.

O primeiro foi Alemão, Loiro tatuado com dragão nas costas, com bigode parrudo, no braço tinha uma tatuagem com 7 pauzinhos riscados significando a morte de cada mulher que o havia traído. Tinha 45 anos e estava apenas de shorts jeans. Abaixou as calças e se via um pau cheio grosso meio mole. O parrudo se abaixo e fez questão de beijar Adriano na boca. Adriano sentiu o bigode assim como o de Pedroso e se entregou a homem. Empinou a bunda e sentiu a tromba galega fazer a festa.

O segundo foi o crente. Crente era um homem de uns 38 anos, negro, sempre usava camisa, calça, sapatos, sempre de social, com a bíblia na mão. Após ouvir o grunhido de Alemão desabotoou a camisa e abriu o zíper da calça. O negão da giromba, pegou a bíblia colocou do quadril afim de elevar o quadril e deixar mais empinado. Meteu no cu lubrificado e orou “Deus, elimine os pecados desse garoto”, ao gozar falou “Glória, senhor”, fez o sinal da cruz com a rola. Crente foi responsável pelo enforcamento da própria família pecadora.

O terceiro foi o “Capoeira”. Capoeira era um mulato de calça branca, o melhor assaltante que tinha, metia muito e demorava a gozar, pegava no quadril e pedia pra Adriano rebolar na pica.

Três filas homens se formaram, uma era pra meter no cu, a outra era pra meter na boca e a terceira fila era pra gozar sobre o corpo.

Na segunda fila foi iniciada pelo gêmeos do crime, eles eram criminosos de roubo a carro, eles se posicionaram nus a frente de Adriano, e cada uma das mãos segurava uma rola, as duas eram iguais e Adriano se esforçava em chupar o mesmo tanto das duas.

Os agentes penitenciários foderam Adriano também, uns atiraram para o ar.

A cadeia era superlotada, tinham capacidade para 600 homens, mas acumulava 723, pelo menos metade conseguiu gozar no rabo de Adriano.

Gozaram tanto no corpo de Adriano que ele estava escorregadio, os olhos não fechavam, se abrisse ele sentia cego, dado a queimação do esperma, o garoto era negro, mas a boca espumava em tom branco, era tanta porra grossa, misturada a uma cor transparente esbranquiçada pela pele que o deixa quase cinza. Adriano passava a língua nos lábios e não conseguia engolir a porra toda, pois escorria das bochechas mais sêmen. O cu estava detonado, estava com prolapso, toda vez que Adriano dava o cu ele pressionava o esfincter, no fim do dia era uma flor em sangue, a pele negra em contraste com a carne rosada de seu interior, muitos homens gozaram, ele estava entupido de porra, amarela, sangue, branco, ele tentava expelir e sempre saia uma quantidade relativamente grande quase equivalente a um palmo de porra misturada a sangue. Deram muito tapa na bunda, formaram machucados, que ardiam. Adriano foi levado de volta pra casa em uma lona plástica escaldado em porra para não perder nenhuma gota. Kleber e os agentes penitenciários o levaram para Pedroso. Pedroso estava desesperado sem saber onde estava Adriano, havia acionado todas as viaturas do seu distrito para rastrear o garoto.

Os agentes penitenciários levaram Adriano até a cama de casal guiados por Kleber. Adriano estava muito cansado. Adriano foi jogado na cama. Abriu-se a lona Adriano mal conseguia respirar, ainda escorria porra pelo rosto. Kleber mandou Adriano ficar de quatro, mas Adriano não conseguia ouvir a porra estava escorrendo nos ouvidos. Kleber pegou uma toalha e limpou as orelhas dele. Os joelhos de Adriano doíam muito, ele não conseguia ficar de quatro como Kleber havia ordenado.

Pedroso ficou desesperado.

P: – O que vocês fizeram com ele!!!

K: – Tá aí minha vingança, agora ajoelha.

P: – Jamais.

Kleber estava com um revólver na mão e pediu para Pedroso se ajoelhar. Pedroso estava desarmado e seguiu as orientações de Kleber. Os agentes penitenciários estavam na porta comentando.

K: – Sua punição e lamber o Adriano por inteiro, limpar a porra no corpo dele, principalmente no cu. Vai lá põe a boca, na sua puta, velho filho da puta.

Pedroso meteu a cara no cu do garoto escaldado. Kleber pedia pra Adriano soltar tudo que tinha dentro, e soltava por conta de própria e sem querer também. Pedroso engolia com nojo cada vez que o moleque soltava porra.

K: – Lambe tudo.

Angustiado Pedroso lambia e gritava.

P: – Chega!!!!

Kleber deu um tiro no ombro. Pedroso lambeu com medo, mas bebeu, limpava e vomitava um pouco.

K: – Falei que você ia se arrepender… não era pra você ter tocado em mim.

Pedroso terminou o serviço e foi levado para o hospital para tirar a bala alojada no ombro.

Kleber voltou para Zé do pó no presídio.

Na cadeia Zé do pó conversa com Kleber.

Zé do pó: – Voltou minha putinha.

K: – Voltei, agora sou apenas do meu macho.

Zé do pó: – Se lembra como a gente fodia, fumando aquele cigarrinho de maconha. Você se lembra quando fazia as carrerinhas de cocaína na pica pra cheirar, ou quando colocava na pontinha da rola o pó, pra dá aquela anestesiada gostosa no seu cuzinho. Que gostoso, beber cerveja ficávamos fudendo a noite toda, 2 anos sem te ter na cama foi foda. Meu troféu.

Muniz substituiu Pedroso no quartel.

Raposo virou amante de Gustavo, o bombeiro.

Pedroso se aposentou e foi morar no interior com Adriano.

Zé do pó foi morto ao escapar da cadeia.

Kleber conseguiu escapar, mas é morto numa emboscada feita por um rival do Zé do pó.

Fim…

Esse conto é uma ficção, não tem compromisso com a realidade, apenas serve para estimular e exercitar a imaginação. Nenhum ato ou ação no conto pode ser replicado na vida real, dando margem as ações criminais. O autor não se responsabiliza por qualquer ação ou inspiração causada.

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2 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    a serie foi boa mas o conto final foi uma merda

  • Responder Messin ID:w735kv99

    Faz um conto contando a vida do pedroso e do adriano depois que foram pro interior